Nao Ha Passageiros na Nave Espacial Terra
Há momentos em que nos sentimos abandonados porque nos esquecemos da onipotência de Deus. Ele tudo vê. Então é preciso acreditar e ter a certeza que nada é impossível aos olhos Dele.
Há muita diferenciação entre regras, que são para o bom funcionamento de um grupo e autoritarismo.
Autoritarismo é quando a autoridade acha que o sistema serve à autoridade.
Autoridade é um conjunto de regras que eu estabeleço para conviver em conjunto.
Debaixo do céu há uma coisa que nunca se viu,é uma cidade pequena,sem falatórios,mentiras e bisbilhotice
Se há coisa que sobra em mim é a falta que sinto de ti… esta tua ausência inunda tudo em mim, não são apenas os olhos que se enchem de lágrimas ao sentir saudades tua… os dias não são tão fáceis e agradáveis como antes e as noites…? Essas são cada vez mais insuportáveis e dolorosas ..
'Se no meio das dúvidas há alguma certeza, é nela que vou me apegar. Se no instante da escolha existe qualquer clareza, esta há de me iluminar. Se no momento da decisão é o sentimento que fala mais alto, ele prevalecerá. No mais, o tempo dá jeito. As dores o tempo dilui, transformando-as em aprendizado e amadurecimento e as mágoas o coração trata de eliminar, se esse for o verdadeiro desejo. O que fica das escolhas é o presente. E este, descrito pelo próprio nome, representa algo a ser aproveitado, a ser vivido, a ser usufruído, até ser esgotado e se configurar como "passado". Assim como os amores e os amigos, o presente instiga a vivência com plenitude - de tudo que é belo, que faz o coração palpitar, que faz querer bem. Tantos bons sentimentos só podem mesmo ser um presente. Um presente dado a nós, por nós mesmos, e que representa fielmente as nossas escolhas. Um presente que pode desencadear outra escolha: ser feliz. Com a urgência da juventude, com as tentativas do amadurecimento ou com a sabedoria da idade. Cada presente em seu tempo. Porém, um presente sempre feliz, que fará parte de uma história bacana que vale a pena ser lembrada até o fim da vida. Talvez esse seja o maior desafio diante a efemeridade da vida. Ser feliz em todos os presentes. Para que o futuro seja floreado por boas e orgulhosas lembranças e para que a interrupção da vida pela morte não deixe marcada apenas a dor e a frustração de uma vida mais ou menos vivida, mas a certeza de que a felicidade foi alcançada em todos os presentes. E de que a oportunidade de crescimento ofertada pra aquela vida não foi desperdiçada. Pra mim, o presente é o agora, o dia de hoje. E a felicidade é transformar o presente em um futuro feliz.'
Há dias em que tudo o que você quer é o colo quentinho da pessoa amada, só pra ter aquela sensação de proteção e cuidado.
Triste...
Ando triste
Há dias estou assim...
Triste...
Sabes aquela dor, que dói em lugar
Que não sabemos ao certo aonde é?
Uma falta de algo que não sabemos certamente o que é?
Sabe aquela vontade:
Vontade de sumir...
Se isolar...
Ficar só...
Quieto...
Somente você e seus pensamentos?
Pois bem!
Assim mesmo que estou.
Triste...
A felicidade é um estado de espírito. Há uma frase na Bíblia que diz: “escolha neste dia a quem vai servir”. Você tem a liberdade de escolher a felicidade.
Quando acordamos desanimados no meio da noite, os inimigos que derrotamos há muito tempo voltam para nos assustar.
A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.
Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.
Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.
As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.
A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.
O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.
Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.
No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.
Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!
Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!
Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.
Há entre mim e os meus passos
Uma divergência instintiva.
Há entre quem sou e estou
Uma diferença de verbo
Que corresponde à realidade.
Há sempre uma faixa de Gaza perto de nós; um conflito a ser vencido, um perdão a ser concedido, um abraço de paz a ser oferecido.
E o amor que se perdeu, ao retornar, sempre há de ser mais belo e maior, e mais grato, e mais forte.
Há uma grande diferença entre sentir saudade e sentir falta. A saudade dói, porém você tem a certeza que verá essa pessoa novamente. Sentir falta é algo muito mais doloroso, algo que te mata por dentro e te consome. Sentir falta é o querer, mas não ter. É quando você quer muito ter uma coisa, vê, ou até mesmo sentir e tem a certeza que isso não vai acontecer. Sentir falta é o querer e ter a certeza que não vai ter.
Há algo de infantil na ideia de que outra pessoa tem a responsabilidade de dar objetivo e sentido a sua vida
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