Não Existe Dificuldades
Depois da Tempestade
No dia que pensar que vocè é um perdedor
Olhe para o céu, existe um Senhor
Que cuida da gente com alegria e amor
No dia que pensar que não tem sentido na vida
Olhe e reflita a história de Maria
Mesmo sofrendo com a morte do seu filho, mesmo diante da dor
Encontrou a alegria com ressurreição do nosso salvador
Sempre depois da tempestade o sol volta a brilhar
Com Deus e Maria na direção você pode sorrir e sonhar
Eles são especialistas e sempre vão te abençoar
Sempre depois da tempestade o sol volta a brilhar
Jesus e Maria são especialistas para o sucesso se concretizar
Pode ter certeza que eles nunca vão te abandonar
Você pode valorizar, idealizar e até contar vantagem do que quiser. Existe uma lacuna entre a fantasia, que é seu desejo, e a realidade. As respostas da vida é que mostram sua verdadeira performance dentro do que é real.
Não se escolhe a quem nem o momento de amar. Quando isso acontece existe uma razão maior que se antepõe ao que se imagina ser amor: solidão, carência, o parceiro idealizado... Mas isto se traduz por um desejo de suprimento, por uma vontade advinda do racional. O amor real não pede licença, nem escolhe seu objeto. Simplesmente brota do interior impenetrável sobre o qual não se exerce domínio. Quando amamos de verdade nos descobrimos tomados pelo amor, somos surpreendidos por ele, que nos pega sempre desprevenidos.
Eu não conseguir tomar uma decisão, eu não conseguir me decidir, não existe uma coisa que prove contra ou a favor, existe explicação para você pegar a direita ou à esquerda, não existe motivo, o que os homens vão dizer, vão chamar de “suas decisões” decisão na verdade é um jogo. É tudo um jogo. Sinto muito.
Não existe humor pior do que o contínuo.
Há momentos para a alegria, mas o resto do tempo pertence à seriedade.
Existe uma frase em latim que me chama muito a atenção: "Carpe diem", ou seja, "aproveite o dia".
Aproveite ao máximo o agora, ou até mesmo aproveite o tempo presente, usufruindo dos momentos de agora antes que eles vão embora, sem pensar no mundo lá fora.
O diabo existe e tem suas filiais. A minha maior preocupação é quando identifico o que é diabólico em mim e é alimentado pela minha rotina – explicou. – Sobre exorcismo, eu digo não. Cada um que expulse o diabo que criou. O diabo é seu, somente você tem autoridade de tirá-lo da ação. Se eu fico pensando no diabo como uma instância, eu perco a responsabilidade de reconhecer em mim o que é diabólico. Eu tenho atitudes diabólicas, você tem também.
"Existe a necessidade absoluta de se sentir desejado e neste círculo do desejo é muito raro que dois desejos se encontrem e se correspondam o que é uma das grandes tragédias do ser humano."
- Mas a reciprocidade existe – disse o advogado.
- Não. É tão impossível como encontrarem-se num vagão cheio de grãos, dois grãos previamente marcados. Amar um homem, ou amar uma mulher toda a vida é teimar que uma vela acesa pode arder eternamente – concluiu ele, aspirando avidamente o fumo do cigarro.
(Sonata a Kreutzer)
Existe sim, dor no amor. Mas não no próprio amor. O verdadeiro amor é intocável. Ele nasce, cresce e, sim, pode acabar. E é justamente nesse momento, que a dor aparece e em vários momentos.
Sentir a dor de se perder um amor é necessário, como tomar água para matar a sede.
Primeiro vem a dor de quando a relação acaba. O desejo acabou para a outra pessoa. Você tem que se acostumar com a ausência dela. Isso é difícil. Entender que os velhos costumes não vão existir mais. Que aquele restaurante que vocês frequentavam juntos ficou no passado. Que as conversas até de madrugada não vão acontecer mais.
Com o tempo, surge outra dor. A dor de perceber que a vida pode ser interessante novamente. Talvez com outro alguém, com novos amigos desse outro alguém, com a nova família desse alguém. Aí dói. Por que estamos acostumados ao amor daquela outra que amamos, que nos foi retribuído e vivido intensamente. E você acha que amor igual a esse nunca mais vai ter na vida. Por que era tão bonito, tão verdadeiro, impecável. Você não quer abrir mão daquilo que já viveu. Mas essa é a justamente a questão: já foi, já viveu.
E na verdade, é só o medo de recomeçar que assusta. Você já não ama aquela pessoa mais, como antes, mas gosta do amor que sentia por ela. Se admira por isso. Se admira por tudo o que viveu.
A última dor é a dor de sentir que esse amor já não está mais dentro de você.
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