Não Consigo
Eu quero escrever, gosto de escrever mas neste momento não consigo, as palavras parecem não se encaixar, na cabeça nenhum assunto que eu possa imaginar, acho que é o sono perdido, algumas noites em claro provocam isso, o meu cerebro está distante, parece que ele não quer fazer parte de mim, não entendo ainda como estou escrevendo isto...As vezes acho que estou ficou louco.
A qual tribo você pertence?
Deve existir alguma a que pertence...
Mas não consigo decifrar qual...
Não possui habilidade alguma
Não caça, não pesca
Não tem jeito, as mãos não fazem nada
O cérebro não cria
Não tem religião e nenhuma crença
Não entende de política
Não trabalha não se esforça
Não estuda nem pensa
Mas, deve existir uma tribo a que pertence...
Qual?
A tribo da ilusão?
Da satisfação sem esforço?
Da opinião sem o fato?
Sem fato não existe conceito...
A tribo dos necessitados?
Dos vampiros?
Dos pés descalços?
Dos afogados em mágoas?
Dos que vivem somente de solicitude?
A qual tribo você pertence?
Dos televisivos?
Dos sem compromissos?
Dos chateadores?
Dos furtivos?
A qual tribo você pertence?
Dos amantes idolatrados
Ou dos sacrificados?
A qual tribo você pertence?
Do uso da muleta humana?
Não, você ainda não possui uma tribo
É Homo neanderthalensis
O que sobrou e se adaptou
Da tribo sem evolução.
Eu não tô bem... Não tô dormindo nem comendo direito. Não consigo colocar em prática nada do que dizem que faz bem. Ando desorganizada e vivendo no modo automático. Tô destruída. Fracassada. Admitir isso é terrível, mas fazer algo para mudar se tornou uma missão impossível. Hoje me deu um sono tão profundo, uma vontade de dormir agora e acordar em outro mundo, onde não exista lembranças e arrependimentos. Onde não exista dor. Quanto tempo vai demorar para parar de doer? Penso o quão maravilhoso seria perder a memória, começar do zero, esquecer as dores, mágoas, decepções e tristezas. Tem dias que viver dói! Há coisas que se tatuam sem tinta. Será que esse vazio que estou sentindo é falta de mim mesma? Olho para o meu reflexo no espelho e não me reconheço pois os traços da juventude se foram e não sei exatamente quando meu olhar ficou frio e apagado, ao sorrir ,com muita dificuldade, não me importei com os dentes meio amarelados e tão pouco com as linhas fortes de expressão que se acumulam ao redor da boca mais sim com o esforço feito para sorrir, quando foi que sorrir ficou tão difícil? Depois de alguns minutos parada encarando esse reflexo totalmente estranho tive a certeza de uma coisa: - posso não saber quem sou agora, mas eu sei quem não sou mais.! Eu sinto que estou parada esperando por algo que não vai acontecer. Estou entre o fim e o recomeço mais uma vez.
- Não consigo compreender
Mas eu já consigo ver
Quando o grande dia chegar
Preparada eu já vou estar
∆ Por algum motivo...
Eu não consigo desistir de você,e eu não quero!
Eu nunca quis tanto uma pessoa como eu quero te ter, sei que tenho meu orgulho besta e que na maioria das vezes sou egoísta com vc mas eu só quero que saiba que mesmo sendo cheia de defeitos eu te amooo muitooo te amoo com todo o meu coração e sinto muito sua falta ,sinto muito sdds de vc e pra mim ter vivido com vc durante esse cinco anos foi um presente de Deus porq vc é incrível a pessoa mais que especial na minha vidaaa e te amo pra sempre ao infinito e além,mas caso vc não seja meu felizes pra sempre saiba que vc foi o meu primeiro e único amor ,a melhor pessoa que já passou pela minha vidaaa e eu sou muito grata a vc por todos os momentos que passamos juntas e os momentos mais incríveis que já vivi ao seu lado eu prometo a vc com todo o meu coração que eu sempre vou amar muito vc e jamais irei esquecer a pessoa que sempre esteve comigo mesmo distante nos momentos mais difíceis da minha vida ,eu te amo
"Não consigo compreender como funciona o Brasil, uns roubam o povo no Congresso, outros roubam o povo nas ruas. E, como se o ridículo da vilania não fosse trágico, tão medíocre, são os que roubam os desabrigados das chuvas."
Thiago Oliveira (1986 a )
Chorar? Não consigo mais.
Meu rosto permanece impassível.
Em mim, há um grito invisível tentando escapar.
Uma dor implacável buscando cura.
Um vazio desesperado para ser preenchido.
E um desejo insistente de que a morte chegue
e leve consigo essa sensação de incapacidade.
Recuso-me
Não consigo na integridade aceitar a vida como ela é! Não adianta o fator adulto requer muita responsabilidade, tudo é mais exigido, regras e seguimentos para classificar certo e errado, isso pode, aquilo não deve, e fico saturado, fazendo com que eu me sinta um mamolengo nas mãos de quem as ditam.
Recuso-me a aceitar e seguir critérios de gente que são escravos de conceitos passado que hoje a grosso modo serve apenas como efeito estufa, transformando oque chamamos de gente em maquina humana com padrões e normas do inicio do século um antes de cristo. Regras em que só são cumpridas pelo mandante ao qual lhe coube criar a seu bel prazer mas que se quer serve de gabarito para eles. Normas vencidas de valores estragados e tortos a quem ouve mas um pergaminho para quem escreveu em que a resposta só a ele lhe cabe. O novo ser de hoje é imparcial, é tratado de geração ``Z´´ com diferenciais onde poucos aceitam.
Recuso-me a mencionar meus anos na integra a esse povo preconceituoso para não ter que ouvir ``você está velho´´. Por outro lado existem pessoas que orgulham-se em mencionar suas idades, só pra mostrar o quanto de vivencia e conhecimento carregam. Onde mal sabem elas que aprenderam uma vez e repetiram seus feitos anos a finco. Para mim o mais importante é mostrar a idade da mente, essa sim não te exige corpo sem rugas, cabelos brancos ou olhos míopes. O aspecto é oque menos importa e as aparências físicas podem não te agregar responsabilidade, afinal é a mente que impulsiona pro responsável ou não. Afinal ser politicamente correto não tem nada a ver com beleza.
Não consigo me ver mentalmente velho, e cheio de melancolias contando coisas do passado. Recuso-me a ser cópia dos que tantos anos repetem feitos de seus ancestrais. Prefiro a autenticidade do novo e incomum de uma existência diferenciada; essa que todos olham e dizem esse cara não tem nada a ver com os que trilham a mesmice. Fugindo do viver frustrado por seguir algo atrasado ou sucumbir oque de melhor esta no meu amago, e caso permitisse preferiria a morte, porque pior que tentar seguir conceitos contrários é não se livrar deles. E se me permitem um conselho, digo a todos, não deixe jamais morrer a criança interior que temos em cada ser, poucos lembrarão de você em geração futura, faça algo que alguém comente de sua existência, é melhor que ter passado neste planeta no anonimato. E que a paz, digo! Criança esteja em sua mente ou quem sabe em seu coração.
Não consigo medir o modo central da sobrevivência humana a não ser pela tolice e egocentrismo moldado no egoísmo.
Sempre amor
Não consigo mais dizer
O que sinto por você
O meu verso não tem rima
Minha rima não tem vida
Minha língua ser enrola.
Não consigo te dizer.
Nem tão menos te fala
Simplesmente eu ti amo
Minha bela minha flor.
A Lexandre Pacello
23/05/2009
A POESIA
Em quase tudo, a sinto e posso vê-la,
mas não consigo definir poesia;
e afirmo que mais fácil me seria
contar, no céu, estrela por estrela.
Bastar-me-ia apenas percebê-la
para satisfazer minha estesia
e me tornar agradecido pela
grande emoção com que ela me premia.
Vejo a poesia como uma expressão
do belo, em seus matizes mais diversos
e do que Deus me fez “palavrador”.
Não sei de fato é defini-la. Então,
tento exprimi-la como a vejo, em versos
que, em prol de amor e paz, vivo a compor.
Não consigo
ser diferente...,
A poesia que enxerga
em mim,
É mais tua
do que minha,
Essa poesia mora
mais em ti
Do que mora em mim;
Não consigo
ser diferente...,
Escrevo para causar
contentamento,
Escrever para mim
é como um rubi,
Escrevo com o que há
de mais vermelho,
- em mim -
Escrevo para mexer
com o sentimento.
Nunca duvide
do que a minha poesia
é capaz,
Quando menos imaginas,
tu irás atrás,
Do Bem que só
ela te faz;
Tu bem sabes do
que ela é capaz,
Além de ser canto, ela é
o teu colo de paz.
Não consigo
ser diferente...,
Sou o verso presente
nos teus lábios,
A doçura caída do céu
em teus átrios,
Para mudar o teu presente
– um presente,
Nunca estou ausente,
és ciente,
Porque eu
sou diferente;
Não consigo
ser diferente...,
Cheguei para mudar
os teus dias,
Para trazer sorrisos
e mil alegrias,
E fazê-lo feliz
e cheio de valentia,
Guardando cada escrito
meu como magia,
Para sempre se orgulhando
que eu existo: sou poesia.
Não consigo disfarçar
mais o meu sorriso,
Resolvi dar tom e forma
ao meu plano,
De te amar sem engano
e sem disfarce;
Porque é lindo o lábaro,
que emana de ti.
Respiro esse teu aroma
bárbaro e joaquino,
Maravilhosa e vana é a glória
de fazer-te(admirado).
Por presunção secreta
de que estás (apaixonado);
Entregue-se para mim,
que serás bem cuidado.
Não consigo parar,
de pensar em você,
Todo o dia é poeticamente
arquitetado,
Quero ser infinitamente tua - inteira;
E fazê-lo amoroso da forma mais perfeita, assumindo publicamente que estás enfeitiçado pelos poemas que são certezas.
Há duas metades e inteirezas
que formam uma ilha,
sabemos ser um mar de rosas
e mil carícias,
Há um desejo de exibir
ao mundo que nos amamos.
Desejamos matar os corações alheios de
- inveja e despeito -
Todo o dia sempre é perfeito:
para fortalecemos que nascemos
um para o outro;
E ainda bem mais do que isso:
não tem mais jeito,
(nós formamos o par perfeito).
A instabilidade política aqui no Brasil vem sendo crescente, e não consigo acreditar que vai melhorar porque as virtudes e capacidades de uns que estão aí são bem escassas, e infelizmente, eles são uma considerável maioria.
I
Noite enluarada
bem encostada
na colunar
Amanogawa,
Não consigo
parar de sonhar:
você virá me buscar.
Cerejeira colunar...
II
Noite de luar
e nós dois
recobertos
pelo enorme
guarda-chuva estelar
da Shirotae,
Cena que
da memória
nunca mais sai.
Cerejeira cobertura...
III
Do sul vejo
o luminoso
Cruzeiro,
Brindada
lembra até
um Salgueiro,
É Shidarezakura
que distraía
e dançava
como bailarina
para a Lua.
Cerejeira salgueiro...
O brasileiro nunca foi bem tratado pelos poderosos, não consigo entender o porquê tratam políticos e altos funcionários públicos como heróis!
Eu te escrevo porque não consigo te olhar nos olhos pra dizer tudo isso. Não porque falte coragem, mas porque me conheço — eu desmoronaria no primeiro segundo. E talvez você nem notasse, porque sempre teve esse jeito contido, quase blindado. Então, eu escolho escrever. Escolho esse caminho porque é o único que consigo agora pra me despedir de você.
Durante o tempo que permanecemos juntos tentei construir um vínculo. Me dediquei de verdade. Fui inteiro, mesmo quando tudo à minha volta dizia pra ser metade. Mas a gente só constrói quando há alguém disposto a abrir a porta, nem que seja só um pouquinho. Você nunca abriu. E eu fiquei do lado de fora, imaginando como seria lá dentro. Tentando entrar por frestas que talvez nunca tenham existido.
Quando você, enfim, disse que estava pronto, a vida me colocou na posição de ter que contar algo delicado, algo meu, íntimo. Eu fui honesto, entretanto, percebi que isso mexeu com você, talvez mais do que você conseguiu me mostrar. Senti você se afastando. Não só fisicamente — mas afetivamente. Como se alguma parte de você tivesse se fechado de vez.
A gente nunca teve um namoro. Tivemos um caso, como dizem. Mas pra mim nunca foi só isso. E é exatamente por isso que agora está doendo tanto. Eu estou sentindo sua ausência, sua distância, esse silêncio que se prolonga e vai criando um vazio entre nós. E talvez esse vazio seja a sua forma de dizer, sem palavras, que não dá mais. Que eu devo ir. E tudo bem. Só que dessa vez, eu quero ir de outra forma.
Não quero bloqueios, apagar os históricos ou fingir que você nunca existiu. Não há motivo pra isso. A gente pode se despedir sem repetir dores antigas, sem apagar o que foi bonito. Vai doer, claro. Como todo fim. Mas talvez essa dor tenha um sabor mais estranho, porque você foi o meu quase.
E o quase dói de um jeito diferente. Porque o quase é aquela linha tênue entre o sonho e a realidade. Ele deixa a gente preso num "e se?". E se tivesse dado certo? E se ele tivesse ficado? E se eu tivesse sido escolhido? O quase é um buraco aberto onde a gente fica tentando encontrar respostas que talvez nunca venham. Mas faz parte. Faz parte ir, mesmo com o quase pesando no peito.
A verdade, é que pra qualquer coisa dar certo, os dois precisam querer. Os dois precisam estar abertos pra se escolherem todos os dias. E eu não posso mais ficar tentando ser escolhido por alguém que não me vê como possibilidade real.
No fim das contas, a gente sobrevive a tudo — até aos quase amores. E se tem uma coisa que eu levo daqui, é a certeza de que fui sincero. Que tentei. Que me permiti sentir.
Eu nunca fui enganado. Não naquilo que realmente importa: o sentimento. Está tudo bem. Eu entendi.
E do fundo do coração, eu desejo que você encontre um amor que te remexa todo. Que te tire do eixo — mas só pelo lado bom. Eu tentei ser esse amor. Aquele que acolhe sem quebrar nada por dentro. Mas sei, agora, que talvez esse jeito não tenha sido o suficiente pra você.
E tudo bem também.
Porque talvez, filosoficamente falando, o mais cruel não seja ser rejeitado... é nunca ter sido sequer considerado a possibilidade de ter sido sua melhor escolha.
AMOR É VIDA
Vou trilhando pela minha
minha vida mexida, as vezes sofrida ,
Não consigo ser fingida, mas sou muito atrevida em tudo que falo,
A Deus sou agradecida
Tenho fé que o amor não saiu de moda deixando a vida mais colorida.
Para mim
O amor é tudo !
O amo pra mim é vida !
Quero mais é seguir a vida amando, mesmo ser amado,
Não adianta mais chorar o leite que foi foi derramado
Pois do amor também se procede o viver
Que venha em mim o amor que venha
sempre o bem querer.
Quero seguir minha vida amando,
O amor proclamando
O teu nome a chamar.
Mesmo que tu não venhas
Estarei a ti esperar .
O amor corre forte em minhas veias,
Vou vou tecendo meus sentimentos,
Como Aranha tecendo teias .
Noite e dia te desejo,
És meu grande amor , meu único pensamento,
Tu não imaginas como é bom morrer de amor por ti
E continuar vivendo !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98