Nao estou Sozinha
Lembra do nosso primeiro encontro?A gente não sabia o que falar.Seu beijo, seu sorriso, seu encanto me deixou sem ar pra respirar!
Aos 18 anos o homem não sabe nem como se diz bom-dia a uma mulher. Todo homem deveria nascer com 30 anos feitos.
Não devemos procurar a resposta “certa”, e sim tentar eliminar nossos erros de hoje para estarmos um pouco menos errados amanhã.
- E você é o bastardo de Ned Stark, não é?
Jon sentiu-se atravessado por uma sensação de frio. Apertou os lábios e não disse nada.
– Eu o ofendi? – disse Lannister. – Perdão. Os anões não têm de ter tato. Gerações de bobos variegados conquistaram para mim o direito de me vestir mal e de dizer qualquer maldita coisa que me venha à cabeça – ele sorriu. – Mas você é o bastardo.
– Lorde Eddard Stark é meu pai – admitiu Jon rigidamente.
Lannister estudou-lhe o rosto.
– Sim – disse. – Consigo ver. Você tem em si mais do Norte que seus irmãos.
– Meio-irmãos – Jon corrigiu. O comentário do anão o agradara, mas tentou não mostrar.
– Deixe-lhe dar um conselho, bastardo – disse Lannister. – Nunca se esqueça de quem é, porque é certo que o mundo não se esquecerá. Faça disso sua força. Assim, não poderá ser nunca a sua fraqueza. Arme-se com esta lembrança, e ela nunca poderá ser usada para magoá-lo.
Quando você acha que uma pessoa morre? Quando ela leva um tiro de pistola bem no coração? Não! Quando são vencidas por uma doença incurável? Não! Quando bebem uma sopa de cogumelo venenoso? Não! Elas morrem... Quando são esquecidas!
Todas as palavras recolheram-se ao coração, murmurando: Eis aqui um que não fará grande carreira no mundo. As emoções o dominam.
Muitas vezes coisas boas não são ditas por ter medo de falar, e o que devemos aprender é que devemos apreciar as pessoas enquanto ainda vivem.
Quando se joga o jogo dos tronos, ganha-se ou morre-se; não existe meio-termo.
Não há nada de que se desculpar por ser ateu. Pelo contrário, é uma coisa da qual se deve ter orgulho, encarando o horizonte de cabeça erguida, já que o ateísmo quase sempre indica uma independência de pensamento saudável e, mesmo, uma mente saudável.
O homem verdadeiramente humilde não espera encontrar virtude em si mesmo, e quando não a encontra, não se desanima. Ele sabe que qualquer boa obra que poderia fazer é resultado da obra de Deus nele, e se é obra própria sua sabe que não é boa, por melhor que pareça. Quando essa crença se torna parte desse homem, algo que opera como uma espécie de reflexo subconsciente, ele se vê liberto do peso de viver segundo a opinião que tem de si mesmo. Pode descansar e contar com o Espírito para que cumpra a lei moral em seu íntimo. Muda-se o centro de sua vida, do ego para Cristo, que é onde deveria ter estado desde o princípio, e assim se vê livre para servir a sua geração de acordo com a vontade de Deus, sem os milhares de empecilhos que antes tinha. Se um homem assim falha para com Deus de alguma forma, lamenta-o e se arrepende, mas não passa os dias castigando-se a si mesmo por seu fracasso. Dirá com o Irmão Lourenço: "Nunca poderei agir de outra forma se me deixas só; Tu és aquele que deve impedir minha queda e emendar o que é mau", e depois disso "não continuará se torturando pelo acontecido". Quando lemos sobre a vida e os escritos dos santos, é que a falsa humildade mais entra em ação. Lemos Agostinho e percebemos não ter sua inteligência; lemos Bernardo de Claraval e sentimos um calor em seu espírito, que não encontramos em nosso próprio em um grau que sequer se lhe assemelhe; lemos o diário de George Whitefield e temos de confessar que comparados com ele somos simples principiantes, noviços espirituais, e que apesar de nossas "vidas tão supostamente ocupadas" vemos muito pouco ou nada realizado. Lemos as cartas de Samuel Rutherford e sentimos que seu amor por Cristo ultrapassa tanto o nosso, que seria estupidez sequer mencioná-los ao mesmo tempo. É então que a pseudo-humildade começa a trabalhar em nome da autêntica humildade e nos leva até o pó numa confusão de autocompaixão e autocondenação. Nosso amor próprio se volta contra nós mesmos e com grande azedume nos joga em rosto nossa falta de piedade. Sejamos cuidadosos com isso. Aquilo que achamos ser penitência pode facilmente ser uma pervertida forma de inveja e nada mais. É possível que simplesmente estejamos invejando esses poderosos homens, e desanimemos de chegar a ser como eles, imaginando que somos muito santos porque nos sentimos humilhados e desanimados.
Os únicos presentes do mar são golpes duros, e as vezes a chance de sentir-se forte.
Eu não compreendo muito o mar, mas sei que as coisas são assim por aqui. E também sei como é importante na vida não necessariamente ser forte, mas sentir-se forte. Confrontar-se ao menos uma vez. Achar-se na maior condição humana. Enfrentar a pedra surda e cega a sós, sem outra ajuda além das mãos e da cabeça.
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