Nao Chega aos meus Pes
Enquanto meus inimigos almejavam minha queda , Deus compunha minha história, enquanto riam das minhas lágrimas DeuS as transfoRmavam em forças , enquanto falavam de mim as escondidas , Deus me protegia em seu silêncio... "EU VENCI"...
Meu amor, meu amante, meu melhor amigo... Essa sua essência que impreguina, invade, meus poros, pulmões, que corre nas veias e me atinge o coração. Ahhhhhh....... Essa essência só sua, esse jeito meio menino, meio homem, meio mimado, meio mimoso, esse jeito de ser você. Única e exclusivamente você.
Você que eu amo, você em que me perco, que me encontro. Me encontro em estado alfa, em meio a carinhos, cuidados e beijinhos, beijinhos nada cinderelescos, mas que até a bruxa má se encantaria e pra Deus juraria pra sempre te amar.
Julguei ter visto tristeza nos teus olhos... no adeus dos meus! Mas, eram reflexo dos meus... nos teus!!!
O amor nos torna psicopatas, e no mais alto dos meus devaneios faço tudo pra deixar você ser feliz, mesmo que isso seja apenas me tornar o mais cruel dos distúrbios psíquicos, manipulando meu caráter, me tornando um louco na sua sabedoria, sendo frio a ponto de não retornar sua ligação, negando meus sentimentos, mesmo que isso só me prove que não sei viver uma sanidade sem você, mas se você está feliz, minha loucura é infinitamente justificada.
A arte e o tempo
Quem são os meus companheiros? - pergunta-se Juan Gelman.
Juan diz que às vezes encontra homens que têm cheiro de medo, em Buenos Aires, em Paris ou em qualquer lugar, e sente que estes homens não são seus contemporâneos. Mas existe um chinês que há milhares de anos escreveu um poema, sobre um pastor de cabras que está longe, muito longe da mulher amada e mesmo assim pode escutar, no meio da noite, no meio da neve, o rumor do pente em seus cabelos; e lendo esse poema remoto, Juan comprova que sim, que eles sim: que esse poeta, esse pastor e essa mulher são seus contemporâneos.
Nas minhas histórias
Eu me perco
Nos meus pesadelos
Eu me perco
Nos meus desejos
Eu me perco
No seu olhar
Eu me encontrava
No meu olhar
Eu me afoguei.
Sabe meus amigos? Eles são os mais idiotas, os mais chatos, os mais irritantes, os mais constrangedores, imbecis e imaturos e que existem, mas também são os melhores.
Todos as noites, antes de dormir, peço a Deus a graça de acordar sem meus velhos defeitos. Ele não atende. Ele me quer do jeito que eu sou.
Olhe dentro dos meus olhos
o que você vê?
reflexos de você
percepções de mim.
Olhe dentro do meu coração
o que você encontra?
que eu sou como você
e você é como eu.
Vou me vestir
De sorrisos
E sair por aí... bordando em meus
Dias
Um sol de alegria
Pra você e pra mim.
Meus olhos sem cor,
transbordam meu maior terror,
minha agonia, minha dor,
esse fato, te contagia,
tirando minhas forças.
Bebendo minha energia.
❝ ... deixei meu coração livre de amarras e limitações... permiti que meus olhos pudessem ver através dele.. hoje enxergo as bençãos lindas que todos os dias chegam de mansinho ... nos mais humildes gestos de carinho... no mínimos detalhes que a vida me brinda... e eu sei que assim... todos os dias posso alcançar a paz que tanto almejo ! ... ❞
Saudade é o amor que fica!
Sinto falta da minha vida, dos meus amores, das coisas que me faziam bem e que me tiravam o fôlego. Sinto falta dos amigos da infância, do meu primeiro amor e dos meus animais de estimação dos quais guardei boas recordações. Tenho saudade do aconchego dos braços da minha mãe, do adeus que não foi dito a muitas pessoas e do ‘eu te amo’ que foi poupado, por medo por frustração ou privacidade.
Sinto falta das minhas antigas escolas, dos professores que me ensinaram mais do que uma simples resolução de um problema ou de como brincar com as palavras, sinto falta das minhas bonecas, das brincadeiras sem malicia, dos atos sem tanta responsabilidade ou cobranças.
E o pior de tudo, sinto falta de mim, da minha essência que já não sei em qual rua se perdeu no meio da correria.
Ser um mero robô é ruim, eu sinto falta da minha alma, mas pro ‘mundo’ é mais cômodo que seja assim, um manequim bonito que balança a cabeça em concordância e só profere: - sim senhor!
Por muitas vezes tive vontade de apertar o ‘pause’, naqueles momentos em que estive bem cansada, mas vem o mundo e me empurra me arrasta e não me dar se quer um espaço pra respirar e isso se chama século XXI.
Uma época em que dinheiro vale mais que sentimentos e rapidez valem mais que felicidade.
Meus verdadeiros amigos nem sempre estiveram ao meu lado nos momentos de felicidade, mas nunca me deixaram só nos momentos de dificuldade.
