Não Fique Triste por eu não estar aqui
Cobre cada centavo que te devam, mesmo que você não fique rico com isso. Também não se sentirá que te deixaram mais pobre.
Um Poema Revolucionário (Uma Revolução Silenciosa)
Autor: LCF
1
(Quero que fique registado: este poema trará a diferença neste mundo tão homogéneo.
Como o meu melhor amigo disse-me uma vez e eu repeti para ele: “Tu és um ponto negro numa parede branca, esta sociedade.”
Mas depois corrigimos para “Tu és um ponto branco numa parede negra, esta sociedade.”
A ideia percebe-se, não importa a troca da colocação na frase que ocorreu entre aquelas duas palavras.
Bem, vamos fazer a diferença… Só que sem dinheiro, a minha opinião vale o que vale, por isso fico-me pelo criticar. E reparem que na frase anterior já procedi a uma crítica…
2
Eu farei um poema em que viver não seja artificial.
Em que as frases “Eu amo-te mais do que tudo na vida!” e “Tu és a razão da minha existência, bebé!” não sejam consideradas como principais.
Em que não mostrarei a “beleza” do meu corpo para atrair fêmeas que se mostrarão “Em promoção!” para mim.
Em que o amor não seja aquilo que todos dizem, que todos afirmem, que todos escrevem, mas sim algo diferente, sentido, sem as mesmas condições.
Em que não terei de dizer que as músicas que correm nestes tempos são, na sua maioria, um desperdício de tempo, de riqueza, uma plena falsidade.
É como ter um alimento podre, não adorado pelos adorados, os do bem, que atrai as criaturas maléficas para uma armadilha. O problema é saber se a dureza desta é suficiente para aguentar tanta selvajaria… São tantas e cada vez mais…
3
Eu percebo que a popularidade seja importante e que é a única forma de mostrares um pouco da tua inutilidade perante um público ao vivo e a cores, no entanto… É o lugar da reunificação das almas que determinarão o teu destino.
É a folha que tens à frente, minha jovem? Não tenhas medo de a ler, é a solução dos teus problemas, para não acabares a servir-me um copo num certo estabelecimento…
É essa moeda que te manipula, rapaz? Se sim, tens duas hipóteses: podes usá-la para te servires de uma roupa mais elaborada; ou deitá-la fora, enterrá-la, e ver se cresce uma árvore a partir desse processo… Por acaso, não.
Porque não me dão as mãos? Esperem, toquem-me com a vossa alma e eu vos direi o caminho a seguir.
Um dia, eu escreverei um poema em que o cartão de crédito não tenha comprado as vossas personalidades.
4
A explosão prossegue, trovões fortíssimos, movimento irregular das placas tectónicas, por favor, alguém que me explique para que serve eu ter sucesso nos Estados Unidos perante tais calamidades?
Não, a hostilidade não pode liderar.
É no limite da minha paciência que me dizem que o entretenimento - a música - contenta as pessoas. Então, não gostam de ser inteligentes? A escrita não vos encanta, a arte não toma conta do vosso espírito com a sua magia? Os trabalhadores, ao Sol, com trapos desconfortáveis, horas sem parar de exercer a sua profissão, não deveriam ser mais respeitados?
Eu não critico a música, eu também a ouço (certas músicas.)
Eu não critico quem tem dinheiro, também gostava de ter mais (mas não exagerar.)
Eu não critico homens, mulheres, crianças ou idosos, também sou uma fragrância, um ser dotado de tudo o que me rodeia (certos seres não critico.)
Apenas digo que certos aspetos deveriam ser melhor controlados, porque infeliz ou felizmente, qualquer coisa tem valor.
E eu espero, um dia, criar um poema em que não tenha de realçar quaisquer pontos negativos.
5
Enquanto o Sol se esconde nas sombras da noite e não regressa, os vitoriosos vão fechando os olhos ao absurdo.
Para não causarem conflitos;
Para não sofrerem pela originalidade que possuem, nunca antes aceite.
Não é a força que nos define.
Não é a riqueza que nos define.
Não é a roupa.
Não é o corpo.
Não é o carinho, a paixão, nem talvez o conhecimento ou a sabedoria.
Porque tudo junto, somos nós, nada em específico nos define.
Mas talvez, no meu caso, os parênteses sejam a minha caraterística principal, o silêncio, o medo de fazer sair a palavra… E as reticências? Devem-se às minhas incertezas…
Contudo, neste poema sei bem o que digo e não voltarei atrás com a minha posição!)
Um pássaro um dia me disse,
Venha, fique aqui nesse galho junto comigo,
E veja, eu só preciso de asas para voar!
Fique calmo, tudo na vida passa. Você não vai morrer de amor e muito menos de tristeza, seu coração jaja se reconstrói, jaja cê vê que é tolice ficar se isolando do mundo lá fora por causa de um amor não correspondido .
Ora pois...
bem,
Fique aí, com sua vitrine
Fique bem exposta...
inacessivel inatingível,,
Com todo o seu poder!
Com todas estas...
"tuas migalhas"
Enquanto que eu regresso ao meu
"interior!
Às vezes,
fico me perguntando,
qual foi meu maior erro!
O dia em que eu disse..
Não sou você!
Lembre-se..
Fui eu que te vesti,
nem sabia falar,
muito menos andar!
dava um passo para frente
e déz para traz
Mas não sou você.
E você nem chega aos meus pés!
Mas um dia vou te mostrar
o significado da palavra valor!
..
Feito passarinho
Bem-te-vi
Fique aqui?
Eu te quero.
Quero-quero
Desejo dar-te meu carinho,
Feito passarinho,
Aconchegar-te em minhas penas infladas,
E te dar liberdade para voar e fazer novas moradas.
E acaso opte por mim,
Escolha de ser ave pinguim,
Decidido a não voar,
ainda lhe ofereço o mar.
O mar imenso no azul,
Feito plumagem da ararinha do Sul.
Tão profundo quanto meu eu...
...se quiseres ser só meu.
E saiba,
Nem todo passarinho é infeliz na gaiola,
Se canta para quem adora
Gaiola vira ninho.
Tudo é uma questão de dar amor ao canarinho.
Estou a ponto de explodir. Se isso acontecer, por favor recolha os cacos do meu coração e não fique surpresa se encontrares você dentro dele!.
Façamos silêncio, para que o desencanto do passado fique quietinho em seu devido lugar! Deixemos a esperança tomar conta de nosso presente e a felicidade fazer parte de nosso futuro!
Sergio fornasari
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