Nao Conto Detalhes e muito menos
Deus pra mim é o ar que respiro
Deus é tudo que posso ver, sentir e tocar
Talvez ele não seja uma pessoa, nem um ser espiritual
Pode ser que ele seja ela ou nenhum dos dois
Nunca me importei, pois nada disso é verdade absoluta
A vida é como tentar segurar areia.
Por mais que você tente, uma hora tudo vai pro chão.
Mãe, perdoe-me por às vezes fracassar como filha.
Perdoe-me por não ser perfeita.
Perdoe-me por meus erros de adolescente.
Sei que tenho muito o que aprender nesta vida, pois nada és fácil.
Lhe admiro muito, pois tu és minha guerreira.
Passantes por tanta coisa, sou sortuda por ter-lhe ao meu lado.
Serei eternamente grata à ti.
Porque sem você, não seria o que me tornei. Eu te amo!
Quando se tem amor
.
Quando se tem amor, tudo é tão simples e verdadeiro que a gente não consegue caminhar em outra direção, nem acompanhar nada que seja menos do que isto.
O amor faz a gente ser seletivo demais com as emoções mais genuínas.
Abrir o coração pra alguém nem sempre é recíproco, porém vem cheio de tantas verdades que a gente se perde no sentir.
E a gente se entrega a ele como se fosse o sol em dias de chuva, como se as pedras não ferissem os nossos pés, como se o machucar nunca pudesse existir.
Porque o amor é superior às mazelas dos homens. Ele sabe pousar nos sonhos puros dos amantes e seguir em frente, mergulhando em mares que o deixa livremente navegar.
'' Mas não é a verdade, mano, o que eles querem...
é tentar impedir que os fatos se revelem
Que as mentes se rebelem
Que você possar ir além
Pra buscar algo que te faça bem
E se você refletisse, impedisse
De ficar preso dentro de si
Todo o mal ia se diluir
Viver sem razão não é evoluir
Quem vai olhar por você?
Eles nunca olharam por mim
Não perca seu tempo só existe o agora
Não viva em vão não vá se iludir ''
Anos Que Tenho Cá Em Mim
.
Tenho os anos que me cabe ter.
São passos de uma vida que não se estanca.
Piso firme nas inquietas pedras do caminho
E quebro as regras. Todas. Rasgo os manuais.
Apago os vícios da satisfação ao próximo:
Somente eu mesma preciso de mim, saber.
Tenho cá no corpo os anos que se vão,
Expostos pelas marcas do aprender.
Na palma da mão trago uma rosa,
No olhar o voo das gaivotas,
Já no coração, arranco os espinhos,
Que não quero e que me faz doer.
Planto jardins nas minhas pernas,
Que dedilha esperança por onde ando.
Não faço da coragem simples utopia
Nem da vontade somente teoria.
No pensamento, os sonhos me sacodem,
E a realidade me acorda sem assustar.
Porém, todas às vezes que lá se vão os anos,
Transponho minha alma para o recomeço.
Porque sou rocha que se atira no mar,
Pássaro que sabe voar, árvore que germina.
São nessas horas vividas que me rejuvenesço.
É desse pouco de tudo que o mundo me abriga,
Onde a acolhida dos anos que tenho cá em mim,
Me faz vida, me faz viva, me faz sempre seguir.
Faz tempo,
não durmo comigo mesmo
satisfaço meu próprio alento
vejo o sol cru do meu pensamento
bebo a água maldita daqui de dentro
Faz tempo,
não estou só...brio,
sem sombra de qualquer monstro terreno,
e à sombra de algum deus ateu
dormindo em meu divino leito atento
Vejo a luz de um sol só meu
Hoje é triste a minha carne ávida
que se banha na luz branca e pálida
dum astro maior que o próprio eu
Porém,
se não brilha hoje, não amanhã
se não gritar agora fim do romance,
findam e pra trás acaba-se minha chance
E a repente morte brilha forte e sã
A morte não é o Fim.
Autor: Ederson Silva
A morte não é o fim, apenas o começo daquilo que nunca compreendemos, a vida!
Ela não é feita de contrários, mas a única certeza que trazemos ao virmos ao mundo,
E o mais engraçado de tudo isso é que nunca aceitamos, lutamos, evitamos falar dela;
Talvez por nunca compreendemos que ela é apenas a extensão de tudo o que vivemos...
A morte, não é um brincadeira sem graça...
É apenas uma criança que vai nos alertando que a vida deve ser vivida com a pureza de uma criança;
Que arrependimentos de não terem aproveitado o antes não fará diferença quando ela bate na porta.
Ela não é culpada, é inocente perante as nossas acusações.
Quando começamos a compreende-la aceitamos viver a vida,
Pois, assim como a vida, a morte é um mistério aos olhos daqueles porquês que nunca compreenderam o sentido.
A morte não é o fim, é apenas o começo...
Equilíbrio
Garota,
Você não tem que carregar todo o peso do mundo nas costas
Você já tem o próprio peso para carregar
Além disso,
Não é você que leva o mundo,
É o mundo que te leva
A algum lugar
O mundo está dividido em vários pesos
Cada um deve saber carregar e suportar o seu
É assim que o todo flui
Não existe uma pessoa capaz de carregar o mundo todo
Senão, não existiria esse grande universo,
Que nos torna pequenos
e muitos
Abrigando esse grande número de pessoas
É preciso saber balancear e dividir
Não carregue o peso do outro
Pois assim o seu próprio peso pode te esmagar
Pois quem irá carregar?
O peso que você carrega
É proporcional ao seu tamanho
Tamanho da sua alma
Tamanho da sua força
Por isso, não reclame,
Tudo foi feito sob medida
Para que toda a energia cósmica possa funcionar
E assim, percorrendo caminhos,
Atravessando desertos,
Navegando em rios e mares
Tropeçando, pulando e recolhendo pedras
Seguimos nossa estrada,
Aquela que escolhemos trilhar
A trilha da vida
Que o nosso instinto,
Que o nosso destino,
O nosso caráter ou a nossa essência
E os nossos antepassados
Estão a nos guiar.
Introspecção- VI
Por ser somente: um em nós viajarmos;
Não há em nosso viver, nada melhor;
Por nele, até O de nós CRIADOR;
Se em nós estiver, em nós encontrarmos!
Encontrarmos, na Fé, quando em nós tida;
Por nossa ALMA ainda VIVA se encontrar;
Por na tal ter, Todo Um Alimentar;
Que Ela precisa, para em nós; Ter VIDA!
Que bom, é por cá vivermos, com Tal;
Bem VIVA, em nossa tão pobre carcaça;
Que um dia, irá ter que ser sepultada!...
Pois se em nós O estiver, nem mesmo o mal;
Que em todos nós, está que nem carraça;
Poderá matar, A NELA; encontrada.
Com carinho;
Introspecção- V
Por ser somente: um em nós viajarmos;
Não há em nosso viver, nada melhor;
Por nos permitir, ver O SALVADOR;
Se em nosso ver, A Tal Ver; desejarmos!
Desejarmos, ver a Essência do AMOR;
Que tão confunde: o nosso humano, olhar;
Por na de nós ciência, um encontrar;
Não ter como explicar, Seu TAL Sabor!
Mas por nela, explicar qualquer, não ter;
Jamais nela terá, DELE um negar;
Devido Ao SEU sentir, em nós tido!...
Sempre que a outrem damos, O Nosso Ser;
Com AMOR, por No Tal só Ter: AMAR,
Às vezes, nem em nós; Compreendido.
Com Amor;
Introspecção- IV
Por ser somente: um em nós viajarmos;
Não há em nosso viver, nada melhor;
Por ser um viajar, a interior;
Pra procurar, o que em nós precisarmos!
Precisarmos, para cá, combater;
O que de mau, connosco se depare;
Por nada haver em tal, que se compare;
À força, que tão temos, em tal ter!
Daí, sempre que tristes, nos sintamos;
Façamos em nós, só bom viajar;
Às memórias mais lindas, em nós tidas!...
Para que novamente, em nós tenhamos;
Aquele: delas, tão bom consolar;
Que tão alegrar, deram; a nossas vidas.
Com carinho;
Introspecção- III
Por ser somente: um em nós viajarmos;
Não há em nosso viver, nada melhor;
Por se encontrar, em nós tão bom sabor;
Pra do tal, neste viver desfrutarmos!
Desfrutarmos, nas nossas horas más;
Que naturalmente, todos teremos;
Mas que com tal, a tais combateremos;
Devido a em tal; se encontrar toda a paz!
Toda a paz, que encontramos nesta vida;
E que a todos nós cá, tão pôs contentes;
Nesses momentos em: que a tal tivemos!...
Bastando a nós viajar: à tal tida;
Em que todos os males, por ausentes;
de nós, se afastarão, quando os vivemos.
Com carinho;
Introspecção- II
Por ser somente: um em nós viajarmos;
Não há em nosso viver, nada melhor;
Vamos então desfrutar tal sabor;
Para do bom, em nós; nos consolarmos!
Vamos, sempre que cá tristes ficarmos;
Esquecer as tristezas a nós dadas;
Visitando as alegrias, guardadas;
Pra matar, as tristezas, que encontrarmos!
Pois todos, nós passamos bons momentos;
Nesta tão triste vida, por morrer;
Ser o final, que a tal; tem pra nos dar!...
Daí desfrutemos, dos bons alentos;
Que tão tivemos, no nosso viver;
Por nos tais: haver tanto consolar.
Com carinho;
Uma vida sem desejos não se sustenta
.
Já tive dias ruins. Já tive dias bons.
E nessa oscilação frenética, nessa temperatura exposta ao calor e ao frio, entre altos e baixos, os dias são sempre um maravilhoso desafio.
E viver é a mais bem-intencionada forma de se apaixonar pela vida.
Nem sempre acontece o que queremos; fato.
Nem sempre realizamos o que desejamos; outro fato.
Nem sempre as conquistas são por todas perdidas; brilhante fato.
Apesar desses “nem sempre”, há sempre uma carta na manga, um pulo do gato, um coelho dentro da cartola, uma mágica do universo a nos ajudar, um motivo para superarmos os acontecimentos indesejáveis, Deus a nos olhar.
Nem sei como isso se chama, mas deve se chamar alguma coisa que ponha em movimento os nossos silêncios e faça as atitudes falarem alto dentro de cada um de nós.
Nem sei como se começa, porém, parte-se do momento quando o querer vai à luta, aí o primeiro passo acontece, e a construção apresenta as cores da estrada na tela do agir.
E de repente os espaços se abrem, os caminhos amaciam os nossos cansaços, as pedras servem apenas para erigirem os castelos da coragem, lapidando a esperança de uma futura e breve chegada.
Porque todos querem chegar.
Todos querem chegar a algum lugar, ou em alguma posição, situação, sonhos, satisfação. Todos querem e acredito que seja isto a nos impulsionar; a fresta que faz o sol entrar em nossas vidas.
Pois uma vida sem desejos não se sustenta, ainda que os ruins ou os bons dias nos tomem de súbitos e nos façam súditos de instantes que chega e vai, num constante movimento de ficar e partir.
Você lê seu relógio, sua ampulheta, seu calendário, mas não compreende; mas não compreende o que é o tempo.
Nós tivemos grandes poetas, filósofos, doutores, intelectuais que pensaram á volta de um único conceito: "o tempo", porém nenhum deles entendeu algo mais que uma teoria plana, ideais presos á compreensão humana.
Com o tempo, você começa a ver que o ser sozinho não é só consequência, mas sim algo realmente que acontece
Teus avós já não estão mais aqui, seus primos nem são mais primos, seus tios foram uma fase, teus irmãos mtas vezes vão se afastar e sua mãe ou pai, vão tá por ali, mas cada um no seu canto.
me apresento por alma
e não tenho medo dos céticos.
também não me assustam os vampiros,
tampouco histórias profanas.
me apresento por alma,
pela insuficiência da matéria,
pela insuficiência daquilo que é.
pois, para mim não basta
nem nunca bastou.
me apresento por alma,
pela própria alma, pela calma.
pelo intangível.
pelo epifânico.
por aquilo que esmurra o estômago,
e que não tem diagnóstico.
me apresento por alma,
para não ser lido.
para não ser traduzido.
para não ser ou,
caso for,
que seja alma.
Estrelas
Me peguei pensando
o que são as estrelas?
então me disseram,
elas não são estrelas,
são sonhos.
Notou alguma diferença?
algumas estrelas brilham,
mais que o próprio Sol.
Então eu disse, os meus sonhos...
estão lá? junto com o de todos?
Com um breve silêncio,
me disse, com as lágrimas nos olhos
não minha querida
nós estamos lá, somos os sonhos,
das pessoas que não sabem,
o que é acreditar.
Instagram: @poemas_da_vida_sao_fantasia
Não escrevo mais poemas
Esperei por esse dia
Que a dor dissiparia
E eu renuncio à pena.
Acabou a inspiração
Toda banhada em lágrimas
E agora o que restou?
Se não vejo teu sorriso...
Eu pensava, estava certa
De que a lágrima era o oposto do riso
Mas a lágrima que perdi abriu espaço,
espaço pra um buraco, e só.
Não escrevo mais poemas.
Como todo bom adulto,
me tornei eficiente.
Não rumino os sentimentos,
eu omito, eu abafo,
eu jogo pra longe de mim
um lugar bem longe de mim:
o fundo do peito.
Como todo bom adulto,
escrevo lembretes.
Em vez de poemas, tomo remédios
o ócio criativo virou tédio
dinheiro é tempo e tempo é dinheiro.
E a vida?
Esquece a vida, esquece a morte, esquece a poesia.
Mais um ano
Não um ano a mais
Nem tão diferente
Não qualquer ano
Mas um ano qualquer.
Não sei se bem ou mal
Ele acaba de chegar
O tempo age por si só
O tempo há de nos mostrar.
Não é primeiro de janeiro
Não ano novo, mas um ano
Não falo de festejos
Nem tampouco de velhice
Falo da vida que eu mim existe.
São dezesseis anos sem volta
E muitos sem ida.
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