Nao Existe o Belo e o Feio

Satiagraha: força da Verdade

Ahimsa: não violência

Não havia ponte entre os mundos que os separavam. Haviam viajado para longe demais um do outro e não havia retorno. Não havia agora, nunca haveria” .

Sempre achei que esse amor era coisa de quem não tinha nada melhor para fazer. Eu só o sentia porque estava infeliz naquela vida pacata. Só por isso. Resolvi então agitar a vida pacata. E comecei a sair mais de casa, enxergar as pessoas ao meu redor, mais viagens, mais baladas. Amor é coisa de gente pacata e agora que eu tinha uma vida agitada, poderia, finalmente, mandar esse amor embora. Tchau, coisinha besta.

Um homem que não seja um socialista aos 20 anos não tem coração. Um homem que ainda seja um socialista aos 40 não tem cabeça.

Ficar em silêncio não significa não falar, mas abrir os ouvidos para escutar tudo que está a nossa volta.

Meu amor, eu já sou outra e sendo outra não sou mais sua.

O destino não manda sinais, ele é muito sábio ou muito cruel para fazer uma coisa dessas.

É egoísta e cobiçosa. Não larga as pessoas em parte por amor, em parte por não saber romper.

A paciência é uma maldição de família. Há sempre um coringa que não se deixa iludir. Quem quer entender o destino, tem de sobreviver a ele.

Onde há música não pode haver maldade.

Acontece que agora eu não dou mais o meu melhor pra quem me dá pouco. Não corro atrás de quem não dá um passo por mim.

Diga-lhes que esta vida não cessou de me maravilhar.

(últimas palavras)

Eu vou embora, eu já devia ter ido embora há muito tempo. Não tenho mais paciência nem cabeça para esse tipo de coisa miúda.

O egoísmo não consiste em vivermos conforme os nossos desejos, mas sim em exigirmos que os outros vivam da mesma forma que nós gostaríamos. O altruísmo em deixarmos todo mundo viver do jeito que bem quiser.

Não tenho nenhuma saudade de mim – o que já fui não mais me interessa!

Sentia-me contente por não estar apaixonado, por não estar
contente com o mundo.

Não nos surpreendemos com a raridade de uma espécie, mas ficamos chocados com o seu desaparecimento; é como admitir que a doença é o prelúdio da morte e não se sentir surpreso diante da doença, mas apenas com a morte da pessoa doente, não atribuindo o falecimento ao mal de que ela sofria, mas a algum ato desconhecido de violência.

Quem sorri sem parar não é alegre, é falso.

Não temais a derrota de hoje. Concentrai vossos corações e vossas mãos num único alvo: a vitória final!

O importante é não deixar de fazer perguntas