Não Importa o Estado Atual
Para a sociedade ser rico o estado deve ser pobre, para o estado ser rico a sociedade deve ser pobre.
É uma característica universal de todas as crianças. Elas não procuram naturalmente por diferenças de raça, cor ou credo nos colegas, e raramente se ressentem de sua situação até que lhes digam que o façam, porque não conhecem nada diferente. Para elas, mais importante do que procurar divisão ou ter as coisas materiais ou oportunidades desconhecidas é o senso de comunidade, diversão, liberdade e independência. É um estado de espírito que nós, adultos, deveríamos tentar preservar.
Enquanto a mente se esforça para superar as restrições, a inspiração reside nas realizações. Pois, a vida é um estado de realização enriquecido pela criatividade e inspiração.
A vida é tão passageira, que devemos aproveitar ao máximo. Devemos ter em mente que crer em Deus e nos dedicarmos ao que é certo e justo é a melhor maneira de expandir nossa mente e sair de um estado limitado para um estado infinitamente amplo.
A governança de Estado infelizmente envolve agentes políticos, cujo casulo da moralidade administrativa é muito reduzido, e por isso não cabe muita gente que labuta na Administração Pública, aliás espaço suficiente para abrigar uma minoria comprometida com a gestão pública qualificada.
As flores personificam o verdadeiro estado de flow 24 horas por dia, onde dançam com a brisa, seguem a luz do sol e se rendem à beleza do momento.
Assim como as flores que vivem o estado de flow 24 horas por dia, talvez possamos nos inspirar nelas e permitir que a vida flua naturalmente. Deixar-se levar pelo fluxo pode ser o segredo para uma jornada mais leve e colorida.
Num modelo de estado democrático de direito há sempre a prevalência de um sistema harmonioso de direitos e obrigações; mas o que vivemos atualmente é um terrível sistema, atrofiado e corrompido, atroz e cruel, injusto e oneroso, inseguro e maléfico.
Nem toda reflexão é flexão; algumas raras são fruição. Essas últimas nos envolvem em um estado contemplativo que transcende o mero pensamento, permitindo-nos mergulhar profundamente na apreciação do momento presente e das emoções que ele evoca.
O início requer cautela, o fortalecimento é pura ilusão, a credibilidade é tênue e o rompimento previsivelmente abstrato não tem prazo definido sendo estado de espírito.
O paraíso não é um lugar, nem um tempo, e muito menos uma promessa distante. Ele é seu estado da arte, ou a totalidade do nada que chamamos de tudo. Lembre-se de não ser nada, apenas sendo.
Era uma vez, um GURU intitulado como o `parteiro do liberalismo e do Estado Mínimo` , que escrevia sobre a `mediocridade do povo brasileiro”. Um certo dia, ele ignorou sua cidadania americana e retornou ao Brasil para fazer tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A lógica desumana do capital não precisa de conspiradores, porque opera pelas regras impessoais, mudas e desumanas do mercado que obriga os capitalistas e burocratas de todos os Estados a sempre servirem à acumulação do capital mesmo contra a sua vontade ou opinião pessoais se não quiserem ver-se substituídos por outros capitalistas e burocratas mais eficientes que os derrubem jogando-os no inferno de se tornarem proletários. O cálculo frio do custo-benefício que guia a decisão de todos os capitalistas e Estados do mundo não decorre da opinião, consciência, vontade, nem muito menos da "bondade" ou "maldade" pessoal desta ou daquela pessoa da classe dominante, mas é exatamente o contrário: sua opinião, consciência, vontade ou perversidade pessoais é que decorre das forças mudas da mão invisível do mercado, da propriedade privada, da acumulação do capital que, se não seguirem, os joga no proletariado.
O Estado mínimo,cujos governantes insistem em se afastar da maioria que deveriam representar,ensaia hoje uma aproximação, mas com cacetete na mão.
Eu nunca fui um assassino,
mas máquinas só enxergam zeros e uns.
O Estado me deu fome, tristeza, dor e opressão.
Aí depois veio Deus, e me deu justiça, esperança e real mudança.
Então, armado até os dentes, fui fazer os desejos do Senhor.
Sem Ele, não haveria permissão pra matar.
Na minha lógica, só tinha que pegar o que era meu por direito,
e buscar o arrependimento — sem machucar ninguém.
Enquanto vocês se submetem a coisas que nem entendem.
E é isso que acontece. Todos os dias. Séculos. Milênios.
Não há República sem servidores públicos livres. Não há Estado Democrático de Direito quando o medo e a opressão substituem a técnica e a ética. É urgente denunciar o extermínio moral dos servidores que ousam fiscalizar, questionar e cumprir com retidão o seu dever constitucional.
