Nao Gosto do que Vejo

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Se um homem quiser ocupar-se incessantemente de coisas sérias e não se abandonar de vez em quando ao divertimento, fica, sem perceber, louco ou idiota.

Não há virtude, rigorosamente falando, sem vitória sobre nós próprios, e nada vale o que nada nos custa.

Não há governos populares. Governar é descontentar.

Apenas confessamos os pequenos defeitos para persuadir os outros de que não temos grandes.

Tudo o que foi um desejo torna-se um fato - mas quando não o desejamos mais.

Quando alguém lhe disser: "Não é uma questão de dinheiro, mas de princípio", trata-se de uma questão de dinheiro.

Quando eu era moço observei que nove das dez coisas que eu fazia fracassavam. Como não desejava fracassar, eu trabalhava dez vezes mais.

Não abandone a lealdade e a fidelidade; guarde-as sempre bem gravadas no seu coração.

A escola pode aperfeiçoar o artista, criá-lo, nunca; porque não se melhora senão o que já existe.

A Bíblia é um livro para ser acreditado pelo cego e não discutido.

Uma mulher que fuja com o amante não abandona o marido, livra-o de uma mulher infiel.

O tempo não se ocupa em realizar as nossas esperanças: faz o seu trabalho e voa.

Não seria a música uma língua perdida, da qual esquecemos o sentido e conservamos apenas a harmonia?

Não há nada que valha a dignidade do silêncio.

Contra o calar não há castigo nem resposta.

O que não se compreende, não se possui.

O amor não pode coexistir com o temor.

A mediocridade é a arte de não ter inimigos.

Eu não procuro nada em ti,
nem a mim próprio, é algo em ti
que procura algo em ti
no labirinto dos meus pensamentos.

Eu estou entre ti e ti,
a minha vida, os meus sentidos
(principalmente os meus sentidos)
toldam de sombras o teu rosto.

O meu rosto não reflecte a tua imagem,
o meu silêncio não te deixa falar,
o meu corpo não deixa que se juntem
as partes dispersas de ti em mim.

Eu sou talvez
aquele que procuras,
e as minhas dúvidas a tua voz
chamando do fundo do meu coração.

Não há arte patriótica nem ciência patriótica. As duas, tal como tudo o que é bom e elevado, pertencem ao mundo inteiro e não podem progredir a não ser pela livre ação recíproca de todos os contemporâneos e tendo sempre em contra aquilo que nos resta e aquilo que conhecemos do passado.