Nao Chega aos meus Pes
Nos braços de quem te deu um nó, fica as experiências de não mais querer perder o coração para quem brincou de amar;
Saiba que disponível o interior do meu coração está a sua espera para cicatrizar toda ferida que ainda se encontrar aberta em sua alma;
Meu acolher é verdadeiro com carinhos e atenção para com a sua vida de luta que busca o acalento aos seus sentimentos;
Tire suas algemas e adentre em sua liberdade para que eu possa enfeitar o seu doce caminho;
Somos condenado a pagar por simples erros!
Que não afeta a ninguém e o único prejudicado nesta historia seriamos eu mesmo, então porque as pessoas não nos ajuda deixando de me condena e de uma chance de aprender com meu próprios erro?
O amor alimenta-se do pólen transmitido pelo ser que o ama e que por ele é amado. Uma vez não transferido, não trocado nem somado, vai-se esvaindo, esmorecendo, murchando, transformando o mel em féu, o céu no inferno frio do nada. O amor não cresce, não permanece nem sobrevive às mãos de um ser descuidado.
Mas por que não consigo te amar, te gostar, te ter, como fiz com ele, como fiz com ela, óbvio, sua vontade ainda é estar com eles, e não comigo. Quando você abrir seu corpo para eles saírem, talvez você me dê espaço para entrar...ou talvez seja tarde demais e um ladrão me leve daqui. Devia ser mais inteligente e pedir-me para tirá-los daí de dentro, como se faz com uma rolha em litro de vinho Merlot antes de se embriagar e ter as mais loucas e quentes noites de amor.
Não posso deixar de não reparar no brilho do seu olhar... E mesmo que eu faça do contrário serei injusto comigo.
Tua face e este semblante avassalador que me apreende cada dia mais até você, tudo se torna prova do que eu sinto pela tua pessoa. Te quero, preciso de você como igual ao som que em nossos ouvidos soa.
Paulo tinha a consciência limpa, não porque ele nunca havia pecado, mas, imagino eu, porque ele sempre ia rapidamente ao Senhor que ele sabia que estava errado, e descansava na “não condenação” do Evangelho (Romanos 8.1). Se confessarmos os nossos pecados, diz João, Deus é fiel e justo para perdoar nossos pecados e nos purificar de toda injustiça (1 João 1.9). Não devemos nos sentir clinicamente deprimidos o tempo todo. Devemos viver na alegria da nossa salvação. Assim, quando pecamos – e todos nós pecamos (1 Reis 8.46; 1 João 1.8) – nós confessamos, somos purificados, e seguimos com a vida. Isso passa por um dos maiores perigos da culpa constante: nós aprendemos a ignorar nossa consciência. Se estamos realmente pecando, devemos nos arrepender e implorar ao Senhor que nos ajude a mudar. Mas se não estamos pecando, se talvez não sejamos tão maduros quanto possamos ser ou não tão disciplinados quanto outros cristãos, se estamos fazendo escolhas que talvez sejam aceitáveis mas não são extraordinárias, então não deveríamos nos sentir culpados. Desafiados, quebrantados, inspirados, mas não culpados.
Meu destino é ser feliz. Nisso eu quero acreditar. Fazer tudo o que eu não fiz, lutar por um lugar no mundo e conseguir. Libertar.
Parto do pressuposto que se você gosta, mesmo que não ame, você tem que cuidar, pois o amor ele é construído em cima do alicerce feito em cuidados.
O pior de tudo são quando as desculpas não justificam os motivos, meios nem seus fins. E é nessa hora que tudo fica aparente, e acabamos por conhecer a cor da lona, o tamanho da arquibancada, a altura do picadeiro e quem fora feito de palhaço.
O amor e uma venda que te tampa a realidade que nao te deixa ver a verdade mais que te mostra em certos momentos felicidade de ter alguem que temos certeza q tudo q aconteceu pelomenos da sua parte foi de verdade (Jeriz Jr)