Nao Ha Passageiros na Nave Espacial Terra
Eu não quero ser eu só porque tenho um eu próprio. Eu quero é a ligação extrema entre a terra do Brasil e eu.
Nossa composição química não é a mesma do pó da Terra, mesmo porque não nascemos para este planeta. É do pó das estrelas.
Deus é quântico!
Construa para si um bom campo eletromagnético praticando o bem e, quando deixar a matéria, voltará para sua estrela de origem.
Construa para si um mau campo eletromagnético praticando o mal e,
quando deixar a matéria pode ir, talvez, para um buraco negro, um sol de primeira dimensão, ou elementos que nem sabemos.
CéuS e InfernoS realmente existem.
A perfeição existe, mas não habita na terra das imperfeições. Pare de lutar contra o mundo. Seu maior adversário mora no espelho. Vencê-lo exige abraçar cada imperfeição.
RONDÔNIA: TERRA DE TODOS OS BRASILEIROS
Mente quem diz que o povo rondoniense não tem cultura.
Estufo o peito e aumento a voz para dizer justamente o contrário:
Rondônia é um caldeirão de cultura!
Mas, não é uma cultura regionalista, centrada no próprio umbigo,
com dialeto próprio e singular.
Rondônia é multicultural!
Cosmopolita, universal!
Aqui é possível ouvir a moça dizendo
que ‘viver em Rondônia é bão demais, uai’,
e o amigo dela a confirmar ‘arre, égua, e como é arretado de bom!’,
e então um terceiro amigo convida todos pra tomar um chimarrão
ou um tereré nas margens do rio,
que é tri bonito ver os botos nadando.
É o mineiro, o nordestino, o gaúcho, o paranaense,
o goiano, o mato-grossense,
os descendentes de mais de 50 nações que por aqui passaram
construindo o desenvolvimento desta terra,
que deixaram sua marca nos costumes
e no caráter deste povo tão rico, trabalhador e hospitaleiro.
O rondoniense não sabe só brincar de boi.
O rondoniense coloca a bota, o chapéu
e bate o pé no chão nos bailões das exposições agropecuárias,
e depois vai comer o típico acarajé nordestino
nas diversas festas juninas tradicionais no Estado.
O rondoniense toca tambor, mas toca também saxofone,
flauta, a guitarra e o violino.
Toca o carimbó, o rock, o pagode, o clássico e o sertanejo;
dança o jazz e dança o axé,
porque todas estas coisas o rondoniense tem, vive, respira,
e encontra aqui, no quintal de casa.
Não bastasse ser tão rico culturalmente,
e ser agraciado por uma natureza exuberante
que uma gente ignorante diz que é só mato,
mas que possui fauna e flora riquíssimas,
vales de cachoeiras, balneários e outros tantos encantos
de cinco biomas diferentes que possui em nosso Estado,
o rondoniense não se contenta e TRABALHA.
O rondoniense trabalha muito!
É um dos povos mais trabalhadores e empreendedores do Brasil,
e este trabalho é transformado em qualidade de vida
e progresso pra nossa gente,
transformando Rondônia numa estrela que brilha cada vez mais alto,
sendo apontada como exemplo de trabalho, produtividade
e boa governança em nível nacional.
E, se em algum momento, o digno povo rondoniense
andou de cabeça baixa,
hoje pode dizer com orgulho que está longe de ser um povo sem cultura, porque o rondoniense tem é cultura demais,
trabalha demais,
e apesar de ter cada vez mais motivos para andar de nariz empinado, continua sendo este povo alegre, humilde, amável e acolhedor
que recebe de braços abertos aqueles que vêm para o bem
e ajudam a fazer de Rondônia
a terra de todos os brasileiros!
Deus , uma classificação, não uma teoria,bendito amor a todos e todas criaturas da terra.
Ainda não sou capaz de compreender todo seu amor por nós.
Mais sei que podemos fazer coisas pra teu agrado pai.
As coisas andam tensas ,uma perca de memória me fez diferente,e pior ! congelado e duro feito pedra.
Sentimentos quase não sinto por ninguém e nada., Traumas constantes e desafios da vida me fez perder algumas coisas da essência que preparou para mim. Em fim
Palavras não ti define Deus
nasci mediana e vou embora dessa terra mediana.
não tenho nem muita nem pouca beleza,mediana.
Não tenho nem muita nem pouca inteligência,mediana.
Muitos pensam que ser mediana deve ser bom ou sei la.
Mas você nunca foi uma adolescente desesperada por aprovação acadêmica que sabe que não tem nenhum traço marcante,nem nada de muito especial.
Em um mundo não muito longe daqui a morte caminhou sobre a terra, com sua pele pálida e seus cabelos negros que se confundiam com a noite, tudo que existia devia se encontrar com ele.
então, afastaram se dele.
Destinado a ficar sozinho, o pobre homem decidiu mudar seu destino.
Um belo dia estava a caminhar por uma linda floresta e adentra em uma cabana solitária, porém muito amigável, apreciando a modéstia casa com sua maravilhosa mobília de madeira, se depara com um menino abraçado ao pai no chão.
E em um momento de descuido, a morte se revela ao menino o qual ao invés de fugir como todos, enfrentou-a, em posse de um machado afiado, o mesmo que seu pai usava em seus dias bons.
-O que faz aqui? -perguntou o menino assustado.
-Estava apenas de passagem - replicou a morte calmamente.
O menino não pensa duas vezes e avança sobre a entidade encapuzada a sua frente erguendo seu machado ao alto.
A morte surpresa, resolveu fazer a coisa mais inimaginável possível, ao invés de desaparecer como sempre fazia, se manteve-a frente do menino, recebendo um golpe certeiro de seu machado, o dividindo-o em dois, bem ao meio.
Aos olhos do menino aquela entidade o qual ele acertará, desapareceu diante de seus olhos, e já a morte que agora estava dividida, resolveu se manifestar da melhor forma que achou apropriado, utilizando dois opostos, a ovelha e o lobo.
Tendo sido dividido igualmente, a morte que antes só, agora passa a ser duas.
A ovelha entendedora das emoções, contudo não as sente, e o lobo que as sente, porém não as compreende.
A ovelha dá um abraço confortável a aqueles que aceitam a morte de bom grado, e o lobo com seus dentes afiados, dá uma morte lenta e dolorosa a aqueles que não os aceitam ou tentam engana-los.
Muitos anos se passaram desde aquele dia, e agora nossa dupla estava de passagem mais uma vez por aquele mesmo bosque, agora com menos árvores em volta da modesta casa, sobre um dos troncos embrenhado estava o machado que outrora havia o divido em dois. O menino havia se tornado um excelente lenhador.
Estranhando o porquê de o destino tê-los trazido até ali, encontram o menino que agora já é homem amarrando uma corda sobre uma árvore, a única que ele não cortou ao redor de sua casa.
O homem estava procurando uma fuga de seu sofrimento e quando atou o último nó, no meio de um suspiro e outro escutou uma voz em sua mente.
"Entendemos a sua solidão, mas... - disse a ovelha.
Fique longe. – Completou o lobo rosnando."
E então o homem olha para trás assustado e por segundos ele consegue ver os dois a sua frente o encarando, e de um piscar de olhos sumiram de sua vista.
Restando apenas barulhos de mato sendo pisoteado ao longo do bosque, decidiu correr atras do som, chegando até uma clareira, onde mais uma vez ele consegue ver as entidades que o visitaram, estavam a encarar uma rosa comum de jardim, ao se aproximar mais pode ouvir eles conversando.
"- a beleza definha, por isso que é bela. - falou calmamente a ovelha antes de desaparecerem por completo."
O homem então percebe que abraçar a vida é aceitar a morte, decidido a viver bem a sua vida pois o final será sempre o mesmo.
Retorna a sua casa, pega umas roupas, tirar umas tábuas do assoalho e pega as economias que ali havia guardado, na saída não esquece de empunhar seu machado, e assim o homem solitário vai ao mundo em busca de um lugar melhor.
Por fim o homem consegue um emprego na cidade como carpinteiro, conhece uma bela mulher com a qual tem belos filhos, vivendo uma vida próspera e feliz, poderia ficar horas citando o dia a dia deste homem que encontrou sua razão de viver, mas não é sobre a vida que se trata esse texto, então pularemos para uma tarde fria de outono, mais precisamente ao final da tarde, seu machado que sempre o levou a diante agora não tem mais vez, perdeu sua ponta de ferro e deu lugar a uma haste de apoio para seu braço, mas naquela tarde isso também não importava, O lenhador estava descansando na varanda em uma simples cadeira de balanço, seus filhos brincavam logo a frente, brincando com mascaras entalhadas por seu pai em madeira, um Lobo e uma Ovelha, um correndo atrás do outro, como uma caçada eterna. enquanto isso, o jovem lenhador tentava acender seu cachimbo com a mão um pouco tremula, devido a idade apenas, não por medo. Entre uma puxada de seu cachimbo e as risadas de seus filhos se divertindo, acaba por escutar um uivo muito característico, ele sabia, era um lobo. E com a noite chegando ele fala calmamente para suas crianças entrarem e acenderem a lareira, pois está noite será muito fria terminou por dizer.
As crianças entraram e ao fundo ele pode escutar o bater das lenhas ao piso de madeira, o qual possivelmente uma delas derrubou a pilha acidentalmente, entregou um sorriso rápido ao nada, e como se o mundo estivesse ficando mais lento, ele acaba por encontrar seus velhos amigos a frente. Estavam parados logo atrás das mascaras que anteriormente seus filhos estavam a brincar, intrigados as entidades olham curiosos para o lenhador.
O lenhador por sua vez se levanta com dificuldades de sua cadeira e caminha lentamente até as estranhas mas familiar figuras, sem o uso de sua bengala, chegando a poucos metros deles, se abaixa e pega as duas mascaras que estavam ao chão e entrega a mascara de lobo para a ovelha e mascará da ovelha para o lobo.
E com seu ultimo singelo sorriso ele diz.
- Kindred, significa parentes.
Dando um abraço nas duas entidades e os convidando para um passeio no bosque, um passeio que ele sabia que não teria volta.
-Está aí caro lobo? – perguntou a ovelha.
-Estou ovelinha.. – respondeu o lobo.
-Está triste?
-Sim, estou...
-E como é a sensação?
-De uma longa caçada sem mortes.
Com filhos dos outros não se brinca, se os pais na terra não têm o conhecimento do que acontece, o grande mestre do céu sabe e devolverá tudo na lei do retorno.
Eles te virão oferecer o ouro da Terra.
E tu dirás que não.
A beleza.
E tu dirás que não.
O amor.
E tu dirás que não, para sempre.
Eles te oferecerão o ouro d’além da Terra.
E tu dirás sempre o mesmo.
Porque tens o segredo de tudo.
E sabes que o único bem é o teu.
"Queres ser grandes na Terra? Não encontre mentira em ti, verdade na sua alma se ache e naquilo que proferir abra os olhos do cego. Não aquilo que você inventou como verdade pra viver por aquilo, como se fosse um Deus."
Minha terra tem Torquato
Onde canta a Tropicália
Quem não se arrisca?
Um poeta não se faz com versos, mas com a gentalha...
Em nesta terra onde ando Não existe emoção, Nessa terra, não existe emoção Nestas terras, não têm coração
Onde ando, sou sozinho Onde caminho, não vejo emoção. Onde vejo água, não sinto calmaria, Aqui não vejo motivo, pra crescer.
Eu só quero andar, nesta terra Eu só quero sentir, alegria nesta terra, Eu só quero, poder viver nesta terra, Eu só quero, sonhar andando nesta terra sem vida.
Aqui um dia houve vida, Aqui onde a seca se aumentou,
Aqui mesmo a vida se foi.
Aqui onde quero andar.
Eu só quero andar aqui, Onde cresci, onde vivi . Aqui não têm vida, más Amanhã poderá ser outro dia
"Não somos juízes de nossos irmãos. O juízo pertence a Deus. A nossa missão nessa terra é amar, acolher, entender, compreender, ajudar e ensinar o caminho a ser seguido."
Agir com dignidade pode não transformar o mundo inteiro, mas certamente tornará a Terra um lugar com um canalha a menos.
Deus não quer que fiquemos parados esperando o reino Dele na Terra, e sim que nós mesmos o construamos.
Não reclame devido ao limão que recebeu, da próxima vez jogue uma semente de Laranja na terra, agora, pois faça uma limonada.
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