Nao Conto Detalhes e muito menos
Amor, por favor!
Se não sou merecedor de seu amor,
Por que me usas? Enganas sem pudor.
Faz de mim um abrigo abandonado,
Sem chance alguma de ficar ao seu lado.
Fui seu suporte na dor,
Ajudei sem pedir por favor.
Desdenha-me sem pensar na dor que me causa,
Continua assim, indiferente e antipática.
Não quero mais te amar,
Não desejo contigo ficar.
Partiu-me ao meio e antes que pudesse ver,
Meu querer se quebrou, um pedaço que não irei reaver.
Um amor nada memorável
Não serei inesquecível, é verdade,
Sem demonstrações grandiosas, sem vaidade.
De flores não encherei teu caminho,
Mas verdadeiro, estarei sempre contigo.
Cada instante, verdade refletirá,
Sentirás teu valor, amada estará.
Aceita como és, sem falsidade,
Em cada momento, em nossa cumplicidade.
Amor simples, sem exagero algum,
Verdade compreensível, a cada lume.
Empatia sincera, laços firmes em essência,
Meu suporte, eterno, com persistência.
O desejo de conhecimento nos faz erguer a cabeça para enxergar-mos aquilo que não vemos, por mais doloroso e cansativo que este procedimento o seja.
Precebi esta realidade ao observar minha filha de 4 meses se esforçando para ficar de cabeça erguida, e me vi na mesma situação que ela em relação ao trabalho que tenho com o meu mestrado.
Mãe, tempo livre é coisa rara,
O tempo não para,
E quando faz uma pausa,
É para ritmar.
Mãe, que encantas em cada gesto teu,
Que cantas a vida em cada verso que Deus te deu.
Onde estou, tu estás,
Onde tu estás, estou eu.
Teu amor não se iguala,
Cada gesto, tão vivido,
No ritmo do teu coração,
Bate mais forte e infinito.
Mãe, o tempo não para,
Faz uma pausa e dá ritmo,
Para que teu filho siga cantando,
Cada verso, tão bonito.
Onde tu estás, estou eu,
Onde estou, tu estás comigo.
Mãe, eu te amo!
Hoje entendo melhor o Apóstolo Paulo quando ele dizia: "O bem que eu quero fazer não faço".
Não é porque a gente falhou hoje que é o fim, que está tudo acabado, que não há mais chance alguma e etc. Lembre-se que a graça do nosso Pai cobre qualquer transgressão que tenhamos feito. Deus é maior do que tudo, seu amor é sem fim.
Ser crer que a homossexualidade não é pecado me torna um "herege maldito", grato amigos, pois dessa glória vou morrer.
Se crer que nenhum homem vai ficar eternamente no inferno e que.nem fogo há lá, me faz um maldito herege, grato amigos, pois dessa glória quero morrer.
Se acreditar que não é pecado beber, fumar e dentre outras coisas que a minha mente não reprova me faz um herege, grato meu amigos, pois dessa glória eu quero morrer.
Se acreditar que a bíblia em si não é santa, mas é o que Deus quer que ela seja, apenas um instrumento para todos os homens, me faz um maldito herege, então amigos, dessa glória quero morrer.
Se acreditar em reencarnação me faz um maldito herege, então amigos quero morrer dessa glória.
Se acreditar que Deus escolheu ser amado no outro, nos pobres, que dízimo é apenas ajudar aqueles que precisam e ceia de Cristo pode ser feita na mesa de um bar ou na casa com a família, me faz um herege, amigos, dessa glória QUERO e vou morrer.
E por essa glória quero seguir, onde é o Cristo vivo, o Senhor de todos os homens, que manifesta seu amor em nós que iremos acreditar ou não nEle.
Não me recordo em qual lugar li, caso alguém posso ajudar, gratidão.
Calvino nos aconselhou.
"Que todas as riquezas da igreja devem ser desfrutadas pelos pobres". Cristo disse outra vez.
Aquele que tem duas túnicas, de uma para aquele que não tem.
Se a igreja fizer sua parte, se nós fizermos a nossa, não faremos o comunismo, mas faremos aquilo que o Eterno em Cristo mandou fazermos. "Cuidar uns dos outros, pois nisto está o amor de Deus"
Homens e mulheres andam precisando angariar educação afetiva para uns não matarem os outros.
Uma pessoa educada afetivamente não entra e choque com a pessoa amada, e nem fica numa relação onde é ignorada.
Uma pessoa educada afetivamente simplesmente tenta sem choque cultivar uma relação, e quando não há mais como parte para outra com discrição e sem conflito.
A lei ajuda. A punição ajuda. O quê deveria mesmo é ser pensado é numa estratégia de educação afetiva da sociedade não só aqui, mas em todo o país.
Não que eu seja
da prepotência
mais uma filha,
Cada linha escrita
na existência
não necessita
de terceiros
para serem arautos,
(Tem gente que
olvida que o seguro
morreu de velho).
Não que eu seja
orgulhosa,
Cada linha escrita
apenas necessita
das pausas estranhas
da minha cidade,
Porque a minha
poética tem vida própria,
(Ela mesmo só
precisa dos olhos
e dos teus sonhos).
Não que eu seja
ostracista,
Cada linha escrita
nasceu do convívio
como noiva eterna
do Pablo Neruda,
e que hoje conta
com os beijos da Lua,
(Que não se permite
fazer parte nunca
de antologia nenhuma).
Não quero pecar
por precipitação,
O Encontro foi no México,
Ouvi a Alma Llanera,
A ficha para muitos
ainda não caiu...,
e segue como antes
o desencontro surreal.
Presos seguem como
não deveriam estar:
a tropa e o General.
Não quero redundar,
não só eu é quem não
soube mais da tropa
e da injustiça
contra o General.
Só sei que ninguém
mais pode ver
como está o General.
Há presos de consciência
soldados e outros não,
A luta deles é a mesma,
só não vê quem não quer,
A justiça tem feito deles
sempre o quê bem quer,
e não para de malmequer.
O quê é vejo contra eles
é o silêncio programado
o tempo correndo frouxo
e um inferno requintado;
Um fato latino-americano
que provou que nunca
o passado foi passado.
Soldados e outros não,
presos não deveriam
ter sido e nem mesmo
continuado como estão,
A liberdade deles deveria
ter sido o primeiro passo
desde o primeiro minuto
desta rodada de diálogo.
Ainda quero crer na sorte
justa para todos eles,
Minha poética insistente
não se esquece nunca
do General injustiçado
que ousou pensar diferente.
Só não vê quem não quer
que a lei do mais forte
sempre acaba pesando sobre
quem tem a boa fé de crer
na liberdade de se entregar
de corpo, alma e coração.
Em vez de condenar planos
de poder por covardia,
eles optam em calar vozes
como a do General que foi
preso numa reunião pacífica
e que espera sem êxito até
hoje por liberdade e justiça.
Só não vê quem não quer:
a jogatina geopolítica
jamais reconhecida
que pisoteia toda a gente,
e a roda da vida que vem
se suportando porque
quase nada está evoluindo.
Eles fingem que não
veem tal problemática
porque para eles
anda sendo conveniente,
O quê menos importa
é a dor da tropa
que também é gente.
Eles optam por gosto
com quem é conivente
com a dor famigerada
da espera gota a gota
do diálogo da rodada
em pleno México,
porém se esquecem
que Deus está vendo....
O vento faz os campos
de pastagem e rios
chorosos como cuatros,
o tempo não levou
a bondade do velho pai
que sofreu na pele
a perversidade e injustiça
contra o honrado filho.
Passaram mais de três
anos e o velho pai
pela força do destino
foi levado desta vida
sem ver o sol da justiça
para o filho perseguido
e injustamente preso
por um atroz enredo.
Como a testemunha
da janela vendo sempre
a maldade dos homens
só sei que tudo que
vejo tem me dado medo;
sigo mesmo assim
despedindo-me do velho
pai que se foi sem
ter visto para o filho
o raiar do sol da justiça.
Com o chapéu no peito
como o bom vaqueiro
e prece sonora erguida
misturada a Alma Llanera,
nas linhas a despedida
tão distante e próxima,
que por cada um esta
minha letra também chora.
O vento faz os campos
de pastagem e rios
em notas desmanchadas
deste meu cuatro triste,
só sei que por este filho
em memória deste Pai
agora mais do que nunca
não desistirei de rogar
pela liberdade porque
tenho quero acreditar
que a bondade ainda existe.
(In Memoriam a Don Jorge)
I
Saudades não será
mais uma tragédia
esquecida na Pátria
onde no mesmo dia
o riso foi arrancado.
A dor dos nossos
não comove nem
mesmo os nossos,
o meu coração
continua doendo.
Insone porque falta
o oxigênio essencial,
sobra provocação
a todo o instante
e urge todo cuidado.
O nosso drama não
comove ninguém
por todos os lados,
o meu coração
está aos pedaços.
Nesta América Latina
onde nos pisoteiam
o tempo inteiro e vidas
escapam como um
furacão entre os nossos dedos,
como as que perdidas
nos campos do Império.
As mortes banalizadas
em todos os instantes,
e tem gente que acha
que há como viver como antes.
II
Não sei mais o quê
falar onde possíveis
falsas notícias dizem
que presos políticos
civis foram levados
aos cárceres comuns.
Não sei mais o quê
falar onde possíveis
falsas notícias dizem
que presos políticos
militares foram levados
para Ramo Verde.
Perguntar até onde
foi parar o General
que está preso inocente
é falar com as paredes,
mas mesmo sem
sucesso ainda peço
confirmação ao Universo.
Nesta América Latina
viciada em indiferenças
e traições como
as sofridas por El Salvador
que brincam nas estações
com cada um dos nervos
e fazem perder paradeiros
como os de jovens na Colômbia,
e seguimos fingindo que
nada disso está acontecendo.
A Semana Santa vem,
mas reconciliação com
quem pensa diferente:
tragicamente não tem.
O Comandante saiu
do Cárcere de Yare
há vinte sete cattleyas,
ele está na eternidade.
A Semana Santa vem,
a Justiça que convém
de verdade não tem,
triste estou por isso também.
O General está preso
há mais de três anos
injustificadamente,
Eles fingem que nunca vêem.
A Semana Santa vem,
do original espírito 4F
eles fingem que nada sabem,
decepcionada estou por isso também.
Levaram o amado
da filha do General
mais antigo e preso,
poderia até condenar,
não é sempre que
eles estão errados.
O lúcido é esperar
e aguardar os fatos
para criticar ou não,
e para rezar que o
os direitos humanos
sejam resguardados
O diálogo nacional
para se reconciliar
com os prisioneiros
de consciência total
como é o General
preso injustamente
já deveria ter
((((acontecido))).
Aprisionam ainda
o velho tupamaro,
a minha Mãe sempre
me pergunta quando
é que vão libertá-lo,
e eu nem sei mais
a ela o quê responder.
O Carlos Lanz segue
((((desaparecido))))
e não há nada que
faça este juízo
((((convencido)))),
não há resposta
plausível para o quê
pode ter ocorrido.
Não dá para ser
plena e feliz só
de saber que o poder
na Colômbia não
se sente em dívida
com as vidas das crianças
que foram bombardeadas.
É deste continente
inundado por golpes,
desgraças existenciais,
prisões políticas, traições,
e onde se beijam
as autoproclamações:
Os meus versos
latino-americanos
têm sido escritos.
A mais frágil filha
de Bolívar levou
a autoproclamada presa,
não me dou satisfeita
porque faltam muitos
responder por crimes
e profundas ofensas:
Os meus versos
latino-americanos
ainda estão amargos.
É do continente dominado
por tramas profundas,
ondas de fanatismo
que a minha poesia
feita de insistência
e de liberdade
com toda potência:
Com audácia reclama
por uma leal tropa
injustamente presa,
e um General que
há mais de três anos
é preso de consciência.
Dizem que há um aceno
para a reconciliação nacional
na Pátria que não é a minha,
Espero que ela ocorra
com toda a justiça e poesia.
Dizem que o Capitão-de-Navio
e o Coronel pai dos cachorros
estão num estado muito mal,
Todos os dias sempre
lembro da tropa e do General.
O General está preso
injustamente há pouco mais
de três anos sem acesso
ao devido processo legal,
Ele está sofrendo como
povo e preso como povo,
numa situação infernal.
Não há como dizer
que tudo isso é normal,
tem gente que não
consegue conviver
com quem pensa diferente,
A cada dia que passa andam
deixando mais preso o General:
evidenciando claramente
que não conseguem conviver
com quem pensa diferente.
(Para saber disso não precisa ser vidente).
Versos sul-americanos...
No Rio Mapocho
o inesquecível ocorrido,
As peças do malabaris
não giram mais no sinal,
O Chile e o continente
não se esquecem mais
do fatídico repetido.
Dor sul-americana...
Todo perdão a ser pedido
é ainda muito pouco
Onde o passado virou vício.
Lamento sul-americano...
A frágil filha de Bolívar
ainda vive sob ameaça
de quem não aprendeu
com os mesmos erros,
O fardo da oligarquia
golpista pesa nas costas
e espalham tantos medos.
Chaga sul-americana...
Versos sul-americanos...
Na pequena Veneza,
o General continua
injustamente preso,
Não há notícia de libertação,
e segue da mesma forma
a tropa em igual situação,
Há sussurros de reconciliação...
Ninguém se recorda
do poeta do Brasil,
Dele não me esqueço
e ainda me inspiro.
Ainda por enquanto
há lindas palmeiras
acariciando o anil,
a lucidez de muitos
tem andado por um fio.
Ainda sobrevivem
algumas aves,
Os sabiás resistem
as gaiolas do destino,
e tudo tem me dado calafrio,
As árvores são
as que sobraram,
e não é mentira
onde a ofensa
fixou de vez residência.
De ti Gonçalves Dias
eu ainda lembro,
Em mim tu está vivo
em teu movimento
neste coração latino e brasileiro;
Que pergunta pelas libertações
da tropa, e do General,
e ao mesmo tempo sabe agradecer
à Venezuela pelo generoso oxigênio.
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