Nao Gosto do que Vejo

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Talvez devamos amar o que não conseguimos compreender.

Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.

Um coração sincero, é igual a um guerreiro sem escudo, ele sabe que vai se machucar, mas não desiste de lutar.

Não estou vazio, não estou sozinho, pois anda comigo algo indescritível.

A morte que sugou todo o mel do teu doce hálito, não teve efeito nenhum sobre tua beleza.

Em vão buscaremos ao longe a felicidade, se não a cultivarmos dentro de nós.

Se eu fosse fofa, meiga e sonsa, não teria metade dos meus problemas.

Sou o amor que não ousa dizer o nome.

Não esqueça os elogios que receber.
Esqueça as ofensas.
Se conseguir isso, me ensine.

A educação do caráter não se faz por meio dos livros.

Faze com que eu sinta que amar é não morrer, que a entrega de si mesmo não significa a morte.

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou o Livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu e minha liberdade que não sei usar.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nunca sofra por não ser uma coisa ou por sê-la.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

O poema é uma bola de cristal. Se apenas enxergares nele o teu nariz, não culpes o mágico.

Endechas a Bárbara escrava

Aquela cativa
Que me tem cativo,
Porque nela vivo
Já não quer que viva.
Eu nunca vi rosa
Em suaves molhos,
Que pera meus olhos
Fosse mais fermosa.

Nem no campo flores,
Nem no céu estrelas
Me parecem belas
Como os meus amores.
Rosto singular,
Olhos sossegados,
Pretos e cansados,
Mas não de matar.

U~a graça viva,
Que neles lhe mora,
Pera ser senhora
De quem é cativa.
Pretos os cabelos,
Onde o povo vão
Perde opinião
Que os louros são belos.

Pretidão de Amor,
Tão doce a figura,
Que a neve lhe jura
Que trocara a cor.
Leda mansidão,
Que o siso acompanha;
Bem parece estranha,
Mas bárbara não.

Presença serena
Que a tormenta amansa;
Nela, enfim, descansa
Toda a minha pena.
Esta é a cativa
Que me tem cativo;
E. pois nela vivo,
É força que viva.

Andei amando loucamente, como há muito tempo não acontecia. De repente a coisa começou a desacontecer. Bebi, chorei, ouvi Maria Bethânia, fumei demais, tive insônia e excesso de sono, falta de apetite e apetite em excesso, vaguei pelas madrugadas, escrevi poemas (juro). Agora está passando: um band-aid no coração, um sorriso nos lábios – e tudo bem. Ou: que se há de fazer.

Não nego a necessidade objetiva do estímulo material, mas sou contrário a utilizá-lo como alavanca impulsora fundamental. Porque então ela termina por impor sua própria força às relações entre os homens.

Eu, ao menos, não homenageio os autores que não me interessam. O contrário do amor não é o ódio, e sim a indiferença. Quem "odeia" está mais envolvido do que supõe...

Martha Medeiros
Crônica "Esculachos", 2010.

Nota: Trecho da crônica "Esculachos" publicada no Blog de Martha Medeiros no Donna, a 23 de abril de 2010.

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E tragam os lençois de seda pois não sou mulher de usar os de algodão

Reza muito pra não aparecer ninguém que mexa comigo enquanto você fica brincando de não saber o que quer.

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