Nao Chega aos meus Pes
Mantenha o foco, os pés no chão, a cabeça erguida olhando na direção, sem desviar o alvo do objetivo.
NOS VEREMOS NO CÉU - João Nunes Ventura-04/2020
Com o amor que aos seus pés me declarei
E no meu lenço que o seu pranto enxuguei
Vi o seu rosto lindo coberto com o seu véu,
Se nos beijarmos pode ser que sofreremos
Se na esperança nos amarmos morreremos
Aí no milagre de Deus nos veremos no céu.
Salmos 105.17-21: Adiante deles enviou um homem, José, vendido como escravo; cujos pés apertaram com grilhões e a quem puseram em ferros, até cumprir-se a profecia a respeito dele, e tê-lo provado a palavra do Senhor. O rei mandou soltá-lo; o potentado dos povos o pôs em liberdade. Constituiu-o senhor de sua casa e mordomo de tudo o que possuía. Para José chegar no seu destino, teve que passar pelo processo. Mas lembre-se: O destino é maior que o processo!
Uma vez a gente encontra aquela pessoa, que causa tsunamis avassaladoras no nosso peito. Aquela pessoa que nos faz abrir sorrisos involuntários só pelo simples fato de chegar. Aquela pessoa faz as horas se dissolverem em estalar de dedos. Aquela pessoa que nos faz ter uma visão melhor sobre a vida. Aquela pessoa que faz dos nossos sonhos, uma possível realidade. Aquela pessoa que nos faz entender o que é o verbo amar.
Tu es ma personne, por castro.
Saudades do sol escaldante terra quente nos pés vento no rosto cabeça vazia pensamentos longe sem compromisso paz no espírito alma esperançosa
Já começou o ano do mesmo jeito coloquei na pagina do meu “blog” em relacionamento serio com uma pessoa que nem existir mesmo porque ninguém me quer.
Te louvo.
Mesmo que eu passe a minha vida inteira
Prostrado aos teus pés te agradecendo.
Mesmo assim seria pouco, por tanto que fazes a mim
Meu coração não se cansa de louvar e te bendizer.
Te louvo meu senhor, te louvo em verdade.
Jesus manso e humilde de Coração
Fazei o meu coração semelhante ao teu.
Mesmo quando a estrada fere os pés, ela pode nos conduzir a um destino de luz — onde nossa história se torna esperança para outros viajantes.
Um dia seus pés pisarão onde seus
sonhos caminharam em silêncio, e o
único arrependimento que terás será
o de não ter percebido antes o quanto
você é incrível.
CARTA DE SOCORRO
A quem ainda pode me ouvir,
Aos que ainda sentem a terra sob os pés,
Aos que ainda se lembram que sem natureza não há futuro:
Socorro!
Eu sou a Caatinga.
Sou o único bioma exclusivamente brasileiro.
Nasci do calor, cresci na escassez, floresci na resistência.
Durante séculos, abriguei povos inteiros, curei feridas com minhas raízes, alimentei famílias com meus frutos, e dancei com o vento seco sob o sol ardente.
Mas hoje, estou morrendo.
Tenho sido queimada, arrancada, esquecida.
Espécies que guardava como tesouros — como o pau-ferro, a baraúna, o umbuzeiro, o mororó, o juazeiro e o mandacaru estão sendo levadas embora, uma a uma.
Meus filhos verdes, meus espinhos de proteção, meus galhos retorcidos de luta, estão sendo transformados em cinzas, carvão e silêncio.
Me chamaram de pobre, de seca, de lugar sem vida.
Mas nunca perguntaram o quanto dei de mim para que a vida sobrevivesse aqui.
Nunca olharam com carinho para o que fui capaz de sustentar, mesmo com tão pouco.
Eu sangro em silêncio, mas agora grito: me recatinguem!
Me curem.
Me deixem respirar de novo.
Não quero virar lembrança em livros didáticos.
Não quero ser só nome em relatório de extinção.
Quero ver de novo as folhas do umbu se abrindo depois da chuva.
Quero ouvir o barulho das ararinhas-azuis que quase não existem mais.
Quero acolher de novo o vaqueiro, o sertanejo, o viajante.
Peço socorro aos cientistas, aos agricultores conscientes, às escolas, aos jovens, aos povos originários e tradicionais. Peço socorro a quem ainda me reconhece como vida.
Plantem o que sou.
Ensinem quem fui.
Preservem o que restou.
E devolvam-me o que me tiraram: o direito de continuar existindo.
Eu sou a Caatinga.
E eu ainda resisto — se vocês resistirem comigo.
Com dor e esperança,
Caatinga a voz esquecida do sertão.
Cérebro para pensar, coração para sonhar, pés para alcançar, olhos para enxergar… e poesia para acalmar a alma.
O tempo passa, a vida avança e tudo muda. Coisas que eram importantes deixam de ser prioridade, pessoas que para nós eram imprescindíveis já não nos importa, assim como talvez nossa existência já não seja importante para elas.
É o ciclo da vida mudando constantemente!
A vida é feita pra ser tocada com os pés descalços
A cada passo, cada compasso e a cada braço
Ela é arte
Da boca aos olhos
Do cabelo aos pés
Da fala ao silêncio
Do poema ao café
Da coragem aos sonhos
Da intensidade ao transbordar
Da alma ao coração
Da poda ao desabrochar
De fato, de tudo um pouco é...
Poesia que parte
Despida do medo
Vestida de vontades
Tem a arte de ser mulher
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 06/09/2021 às 10:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Ora, mentes pequenas tão pouco se dão o luxo de entender que, para onde vão os seus pés deve então seguir também a sua mente.
In O canto da última casa
Do livro Último Suspiro
Hoje é meu aniversário e quero continuar comemorando essa data por muito anos perto de todas as pessoas que eu amo. Parabéns pra mim!
A Sua Felicidade Só Depende De Você, Jamais Busque Sua Felicidade Em Outra Pessoa, Pois a Outra Pessoa Jamais Buscará Em Você
