José do Egito

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Se um principio pode ser definido, não é Tao. Tao é um principio, a criação, por outro lado, é um processo.

O discípulo deve tomar o caminho do mestre como referencial, mas seguir sempre aquele que lhe é próprio.

Os caminhos seguem juntos mas só se unem no fim do percurso.

Seguir é imitar, imitar é reflexo e reflexo não é a coisa em si.

O marionete segue o caminho do manipulador, ele pode parecer ser quando na realidade não é. Seguir literalmente o Mestre é como ser um marionete que ativado pelas mãos do operador; parece ter vida quando na realidade não a tem, e assim sempre estará no depois.

A meta do discípulo é chegar ao Absoluto e no Absoluto, em Brahman, no Tao, não existem "depois".

O Mestre não deve almejar que o discípulo o siga como um autômato, mas tornar-se consciente, e com a mente aberta, afastar preconceitos e prevenções.

Os preconceitos não surgem sozinhos, sempre são estabelecidos por alguém. Seguir preconceitos é imitar o autor, é acompanhá-lo, é o caminhar depois e não se chega depois ao Infinito.

Um mestre é um farol orientador, um ponto de referência no caminhar, mas o caminho é de cada um.

Muitos não chegam a ser mestres porque desejam seguidores e não companheiros seguindo juntos em direção à uma meta única.

verso 1 do Tao Te Ching interpretado por José do Egito

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Os preconceitos não surgem sozinhos, sempre são estabelecidos por alguém. Seguir preconceitos é imitar o autor, é acompanhá-lo, é o caminhar depois e não se chega depois ao Infinito.

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Um mestre é um farol orientador, um ponto de referência no caminhar, mas o caminho é de cada um.

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Muitos não chegam a ser mestres porque desejam seguidores e não companheiros seguindo juntos em direção à uma meta única.

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O Mestre não deve almejar que o discípulo o siga como um autômato, mas tornar-se consciente, e com a mente aberta, afastar preconceitos e prevenções.

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Seguir é imitar, imitar é reflexo e reflexo não é a coisa em si.

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O marionete segue o caminho do manipulador, ele pode parecer ser quando na realidade não é. Seguir literalmente o Mestre é como ser um marionete que ativado pelas mãos do operador; parece ter vida quando na realidade não a tem, e assim sempre estará no depois.

O mestre deve compreender o Principio do Gênero - Mestre num momento e discípulo no seguinte, pois não existe aquele que não tem algo a ensinar assim como o que não tem algo a aprender. Mestre num momento discípulo no seguinte e assim sucessivamente. Aquele que se diz mestre apenas é um discípulo a mais.

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A obsessão de ser o primeiro mestre leva à condição de ser o derradeiro discípulo.

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O Mestre deve ensinar pelos seus atos porque o "O mestre é o espelho dos discípulo" e não uma máquina impulsionadora

Impor gera a desobediência, o mostrar gera o observar, o observar gera o imitar. Assim o mestre deve saber que o discípulo tende a desobedecer quando algo lhe é imposto, mas tende a imitá-lo quando apenas é observado. Forçar o criar discípulos gera anti-discípulos, não querer criar discípulo cria-os... esta é a lei da polaridade. Sabendo como funciona o princípio da polaridade ele o mestre não gera pressões, espera o fluir natural, aguarda o germinar da semente do exemplo. O Mestre planta e espera...

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