Nao Conto Detalhes e muito menos
A vida é curta, então, sabiamente curtida deve ser, não apenas com rotinas e lutas,
mas também com algumas doses saudáveis de loucura, quiçá, eu e você, homem e mulher numa inesquecível aventura
de um insaciável e genuíno viver,
uma benção divina, uma sábia conduta,
a qual não devemos esquecer.
Ela desconhecia o seu valor,
deixou que a fizessem acreditar
que não era o bastante
então, contentava-se, antes,
com migalhas de amor,
ou pior, de amores farsantes,
não dava a devida atenção
para os que a amavam de verdade,
portanto, grande era a sua dor,
que foi ficando cada vez mais sufocante,
desgastando sua identidade aos poucos
ao ponto de seu antigo eu virar pó,
mas graças ao Senhor,
o que sobrou dela percebeu
que o seu fim ainda não havia chegado
e que tudo tinha sido necessário
para o seu amadurecer
por ter lembrado que semelhante
a uma fênix, temos a capacidade
de renascer das cinzas
e assim, renasceu
e alçou um vôo flamejante
no céu do seu próprio amor
para a liberdade de sua vida angustiante.
Mantenha a austeridade segura,
faça o possível para não perdê-la
e tê-la sempre por perto,
pois é como uma dente-de-leão
que possui uma beleza delicada,
transmite uma sensação de brandura,
sua presença se faz necessária
por seus inúmeros benefícios,
com isso, a sua fama é abundante,
é protagonista de muitas histórias,
então, grande é a sua relevância
assim como um amor verdadeiro
e recíproco, que precisa de zelo
pra ser preservado e ficar cada vez mais forte
diante das suas fragilidades,
já que é o desejo de muitos
e nem todos têm a felicidade
de conquistá-lo,
portanto, acredito que é um sensato entendimento
e que deve ser constantemente praticado,
caso contrário, chegará o momento
que tudo poderá ser desfeito num sopro
como palavras soltas ao vento.
Um amor que não tem preço,
mas de um valor enorme
ao ponto de ser incalculável,
do ventre ao colo,
algumas vezes, no berço,
no braço, no peito,
depois, nos primeiros passos
até seguir seus próprios trajetos
e mesmo que fique distante,
ainda permanecerá por perto,
nos corações e nos pensamentos,
os momentos juntos serão cada vez mais valiosos,
portanto, o zelo precisa ser incessante
pra que esse amor não esmoreça,
dizer "não" também será necessário,
talvez, alguns recomeços,
sem nenhum desamparo,
e, principalmente, que Deus conduza tudo a bom termo, pois no fim das contas,
tudo nesta terra é temporário.
Estar na tua presença é maravilhoso,
não vejo o tempo passar,
só consigo prestar atenção
na luz dos teus olhos,
na satisfação de conversar contigo,
de desfrutar momentos calorosos
quando estamos juntos,
além do mais, sinto um prazer
ao saborear o teu sorriso
que faz eu sorrir de volta,
uma reação inevitável,
sendo assim, és muito encantadora,
seria até estranho se eu não ficasse encantado.
Teu ar de mistério é evidente,
boa parte de ti não é exposta,
contudo, isso deixa-te ainda mais interessante,
pois fragmentos da tua existência
já são suficientes para aguçar
a curiosidade a teu respeito
o que força a minha mente
a ser mais atenta
como se eu estivesse
diante da Monalisa de Da Vinci
com o seu semblante enigmático
ou lendo as histórias de Sherlock Holmes com sua inteligência surpreendente, onde cada detalhe importa, já que nem tudo é o que parece
ou ainda, quiçá, sejas semelhante
à caixa de pandora
por guardar no teu íntimo,
algo tão valioso e de tanto poder
que muitos não estão preparados,
sendo assim, és uma instigante mulher, cuja beleza é notável
e que, de fato, é capaz de surpreender.
Ninguém tomará a atitude que cabe a nós tomar,
não é sensato esperarmos sempre
dos outros,
tratar a si mesmo com amor é salutar,
o amor próprio é certamente precioso
por demonstrar que reconhecemos
a nossa própria relevância,
por contribuir para onde queremos chegar, apesar de algumas circunstâncias,
além de tornar possível externar amor para aqueles a nossa volta,
sem esquecermos de que tudo isso
é graças ao Senhor que a cada dia renova as nossas forças.
Aproveite o máximo que puder,
conheça lugares, pessoas,
satisfaça vontades,
só não aja com imprudência,
não se prenda a vaidades,
a vida é tão efêmera,
que precisa ser alimentada com simplicidade,
mas de uma maneira intensa
para trazer verdade para cada vivência
e não espere pelo momento perfeito,
saiba tirar proveito das situações imperfeitas, pois é o que temos
e se o aproveitamento for verdadeiro,
as imperfeições serão ignoradas,
assim, os bons momentos parecerão perfeitos,
portanto, viver é uma dádiva
concedida pelo Senhor,
que precisa ser usada
de uma maneira sábia
com fé, gratidão, fervor,
prazer, respeito e amor.
Nosso encontro certamente
não foi por acaso,
pois quando chamas por mim,
no meio da noite,
acendes a chama do meu coração,
a tua vontade diz o meu nome
e logo sou tomado por um forte entusiasmo
que reveste o meu espírito com exultação.
Diante de ti, olho no fundo
dos teus olhos e tu, sedenta,
olhas de volta,
assim, iniciamos o nosso momento mágico, ninguém mais importa,
os problemas são ocultados,
nossos beijos se destacam,
intensos e demorados.
Os nossos espíritos entram
numa dança calorosa
motivadospor nosso desejo ardente
num ritmo de liberdade,
enquanto que os nossos corpos se entrelaçam calmamente, entretanto,
de uma maneira incansável
dando sentido a nossas vontades,
acelerando nossos batimentos,
ofegando nossas respirações.
Isso faz o tempo parar,
faz valer cada momento ao teu lado,
então, por poder te cativar,
sinto-me sinceramente honrado.
Mais um, dos anos que se foram...
sonhos que não vivi,
amores que Mais um, dos anos que se foi…
sonhos que não vivi,
amores que esqueci,
dessabores,
dores e cansaço,
coração em pedaços,
sinto-me um bagaço,
porque me sugaram a minha alma.
E, os fantasmas do passado me perseguiram,
eu, bem que tentei correr…
mais eles, teimaram em assustar-me, e,
eu, fugi sempre…
eles insistentemente,
tentaram me seduzir
aos poucos, fui me apaixonado por alguns,
entreguei-me a ilusão que criei.
E, tudo aquilo que vivi, senti, toquei e não abracei,
serão como os sonhos que tive acordado,
e as maiores realizações da minha vida.,
dessabores,
dores e cansaço,
coração em pedaços,
sinto-me um bagaço,
porque me sugaram a minha alma.
E, os fantasmas do passado me perseguiram,
eu, bem que tentei correr…
mais eles, teimaram em assustar-me, e,
eu, fugi sempre…
eles insistentemente,
tentaram me seduzir
aos poucos, fui me apaixonado por alguns,
entreguei-me a ilusão que criei.
E, tudo aquilo que vivi, senti, toquei e não abracei,
serão como os sonhos que tive acordado,
e as maiores realizações da minha vida.
Não de lições de moral para quem não sabe o que é.
Não de lições de ética para quem não sabe o que é.
Na de lições de caráter para quem não tem.
Não perca o seu tempo discutindo com tolos.
Ignore o que não te acrescenta.
Procure sempre o melhor…
Na simplicidade mora a sabedoria.
No sentido de humor reina a inteligência.
O Fardo do Deslumbramento
Não há coisa mais chata, mais enfadonha,
Que quem se deslumbra com sua própria vergonha.
Com os filhos, as poses, a cafonice ao redor,
Acham-se estrelas, mas brilham sem calor.
Acreditam que o mundo a seus pés gira,
Que tudo lhes deve, que tudo conspira.
Adoram falar, o ego em combustão,
Mas nunca escutam outra voz, outra razão.
Dependem de todos, mas não querem notar
Que são as correntes que não deixam voar.
Acreditam que os outros são meros satélites,
Enquanto desfilam seus dramas patéticos.
A boca, um vulcão, mais barulho que verdade,
Cega os olhos, os ouvidos, a sensibilidade.
Não enxergam o simples, o belo, o discreto,
Pois o espelho é seu único dialeto.
Acham-se o centro, o sol, o universo,
Mas vivem confinadas no seu próprio verso.
Deuses de si mesmas, tão frágeis, tão sós,
Esquecem-se do mundo, do eco de outras vozes.
Ah, que pena, que peso, que sina cruel,
Ser prisioneiro do próprio papel.
E enquanto o mundo dança, vasto, diverso,
Perdem-se no labirinto do seu mundo inverso.
O Fardo do Deslumbramento
Não há coisa mais triste, mais cansativa,
Que quem só enxerga a si e à sua vida.
Com filhos em volta, poses sem calor,
Vestem a cafonice como um manto de valor.
Imaginam que tudo ao seu redor conspira,
Que o mundo inteiro ao seu ego respira.
Falam de si na primeira pessoa,
Mas o vazio por dentro é o que ecoa.
Dependem dos outros, sem sequer perceber,
E pensam que todos precisam os merecer.
Ouvem a si mesmas, em seu tom altivo,
Mas são cegas ao que é realmente vivo.
A boca fala mais do que os olhos veem,
Os sentidos menores, as palavras não têm.
Esquecem do mundo, da beleza que é real,
Prendem-se num ciclo de um brilho artificial.
Acham-se o centro, o eixo, o tudo,
Mas vivem num sonho pequeno e miúdo.
E enquanto o universo respira e avança,
Ficam imóveis, perdendo a dança.
Ah, como é triste essa prisão de espelhos,
Onde o único reflexo é o próprio conselho.
O mundo é vasto, mas não podem ver,
Pois acreditam que giram sem nada a aprender.
A vida é um mistério encantador, uma viagem com passagem de ida e volta. Não sabemos ao certo de onde partimos antes de chegar ao planeta Terra, e tampouco sabemos o destino final quando chega a hora de partir. É um enigma que permeia a existência. Mas, ainda que muito nos seja oculto, há algo que todos reconhecemos: a vida é um milagre. Viver é uma dádiva, um presente belo e extraordinário.
Durante nossa estadia neste mundo dos mortais, temos o privilégio de vivenciar a obra do Criador através dos sentidos. Ganhamos pais, irmãs, irmãos e amigos. Nos conectamos com outros seres, cruzamos histórias, tocamos vidas e permitimos que toquem a nossa. Amamos, odiamos, somos indiferentes. Entre tantas interações, há momentos mágicos em que encontramos almas que despertam em nós uma alegria inexplicável, uma sensação de reencontro. É como se essas almas fossem antigas conhecidas, vindas de um mesmo lugar ou de uma origem comum, antes de nossa chegada aqui.
Essas conexões transcendentais nos fazem sentir imortais, como se existíssemos além do tempo e do espaço. As almas que nos tocam profundamente nos ligam a algo maior, algo eterno. Talvez sejam um lembrete de que, mesmo nesta viagem cheia de mistérios, há uma essência imutável que nos conecta e nos faz lembrar da beleza infinita de simplesmente viver.
A Ausência dos Meus Excessos
Um dia, meus excessos sumiram,
sem alarde, sem vestígio.
Não deixaram saudade,
pois ninguém sente falta
daquilo que nunca coube direito.
Talvez os pássaros saibam,
as aves, sim, talvez cantem baixinho
em algum céu de lembrança,
que um dia eu tive asas
— mas bati demais.
O excesso não pesa como a falta.
O cheio, a gente desvia.
Mas o vazio... ah, o vazio
grita no silêncio do quarto,
dói no espaço onde eu era demais.
Não houve pranto pela minha ausência,
nem uma cadeira vazia no jantar.
A escassez marcou presença
onde o excesso foi apenas visita.
Fui demais nas palavras,
no riso alto, no gesto largo,
na vontade de estar,
na esperança de ficar.
Mas o mundo ama o contido,
o que cabe na medida certa,
o que não transborda.
E eu, feito mar em dia de fúria,
nunca soube ser maré baixa.
Minha presença era tempestade
num copo que só aceitava goles.
Agora sou ausência —
dessas que não incomodam,
dessas que não se nomeiam.
Sou o eco do que fui,
numa sala onde ninguém chama.
Mas ainda há beleza no que sobra,
mesmo quando falta tudo.
E se um dia alguém notar
a ausência dos meus excessos,
que perceba:
era amor, era sede, era alma
em carne viva.
Com Deus não se brinca
Há quem se ache dono do mundo,
Que pisa o sagrado, profana o profundo.
Zomba da fé, do pobre, do frágil,
Mas esquece: tudo isso é passageiro e frágil.
O Titanic, gigante de aço e vaidade,
Afundou na primeira viagem, sem piedade.
John Lennon, com voz de multidão,
Disse ser maior que Cristo — caiu na escuridão.
Trump empunhou a Bíblia como troféu,
Zombou do Papa, do céu e do papel.
Mas a justiça divina não tarda, não falha,
Chega certeira, sem espada ou navalha.
E hoje vemos Elon Musk no trono da invenção,
Tratado por muitos como nova salvação.
Mas sua Tesla balança, perde o chão,
Pois nem a tecnologia segura a mão da ilusão.
Homem nenhum é Deus, por mais que tente,
Por mais que brilhe, se ache influente.
A soberba sobe alto, mas cai sem aviso,
O fim do arrogante nunca é conciso.
A vida cobra, o tempo revela,
A verdade aparece, por mais que se vela.
Deus não se zomba, nem se ignora,
A justiça Dele vem — mais cedo ou mais hora.
Quem brinca com o santo, tropeça no fim.
Quem despreza o humilde, colhe seu próprio jardim.
Somos pó, vento, poeira da estrada…
Mas Deus é eterno — e sua palavra é sagrada.
Às 23h42 ele chega —
não faz alarde,
mas muda tudo.
O Inverno entra com passos elegantes,
casaco de bruma nos ombros
e um cheiro bom de memória no ar.
Em Jaboticabal, o vento vira pincel,
bordando as manhãs com névoa leve,
como quem desenha poesia no ar.
As flores que resistem florescem com mais força,
sabem que o frio também tem sua beleza.
É tempo de pratos fumegantes,
de vinho que aquece mais do que o corpo,
e de conversas que se prolongam no calor
de uma presença boa.
Os tons mudam:
o céu ganha sinceridade,
as ruas pedem passos lentos,
e até o silêncio parece ter mais profundidade.
Toda estação que entende de tempo
também ensina transformação.
O Inverno vem,
nos desacelera,
e convida a olhar para dentro.
Quando ele se for, às 15h19 de 22 de setembro,
vai deixar rastros:
um cobertor dobrado,
o cheiro do café,
e a lembrança de que até o frio
pode revelar o lado mais quente da vida.
Porque há calor em tudo o que é feito com cuidado.
🇧🇷 O Brasil é maior que qualquer buraco
As tarifas do Trump não vão destruir o Brasil. Pelo contrário: elas podem, sim, fortalecer o nosso mercado interno. O povo brasileiro talvez finalmente volte a comer peixe pescado daqui, tomar suco de laranja de verdade, saborear uma boa picanha, frango com preço justo — e quem sabe até tomar um cafezinho de verdade, feito com o que há de melhor do nosso solo. A produção nacional vai ficar mais acessível — e isso é bom para quem vive aqui.
O que está acontecendo é simples: quem sempre pensou apenas em exportar, esquecendo do povo, está começando a sentir o baque. Mas o Brasil não vai afundar. Porque o Brasil é maior do que qualquer crise, maior do que qualquer buraco.
Quem vai perder com isso? Aqueles que sempre defenderam interesses externos, que nunca olharam para as necessidades do povo. Pessoas que se diziam patriotas, mas que, na prática, sempre atuaram em causa própria, pensando só em benefícios pessoais e familiares.
Está mais do que provado: o Brasil precisa de quem acredita nele, não de quem torce contra. E pra quem ama mais a América do que essa terra aqui, fica o recado — o caminho está aberto. Vão pra Disney, vão pra Orlando, pra Nova Iorque, Miami, Chicago, Dallas, Houston, Los Angeles, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Texas, Califórnia, Arizona, Nevada… Vão pra onde o coração de vocês estiver. Porque quem não valoriza o Brasil, sinceramente, não faz falta aqui.
O Brasil segue em frente. Com dignidade. Com luta. Com o povo no centro.
E quem não se alinha com isso, que deixe o caminho livre.
A gente se basta. A gente resiste. A gente cresce.
—
Nereu Alves
Por amor ao Brasil e ao seu povo
"Somos o que atraímos"
Tudo que nos cerca —
gente, gesto, energia —
não vem por acaso.
É reflexo, é espelho.
É a vida devolvendo aquilo que a gente nem percebe
que carrega por dentro.
Às vezes chamamos de amor,
mas era engano.
Às vezes chamamos de amizade,
mas era carência.
Às vezes chamamos de sorte,
mas era lição.
A gente atrai o que está em nós.
Permite, aceita, acomoda...
Por ingenuidade,
por burrice,
ou por aquela dor antiga que insiste em não ir embora.
Tem coisa que fica
porque a gente não sabe soltar.
Nosso maior inimigo?
Não é o outro.
É o “eu” que a gente esconde —
cheio de frustrações, de medos,
de preconceitos disfarçados de opinião.
Mas, acima de tudo,
cheio de complexos.
E são eles que nos travam.
Não deixam o espírito crescer.
Estamos aqui pra isso:
pra evoluir.
Pra entender que espiritualidade não é rezar bonito,
é se reconhecer pequeno e, ainda assim, caminhar.
É soltar o que dói,
é parar de se enganar,
é assumir quem se é —
sem medo de mudar.
Porque no fim,
a única missão do espírito
é se libertar de si mesmo.
E quando isso acontece,
a vida muda de cor,
de tom,
de direção.
A dor dá lugar à paz.
O peso vira leveza.
E o que antes te prendia...
já não te segura mais.
— Nereu Alves
Sem palavras... Mas:
Não há como não crer num DEUS TODO PODEROSO quando se percebe o quão distante estamos de interpretar cada detalhe da vida na Terra, que é uma diminuta rocha, com água, dançando em círculo em torno de um pequeno ponto luminoso, o Sol, na imensidão indecifrável do Universo visível.
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