Nao Chega aos meus Pes
Sabe, as pessoas deveriam dizer realmente o que sentem, e não se convencerem com o que as outras pessoas dizem. As vezes ser educado em um mundo que não enxerga o ponto de vista do outro, é engolir suas verdades, e fazer com que o oponente se engrandeça com suas tolices. Por outro lado, poderiam serem realistas com os próprios sentimentos e não ficarem se bitolando em letras de músicas como se os versos fossem curar de fato o que sentem, e com as melodias flutuar suas agonias. É, pensamentos vagueiam em estradas e procuram muitas vezes em livros palavras certas para sobreviverem, ou se agarram em psicotrópicos, para adormecer as feridas da alma, ou se afogam em copos; como se ele fossem curar as desilusões, e as preocupações se afogassem no mar dele. De um lado tudo que parece ser um refúgio é louvável no momento em que o inverso de tudo aparenta ser contra o que sentimos. Alentos todos nós procuramos mas, a força para sarar o que nos aflige, tem que ser tirada dos atalhos que percorremos e que os mesmos não nos deixam enxergar o caminho. Caminho esse, que não deixará nos perder do que somos.
Registro não apaga e não se perde, tens a face e semelhança, sem alternâncias, pra leveza dos pés em equilibradas danças.
A carga pesa.
Pesa por que pensamos em desistir,
Pesa, pois, algumas vezes não conseguimos ir
Pesa por que é difícil enxergar,
Soluções para poder ajudar.
Todo o dia é pedido ao “COSMOS”,
Forças para não fraquejar,
Manter o sorriso no rosto,
É difícil, quando não se tem força
Ao menos para levantar.
O grito ecoado no peito,
Vem em silêncio e em desespero,
As lágrimas não são possíveis segurar,
Agonia, ansiedade, desânimo, aflição,
Preenchem o coração.
Fé é um plano traçado de serviço, que não há outra forma de vigorar sem os pés, de quem sonha, pela paz do todo no paraíso.
Não importam os ásperos caminhos,
nem as beiradas de abismos sem a luz,
nossos pés descalços seguem seus passinhos,
pisando pedras, sem senti-las, a poesia nos conduz...
Você tem dois pés
Para cruzar a ponte
Nada acabou!
Não!
Tente!
Não pense
Que a cabeça aguenta
Se você parar
Queira!
Basta ser sincero
E desejar profundo
Você será capaz
De sacudir o mundo
Vai!
Tente!
E não diga
Que a vitória está perdida
Se é de batalhas
Que se vive a vida.
Se quero fazer a caridade material, antes de mais nada não me cabe o julgamento do porque aquela pessoa está naquela situação ou o que irá fazer com o que doei.
Faz a tua caridade, envolve aquela prece em momento de gratidão a Deus que te permitiu ser a mão que auxilia. Deixa a consciência do ajudado a resposta a Deus do que irá fazer do benefício ou a resposta se os motivos não foram verdadeiros.
CleSantos
ELA
Ela não gosta de romantismo
Ela prefere ter os pés no chão
Ela não gosta de falar de amor
Prefere falar de livros
Seu coração de mulher
Briga com sua alma de menina
Ela é fogo e paixão
E calma e alento
Não gosta de beijos em demasia
Mas os recebe com alegria
Ela não gosta de exposição
Nem status, nem stories
Lhe trazem satisfação
Ela tem uma bagunça enorme no peito e uma paz ainda maior no olhar.
Ela é assim, um poço de paz em um oceano de caos.
Mas eu sei que ali é o meu lugar
Junto dela
Do abraço dela
Da boca dela
Frieza espiritual não seria não gritar, não pular ou não ser um reteté exagerado, isso seria uma pessoa equilíbrada, orientada ou formada, mas frieza mesmo é todo aquele que não pratica o que a verdade do evangelho exorta fazer!
Maior riqueza que um homem pode ter não está em bens materiais mas poder olhar para o lado e ver pessoas que te ama pelo que você e não pelo que se tem .
O silêncio é um instrumento proveitoso para poucos, já que não há como saber a reação das outras pessoas sem conhecê-las, nem ter certeza do momento ideal para usá-lo.
“Olhar para traz e saber o quanto foi difícil e o quanto foi doloroso. Não para mim, mas para as pessoas que me ensinaram a andar”
Atenção com os sapatos. Não é exagero afirmar que a apresentação de um orador pode começar pelos pés.
Antônimos...
Fazes impune a festa de seu carnaval
Leve, pés que quase não tocam o chão
Delicados, flutuam no compasso
De meu insano e apaixonado coração
Sem planos de ser aclamada ou quista
Com teu olhar fitando o vago vazio chão
Estrela da noite, quiçá, a mais bela que há
Metade brilho, metade cais e solidão
Voas no ritmo, com o passar dos janeiros
Atriz, dona dos suspiros de minha alma
Tens de mim o reverso de cada meu verso
Quase santo, quase herege, em mim imerso
Me tomo por desabitado em minha natureza
Fico a admirar-te, capitã de meu lamento
E parto, estradeiro, cafuzo, sem norte
Me entregando silente ao revés da sorte
...ao varrer um lugar é impossível não ter os próprios pés sujos com o lixo, por maior cuidado que se tenha...assim é quando nos importamos com os problemas de outrem...