Nao Importa o que eu Diga
Não sei se chegarei ate o fim dessa estrada a qual escolhi trilhar
Não sei quanto tempo mais de caminhada eu tenho
Não sei se as sombras a minha volta são amigas ou inimigas
Não sei se estou no rumo certo... certo para mim mesmo
Mas sei que ate nesse instante estou vivo, pois sinto toda a incerteza do mundo sobre as minhas costas... E não há nada mais certo na vida do que a própria incerteza...
É preciso evitar viver pensando coisas q não trazem alegrias ou sensação satisfatória no pensar,pense sempre no lado bom.
Todos os dias Você pode contar com Deus,mas é preciso levar uma vida que não desagrade tanto ao teu senhor.
Deus n é um Deus de uns e outros não,quem pensar assim está mais q equivocado.Deus é criador de tudo e todos o senhor de todos nós
Não se preocupe demasiadamente com sua aparência.Tire um tempo; e olhe com carinho seu interior! Cuide dele! Ressignifique sua alma. Transmute-a.
Férias
Férias é quando damos descanso ao nosso interior, e não quando estamos livres das obrigações cotidianas que temos durante o ano.
Há muitas coisas que não se explicam.
Uma delas é o seu sonho.
E o que tem que ser seu ninguém tira.
Pra que ficar preso no passado,
o que passou passou não volta.
Viva o presente porque ele é real.
E o futuro talvez tarda ou nem chegue.
Tirou o excesso de bagagem
E pôde enfim
Alçar voos maiores
Não tendo mais
As correntes nos tornozelos
E pudesse dar um passo
Sem que a puxassem.
Sempre deu o melhor de si
E só o que lhe sobrou
Foram culpas inúteis
Como se planasse
Por cima de um precipício
E jogasse lá de cima
Toda a tralha emocional
Que a fadigava,
Fazia curvar-se perante o mundo
Não fazia questão de olhar
Bastava saber que sumiriam.
Tirou o excesso de bagagem
E recordou como era flutuar
Flertar com as nuvens
Sem pressa para regressar...
Não existem borboletas
Poxa….
Acreditei em borboletas, acreditei
Acreditei em janelas abertas, acreditei
Acreditei em amor, acreditei
Acreditei no incondicional Acreditei
Agora descobri: borboletas não existem
Agora descobri: sonhos são ilusões
Agora descobri: janelas abrem
Agora descobri: meus sonhos se foram num daqueles balões
By Jacque Accioly
Podíamos fazer várias coisas mas ele o medo não deixa podíamos nos tornar grandes gênios se não fosse ele o medo, convivemos tanto com ele que ele acaba nos colocando dentro de uma caixa e nos sufoca a ponto de matar quem nós somos e fazer nós adquirir uma rotina como um outro qualquer robô da sociedade
SOBRE O NÃO SOBREMORRER
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Descobri que não tenho temor da morte. Meu medo é de não viver, apesar de vivo... ou de não morrer simplesmente por já estar morto.
Que o destino me livre de ser não sendo. Ir não indo. Estacionar no cais do nada; no porto inseguro do comodismo existencial. Da satisfação de crer que basta esperar o que já chegou e passou pelo meu fim. Chegar ao fim do fim e não conseguir fechar a conta.
Morrerei, certamente. Mas quero morrer vivendo; não morrer já estando (in)devida e veladamente morto.
Dez pessoas não conseguem empurrar uma carroça com a finalidade de tirá-la do atoleiro que se encontra, havendo cem indivíduos esforçado a carruagem contra elas. Diante disso, podemos sentir um pouco, porque o governo de Dilma não progrediu; devido ao egoísmo e interesses de pessoas maldosas se juntando a um bando de políticos vigaristas que receberam milhões para aprovar o impeachment de uma presidenta eleita legitimamente pelo voto. O atoleiro é a crise. Esta carroça estava lotada de coisas boas para uma população necessitada de projeto social.
Mas esses eventos não estavam agradando os poderosos e uma classe media que se acham ricos; porém a mídia bandida colocou a corrupção como manipulação de cegar uma grande parte de um povo que é míope de política, como se essa doença da corrupção nunca tivesse existido aqui em nosso país. Se o governo do PT fosse a favor desta enfermidade não teriam dado liberdade para a policia federal trabalhar procurando por corruptos, o que eles fizeram? Aproveitaram desse livre-arbítrio para aplicar o golpe de estado mais covarde do mundo. Prendendo pessoas sem provas, apenas por convicção.
Não sou asteroides...
Sou um pingo de incerteza
Que vive sob a terra.
Que caminha na areia
Que leva tapa do vento
Que queima-se no sol
Que olha as estrelas
Que corre da chuva
Que pisa na lama
Que aprecia a natureza
Contempla o belo
Aplaude a vida
E, leva poeira
