Não espere

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Arrisco a te dar um conselho

Não espere as festas de fim de ano pra pedir perdão , pra dizer que ama , que sente falta ou presentear alguém. Não deixe para depois o que compete a você fazer agora. O amanhã é incerto e as coisas de Deus são feitas pelo coração e não pela emoção de um dia festivo.

não espere atitudes nobres de pessoas pobres de espirito.

Não espere uma crise para descobrir o quanto Deus é importante na sua vida.

Você acredita ser convertido? Então não espere impossibilidades desse mundo. Não suponha que virá o dia em que você não encontrará fraqueza no seu coração, não terá incoerência em suas orações, não haverá distrações durante a leitura bíblica, nem desejos indiferentes na adoração pública a Deus, nenhuma carne para atormentar, nem diabo para tentar, nem ciladas para nos fazer cair. Não espere nada disso. Conversão não é perfeição! Conversão não é céu! O velho homem dentro de você, ainda está vivo, o mundo ao seu redor ainda está cheio de perigos, o diabo não morreu. Lembre-se que um pecador convertido continua sendo um pobre e fraco pecador, necessitado de Cristo a cada dia. Lembre-se disso, e você não ficará desapontado.

Não espere muito do capitalismo, pois ele não espera muito de você.

Não espere que eu seja contida. Minhas emoções extravasam minhas bordas, borbulham na superfície, transbordam de mim.

Expresso o que me toca. Não me peça pra ser impassível. Sou feita de sentir. E meu sentir faz bagunça, sobe no palco, salta do peito.

Gosto de viver assim: des-me-di-da-men-te-a-pai-xo-na-da.

Quisera eu, ser feita de silêncios. Daqueles que restauram e espelham. Daqueles que traduzem. Tem muito barulho por aqui. Tem o riso solto, a alegria escancarada, a música alta. Tem a vontade de realizar e uma implicância danada com essa coisa de se bastar. Uma fé infantil no futuro.

Sou feliz e grata com a vida que tenho mas vivo seguindo o conselho de Fernando Pessoa: não acostumo com o que não me faz feliz e revolto-me quando julgo necessário.

Não sei fingir sentimentos. Não sei ensaiar simpatia. Ainda não aprendi a ignorar o que me ofende, me acomodar com o que incomoda, usar o silêncio como suposta superioridade e pseudo-atestado de controle.

Jamais conseguiria, vivo à flor da pele, obedeço o coração. Meu riso será indecente quando surgido, meu questionamento será inevitável quando provocado, meu choro, um convite: me conheça.

Me faça surpresas, me leve para ver o pôr do sol. Sou cativada por detalhes, uma encantada por pequenices. Me escreva qualquer frase que combine com o seu querer, apareça do nada e me presenteie com cheiros, com cores, com vinho, com móbiles e palavras.

Não é difícil me fazer sorrir.

Não me queira cética. Acredito em milagres, em intuições, em abraços e em declarações de amor. Desacreditar seria desistir, seria entristecer. E eu recuso todo e qualquer convite da tristeza. Alegria é o que me inspira. Emoção o que me traduz.

Acreditar é o que explica a minha vida.

Me faça convites, me conte uma história. Vamos deitar numa pedra e admirar o céu sem procurar saber da hora. Meu relógio pára numa prosa em boa companhia.

Espere de mim ideias, perguntas e também respostas. Respostas gentis, atenciosas, debochadas ou tortas. Tem opção para todos os gostos e reciprocidade para todos os gestos. Mas não espere de mim amarguras. Não confunda a minha receita. Tenho doses de doçura e pimenta para muitas porções, mas nunca cultivei o rancor.

Espere de mim o perdão, o pedido e o concedido. Sei reconhecer minhas falhas e acredito em qualquer um até mesmo depois que me prove o contrário. Sei dar segunda chance a quem merece, a quem faz valer a caminhada. E assumo todos os riscos. Prefiro assim do que me confortar com serás. Sou adepta do tentar e também do refazer.

Conte comigo, te dou meu ombro e minha sinceridade. Chegue mais perto, pegue na minha mão. Divido meus sonhos contigo, te empresto meus discos e meus livros. Me dê conselhos, me dê espaço. Repouso no teu colo e te conto a minha história. Tenho essa mania errante de me espalhar por aí.

Não tenho muita paciência, releve esse meu pesar. Não tenho vocação pra viver a conta-gotas. Me instigue mas não me provoque tanto. Me queira serena, quieta, satisfeita. Tenho febres elevadas, desejos insaciáveis, tenho coragens infinitas quando desafiada.

Tenho a mania de deixar o desaforo da porta pra fora. Sabe aquele texto da Martha Medeiros que diz: "Não grite comigo. Tenho o péssimo hábito de revidar"? Pois é. Se eu pudesse, estenderia a mão e diria a autora: bate aqui. Meu maior defeito talvez seja este. Minha defesa primeira.

Conte com a minha bondade, abrace o meu afeto mas não subestime a minha mansidão. Não apronte comigo contando com a minha suavidade. Ainda não aprendi com a sabedoria daqueles que deixam pra lá, não compactuo com aqueles que se contém corroendo por dentro. Nessas horas extravio a educação bonita que mamãe me deu e sigo concordando que respeito é pra quem tem.

Pareço vento e de repente eu seja mesmo. Mas veja, sou simples de se capturar. Meu parecer talvez seja este: eu simpatizo com os urgentes e me recolho na intensidade. Suplico a paciência e enlouqueço na espera. O talvez não me responde, o quase não me convence, o "não sei" me sufoca o peito e me arde toda.

Eu vivo é de quereres, insaciáveis e emergentes. Reciclo minhas coragens e não confiro a temperatura da água. Eu mergulho. Inteira. E descubro que sei nadar.

⁠Não espere estar motivado todos os dias para sair e fazer as coisas acontecerem. Você não estará. Não conte com a motivação. Conte com a disciplina.

Jocko Willink
Discipline Equals Freedom (2017).

Não espere saber o propósito de tudo, faça as coisas do seu jeito e elas assumirão seu sentido.

Se você se “dedica” a alguém, faça de livre e espontânea vontade e não espere pelo “retorno”, apenas dedique-se por amar e por desejar ver a pessoa feliz! Tudo aquilo que é feito por amor, não deve existir o anseio do “retorno”, porque ninguém ama “igualzinho” ou com a mesma intensidade!

“Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.”

"Pense.
Faça o que acha melhor para si, mas não espere que seja o mesmo para os outros.
O que te beneficia pode não ser o melhor para seu próximo.

Nao espere ocaso...proponha 'O acaso'

Não espere que o mundo lhe de os melhores caminhos para sua vida. construa-os você mesmo...

Quando for tentado, não espere que a tentação se apodere de seu coração, rapidamente se livre dela pela oração ou com alguma ocupação lícita.

Nunca é tão cedo... sempre é muito tarde

Amanhã pode ser tarde
não espere para dizer
Que se arrepende
Que chora toda vez que lembra...
Que ainda ama
Que já perdoou
Que sofre com a saudade
Deixa o orgulho de lado
dê um sorriso para a vida
E corra de braços abertos para o que a vida tem para lhe ensinar!

Você não gosta de mim, e eu não sou seu brinquedinho. Não espere que eu passe a minha vida inteira, remoendo essas cicatrizes !

Não espere que as coisas venham até você. Se você gosta de sorrisos, sorria mais. Se você gosta de abraço, abrace mais. Se você gosta de amor, doe-se, entregue-se... Não fique aí idealizando, não crie expectativas, Não crie dores, crie coragem e vá ser feliz.

Não mendigue favor
Não espere muito das pessoas
Favores são quando alguém
Resolve reconhecer o quão é importante
Saber que o quanto alguém é importante
Para ele!

Não espere que a vida te ofereça algo. Ofereça o máximo de você à vida que ela retribuirá gratuitamente à sua oferta.

Não espere elogios para acreditar em si mesmo