Nao Gosto do que Vejo

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Sigo na fé
Para que meus inimigos não me alcancem
E não possam me tocar
Não danifiquem o meu corpo
Nem minha mente eles consigam envenenar

Uma das armadilhas da infância é que não é preciso compreender para sentir. Na altura em que a razão é capaz de compreender o sucedido, as feridas no coração já são demasiado profundas.

Não sinto mais nada, nenhum sentimento, nem arrependimento, nem amor, o mais próximo que eu chego de amar é pelo ódio.

Por mais que a gente cresça, há sempre alguma coisa que a gente não consegue entender...

Poderiam seguir caminhos diferentes. Mas não pôde deixar de pensar com seus botões: Que terríveis absurdos estamos dizendo!

A inocência tem um poder que o mal não pode imaginar.

Não olhe pra mim como se eu fosse invisível, como se fosse possível enxergar nessa escuridão. Não olhe pra trás, odeio despedidas. Diga até mais mesmo se for ''Adeus''

Ah! o amor é um demoninho que não pede pra entra no coração e da gente, e hóspede quase sempre importuno, por pior trato que lhe dÊ, não desconfia, não se despede, vai-se colocando e deixando ficar sem vergonha nenhuma.

Tem coisas que não dizemos que se vão acumulando em um porão, e quando ele está cheio, é hora de esvaziar, dizendo o que sente.

Mas havia uma coisa que o meu assassino não entendia. Ele não entendia o quanto um pai pode amar o seu filho.

Você poderia fazer uma piada com isso, algo como ‘querias mas não podias’, não é?

Se minha alma virasse sol,
meu corpo seria um girassol.
Então, não temeria esse temporal,
dessa chuva fria de ilusões,
que sempre me afoga em desejos!

Poesia – Desilusão

Estou casado de esperar, o que não há o que esperar,
Estou cansado de amar, quem não tem amor pra dar,
Estou cansado de passar noites em claro, a meu silencio velar,
Estou cansado de chorar, pro quem nunca vem me consolar,
Preciso me redimir, não posso mais me inquinará,
Preciso de um coração, que possa me abrigar.

Se tua teologia não leva as pessoas a amarem mais, você deve questionar sua teologia.

Você não confia em mim. Você não confia em ninguém. Você simplesmente controla as outras pessoas.

Não sei quando comecei, mas a minha impressão era que estava cantando aquilo havia muito tempo!

⁠Memento mori, não há razão para você não seguir o seu coração. Lembre-se, você estará morto em breve. Então, expectativas, frustrações, orgulho, vergonha, erros, acertos... caem por terra diante da morte eterna. E o que te resta? Lembre-se, você vai morrer... Não caia na armadilha de pensar que tem algo a perder. Você já está nu... siga o seu coração. Que se foda a razão!

Ela acha que nosso amor é uma fraqueza. Mas não é. É a nossa força.

⁠Ainda bem
que não morri de todas as vezes que
quis morrer – que não saltei da ponte,
nem enchi os pulsos de sangue, nem
me deitei à linha, lá longe.

Ainda bem
que não atei a corda à viga do tecto, nem
comprei na farmácia, com receita fingida,
uma dose de sono eterno.

Ainda bem
que tive medo: das facas, das alturas, mas
sobretudo de não morrer completamente
e ficar para aí – ainda mais perdida do que
antes – a olhar sem ver.

Ainda bem
que o tecto foi sempre demasiado alto e
eu ridiculamente pequena para a morte.
Se tivesse morrido de uma dessas vezes,
não ouviria agora a tua voz a chamar-me,
enquanto escrevo este poema, que pode
não parecer – mas é – um poema de amor.

O silêncio nos une do jeito que as palavras não conseguem.