Nao estou Sozinha
Você é o remédio para a minha solidão, a cura para a dor que o amor me causou. Estou doente de amor por você, e só você pode me salvar.
Quando a morte chegar, nada mais importa. Faça algo enquanto estou vivo. Ninguém sabe o dia de partida.
Cá estou eu, ascendo o
quarto cigarro consecutivo
e anseio pelas palavras
certas escrever, como se
isso fosse me fazer esquecer.
Não penso mais tanto naquilo
quanto antigamente, mas,
ainda é como aquele livro
na minha cabeceira que nunca
termino de ler, parece me olhar
com um tom de julgamento e
eu escolho ignorar e
deixar para outra hora.
Nesse momento a fumaça
preenche meu pulmão, bato
o cigarro no cinzeiro e lembro
de quando era teu meu coração.
Cadê o isqueiro? Não quero
me entorpecer de uma mera ilusão.
Estou cansada de catar minhas pétalas no chão,
De perder minha cor e meu brilho toda vez que tento enraizar e florescer
Em uma terra que achei que era boa para mim e eu queria que fosse.
Eu tinha enxergado um universo lindo,
E no meu cenário, seu coração era um campo minado de flores,
Cuja flor com pétalas em destaque era eu.
"Se perguntarem de mim,
diga que estou bem.
Que já deixei um pouco
da minha dor
naquele bolso furado
e tudo que me feriu
naquele tempo
já não dói mais hoje.
Fala que eu cresci um
pouco mais
e que meus olhos
são mais expressivos agora,
que eu voltei a sorrir
e não é qualquer chuva
que vira tempestade
no meu peito.
Diz que estou bem.
É, estou."
Eu estou aqui, o meu coração palpita forte quanto tempo observa chegar perto.
Os meus olhos brilham quando falo de ti, tudo em mim está ampliado, como uma adolescente descobrindo as artimanhas que vêm envoltas ao primeiro amor...
Você não é a primeira, mas no agora, após ressignificar outros amores, sinto como se fosse a pureza que não é a mesma, após tantas cicatrizes, todas essas sensações são rodeadas por uma espécie de sombra.
Ela não me estagna, apenas me lembra do quanto já me machuquei por sentir e novamente, estou sentido dessa vez por você.
Eu sei que talvez, tudo dê errado mais uma vez, repetindo um ciclo doloroso que já encerrei algumas vezes de modos diferentes. Eu sei que a gente juntas, pode ser uma boa história para contar daqui alguns anos, entendo também que, como uma fotografia esquecida no canto da gaveta, podemos nos tornar uma lembrança guardada no canto do coração.
Como um passado feliz, e apenas isso, um passado, a verdade é que não sabemos o que vai acontecer , o modo como as coisas estarão daqui a poucos anos ou um segundo a frente... Então nesse instante a única certeza que tenho é que eu quero você.
Podemos viver esse momento?
Estou pescando amores. Joguei meu coração ao vento. Agora é esperar um pouquinho. Pode até chover carinhos!
EXISTE DIAS E DIAS...
Tem dias que eu estou tão animada
Pensamento positivo , marco um compromisso feliz de saber que vou sair ,ver outros ares . .
Mas aí quando vai chegando perto eu me
auto saboto , como eu disse existe dias e dias ..
e então eu fico desanimada, começo a pensar demais , desmarco compromisso, não quero ver ninguém,só quero ficar na minha cama , na minha casinha..
E é assim que eu continuo esse ciclo sem fim..
Tentando mudar, mas sempre retorno pra esse mesmo lugar..
estou dando todos os sinais possíveis, mais parece que ninguém se importa, isso deixa tudo bem pior.
Eu estou me esforçando ao máximo pra dar o melhor de mim no que eu me propus fazer. Eu sei que existe amadorismo da minha parte, mas eu vou fazer valer minha arte e o meu trabalho. Não há limites quando o sonhador se propõe a realizar seus sonhos.
Eu estou aqui
Lembre-se de mim
O único que nunca irá partir
Pois até daqui quando for
Contigo irei.
Vive aí por fora, pode até se esquecer
Omitir e não "sentir"
Mas aqui dentro
Sempre sinto.
Lembre-se de tomar conta de mim
Se pelo bom caminho me levar
A felicidade em nós florescerá.
Se à mim esquecer
Com nada disso precisas se preocupar
Mas sem mim, tu não serás.
Igor Alves de Oliveira 11/10/2020
""Eu sinto-me velho às vezes... assim quando estou distraído.
Em geral, é uma coisa quase irresponsável. Eu olho para mim como se tivesse 17, 19 anos, como se houvesse uma vida inteira à minha frente.
(...) Eu tenho medo é que a velhice pense em mim.”
(Mia Couto em entrevista a José Pedro Goulart)
Confesso que:
Estou um pouco desanimado dos dias, das coisas, dos lugares, das pessoas, dos ambientes, nem sempre fui assim, nem sempre fui dividido entre a realidade e o sonho, o sonho de como gostaria que tudo fosse, mais nada é como um sonho, e sim como um pesadelo, coisas boas me fazem querer aumentar a permanência entre os vivos, coisas ruins me fazem querer partir mesmo sabendo que não é a minha hora, confesso que estou bem desanimado, quando a vontade de partir com o desanimo de está, e as atitudes humanas se chocarem mais uma vez, provável que no dia seguinte não estarei mais aqui para ler ou ser lido, sei que também não farei falta, se durante a minha existência não a fiz ser sentida todos os dias, por todos.
não quero luxo, nunca quis, quero apenas acreditar que em algum lugar para todos exista um final feliz.
Sei que a minha luta é contra mim mesmo, por isso é tão dificil vencer, não tenho ajuda. E talvez nem venha a tempo, vou acordar com essa armadura todos os dias para a batalha, até o dia em que eu a perder.
Estou aqui para cantar
o amor é a paixão,
melancolia e solidão,
prazer e dor de amar,
realizando o versar
com rima na poesia,
seguindo a sintonia
das trilhas emocionantes,
imaginando brilhantes
momentos de harmonia...
Estou numa encruzilhada que parece interminável, onde os desafios do nosso relacionamento à distância se misturam com as minhas próprias inseguranças. Às vezes, sinto que estou constantemente à beira de perder o controle, e é como se qualquer pequena coisa pudesse se transformar em um motivo para discussão. Não é que eu queira brigar, na verdade, é o oposto. Mas essa distância, essa falta de presença física, cria um vazio que eu, sem perceber, preencho com dúvidas e medos.
Quando estamos longe um do outro, tudo parece amplificado. Uma mensagem que demora a chegar, uma resposta curta demais, um tom de voz diferente em uma chamada — tudo se transforma em uma tempestade na minha mente. Minha cabeça começa a girar em torno de suposições, e antes que eu perceba, já estou imaginando o pior. E então, mais uma vez, acabo criando um problema onde não deveria existir, e te coloco no meio de uma discussão que eu mesmo comecei.
É doloroso ver como essas pequenas coisas, que eu sei que não são tão importantes, acabam se tornando barreiras entre nós. Eu vejo o impacto que isso tem em você, e me dói pensar que, ao tentar proteger o que temos, acabo colocando tudo em risco. Sei que minhas inseguranças muitas vezes te cansam, e que minha necessidade constante de reafirmação pode ser sufocante.
Mas o que mais me assusta é a ideia de te perder. O medo de que, um dia, você se canse dessas discussões, dessas pequenas brigas que eu insisto em criar. Tenho medo de que, eventualmente, você decida que é demais, que não vale a pena lutar contra a distância e ainda lidar com minhas inseguranças. Essa possibilidade me paralisa.
Eu te amo de uma maneira que nunca pensei ser possível, e talvez seja por isso que acabo reagindo de forma exagerada. Porque a ideia de te perder é insuportável, e ironicamente, é esse mesmo medo que ameaça nos afastar. Sei que preciso encontrar uma forma de lidar com isso, de confiar mais em nós, de entender que você está aqui porque quer estar, mesmo com a distância e mesmo com minhas falhas.
Quero ser melhor para você, para nós. Quero aprender a deixar as pequenas coisas passarem, a não transformar cada mínimo detalhe em uma questão de vida ou morte. Preciso lembrar que o que temos é forte, que passamos por tantas coisas juntos e que podemos superar mais essa. Mas para isso, preciso começar a confiar mais em nós, a acalmar essa tempestade dentro de mim.
No fundo, sei que o amor é mais forte que o medo, mas às vezes, é difícil enxergar isso quando estamos tão distantes. Tudo o que posso fazer é continuar tentando, dia após dia, ser a pessoa que você merece, e esperar que nosso amor seja suficiente para superar todas as dificuldades que a distância coloca no nosso caminho.
A Arte de Deixar Fluir: Encontrando Paz no Agora
Neste exato momento da minha vida, estou em uma fase de profunda transformação. Decidi parar de procurar novos amores, afetos e relacionamentos. É como se uma luz interna tivesse se acendido, revelando que a busca incessante por um novo amor só trazia ansiedade e frustração. Agora, estou aprendendo a deixar fluir, a abraçar o que vem sem criar tantas expectativas sobre o que poderia ser.
Sinto um certo receio, uma sombra que me acompanha: o medo de que meu coração se encha de esperanças por algo que não seja saudável para mim. É um temor real, uma lembrança das vezes em que me deixei levar por promessas vazias e ilusões passageiras. Mas, nesse processo de soltar as rédeas, percebo que esse medo não precisa me paralisar; ele pode, na verdade, ser um guia.
Aprendi a não procurar, mas sim a deixar acontecer. E essa mudança de perspectiva é libertadora. Estou aprendendo a valorizar o agora, a apreciar a beleza do momento presente sem pressa de saber o que vem a seguir. E tá tudo bem! Cada dia é uma nova oportunidade de me conectar comigo mesma e com o mundo ao meu redor. Estou aberta ao que a vida tem para oferecer, pronta para acolher o inesperado. O amor pode surgir quando menos espero, e quando isso acontecer, estarei aqui, mais forte e mais consciente do que realmente desejo.
Neste espaço de aceitação e entrega, sinto uma paz interior que nunca havia experimentado antes. Estou aprendendo a confiar no fluxo da vida e no tempo certo das coisas. Deixo que as emoções venham e vão, sem me apegar a elas. Afinal, o verdadeiro amor começa dentro de nós mesmos; é ali que tudo se inicia.
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