Nao Chega aos meus Pes
Não conseguir ou saber amar de novo. Não sentir interesse por qualquer outra pessoa, por mais incrível que ela seja. Seria isso uma coisa normal? Do nada, simplesmente do nada, será que é possível não sentir mais amor? Seria possível alguém perder a capacidade de amar, a capacidade de admirar, de se interessar? Uma questão que fica martelando por muito tempo na cabeça, até pensar que ficar sozinho e se amar é a melhor opção. Afinal, se amar, é a coisa mais importante. Mas depois de longas noites sem dormir, pensando, refletindo, tentando entender o porque disso acontecer; a ficha cai. Um sonho revela a incapacidade de conseguir olhar o outro com os mesmos olhos, olhos que só foram e são de uma pessoa só. E quando se pega nessa situação, entende que não são os olhos que veêm. Mas o coração. Quando o coração está ainda completo por outra pessoa, ele não consegue se virar e olhar pra fora, ele fica voltado pra dentro, olhando ainda o que está lá dentro, que faz sonhar, que faz lembrar, inúmeras vezes durante seu dia e sua vida. Mas esse amor já não é seu, esse amor agora pode ser de qualquer outra pessoa e mesmo assim, coração teimoso que é, segue amando esse que lhe diz que pra onde for, deve iluminar e florescer.
Não fique mais olhando para seu problema, olhe para o tamanho do seu Deus e seu grande ato de amor para com a humanidade.
Quando o amanhã não mais existir e nos dermos conta que o abraço não foi dado, o beijo apenas ficou na lembrança e o eu te amo só pode ser dito através da força do pensamento é que iremos perceber como o presente era precioso demais para deixarmos para amanhã tudo que poderíamos ter dito e feito hoje. Não espere a morte chegar para te fazer refletir sobre tudo aquilo que precisava ser vivido, viva intensamente o hoje como se não houvesse amanhã, para que no dia que a despedida chegar, tenhamos a certeza que amamos plenamente e que a vida valeu a pena.
Urge instaurar uma cultura de controle não coactiva, e a única senda para tal desiderato consiste no fomento do envolvimento societário no aperfeiçoamento da própria nação. Ao cultivar esta sensibilidade, a razão desponta como um timoneiro para o controle. Noutras palavras, quando a sociedade se empenha ativamente no processo de progresso da pátria, o controle surge de forma orgânica, visto que a própria sociedade se constitui em fonte contributiva para sua perpetuação.
