Não Importa o Estado Atual
Preludio
Um dia em grande Nadia ida para o Natal Sempre presente O meu estado social A orar e a servir Na reciprocidade Vem o sorrir De conhecer nova gente Com geologia e a geolga É evidente Que se abre a mente Mas não o suficiente Como o de um lar Que é reverente ao senhor E estão amar Passei por Alfama Ouço fado Cantado por um tenor Os Tuc tuc A espera de mais Uma volta As pessoas movimentam-se Como se fosse de dia É uma euforia É próprio do Natal O conta gotas Está mais vazio a cada dia Todo mundo tem um tempo Nasce quando florir no coração A semente brotada Por a palavra sagrada Do conhecimento divino E impirico Na vivências adequire-se a sapiência Encontra-se a transparência Para ser cego, surdo, e mudo, É -se silenciado, e assoitado Por um mundo em convulsões Cheio de sono Adormecido pelas transgressões Do sabor do fruto proibido Há procura de sumo Nisto e naquilo Naquele e naquela Encontro a razões Para fazer a parcela Na soma disto com aquilo Adicionando os prefixos e sufixos Dividindo as sílabas Classificando as extrofes, Contando os versos Gramaticaamente falo Do Natal É mais que palavras É uma acção De união De partilha De dar e receber É ser e querer Uns para outros Na caridade Na irmandade No perdão No amor Na compaixão Na gratidão
Sob o estado de direito, o indivíduo é livre para perseguir seus fins e desejos pessoais, com a certeza de que os poderes do governo não serão usados deliberadamente para frustrar seus esforços.
De fato, o Estado não é maneta e nem poderia sê lo. Ele tem duas mãos: uma para receber e outra para dar, ou, melhor dizendo, a mão rude e a mão delicada. A ação da segunda subordina-se necessariamente à da primeira.
[…] Isso obviamente me deixa em um estado de carência e melancolia, me faz vulnerabilizar minhas lágrimas, e dá sentido a todas elas. Todos devemos nos colocar num estado assim as vezes. Trazer um cenário dramático e sombrio, torna o filme de nossas vidas mais plausível de aplausos, e ao baixar as cortinas, lavamos o cenário como se um instante de renovação fosse necessário no ato seguinte.
Eu cansei de te entregar minha alma no estado mais vulnerável possível e você simplesmente petrificar cada sentimento existente em você. Se é que existiu qualquer resquício de sentimento nesse seu peito gélido e alma sombria ao ponto de destruir cada pequena faísca de fogo que existisse em mim.
Eu cansei de ser só mais uma que deitava em teu peito e você despejava teu veneno em forma de beijos em minha cabeça.
Eu cansei de ser só mais uma ligação disponível. Disponível pra você chegar, provar de todo meu ser e ir embora sem dizer ao menos “tchau”.
Eu cansei sabe, aprendi que de mim você só tem aquilo que eu permito, e hoje você só tem de mim indiferença e desprezo
«Felicidade»
A felicidade é um estado em que a pessoa de algum modo sente que quase todas ou todas as suas necessidades estão satisfeitas. Ser feliz implica conquista de metas, implica sentir e dar carinho. A felicidade pode ou não ser uma meta. Ser feliz é diferente de estar feliz. Se a pessoa é feliz, então ela tinha como meta ser feliz e conseguiu atingi-la. Por outro lado, se a pessoa está feliz, isto por vezes pouco indica, porque pode ter sido alguma necessidade básica que foi saciada e por isso despoletou um pouco de felicidade em nós, muitas vezes depois de sentirmos algum mal-estar durante algum tempo devido a alguma razão.
A felicidade é um estado emocional, sim, mas também pode ser uma conquista: quando nos sentimos realmente felizes é porque nos sentimos realizados e em paz connosco mesmos.
Pelo tempo que vivi sou idosa.
Mas o tempo não tem o poder de nos envelhecer.
Velhice é o estado da alma.
É como usar guarda-chuvas escuros e não sombrinhas coloridas.
Ou não se encantar com a vida, faça sol ou chuva.
A maior virtude do caído é a vontade, por ela que o mesmo terá resiliência em voltar ao estado original .
