Nao Chega aos meus Pes
Tudo o que eu falasse, não ouviria.
Tudo o que eu pedisse, não daria.
Tudo o que eu desejasse, faltaria.
Tudo o que eu quisesse, negaria.
Perdão!!!
Como nos conhecemos? Não foi como qualquer outra pessoa que se esbarra e passa pelo mesmo caminho. Talvez. Mas a nossa história foi diferente, nos esbarramos duas vezes até se concretizar um novo amor. Vivemos intensamente, nos amamos como um todo, aproveitamos cada momento. Suas mentiras destruíram tudo que um dia foi construído, suas mentiras me tiraram o chão, o que um dia éramos só nós, acabou se tornando só eu. Chegou o tão dia que não era esperado. O fim do relacionamento. Hoje você finge que eu não existi, hoje eu sou só mais uma desconhecida. Traçamos o mesmo caminho mas seguimos direções totalmente opostas. O que em 4 anos éramos nós, hoje é só eu.
E o que mais dói de tudo isso, é nós esbarramos diversas vezes, e sermos tratados como desconhecidos. O mesmo desconhecidos que começou nossa trilha, o mesmo que a encerra.
E como não existe o mundo encantado, o roto, continua falando do rasgado.
by/Erotildes vittoria/2017
Meu amor beija-flor
Eu admiro o teu ser.
O jeito de falar,
De se expressar,
De não se conter...
Da tua perseverança,
Da tua intuição
Do bom coração,
De ter sempre esperança.
Eu te amo tanto!
Até com tua cara de brava
Eu me encanto.
Meu beija-flor.
Eu vou com você
Pra aonde você for.
A idade avança, tudo silencia, as incertezas crescem, a cova se aproxima...
O relógio não para, ninguém mais tem tempo,
Tudo parece engolir-nos, tudo é imenso
O telefone não toca, embora ainda o pague, as mensagens não chegam, triste fase...
As lembranças se avolumaram, as crianças cresceram, a mulher foi embora, meus livros nem leram
Não é este o filho do carpinteiro? O nome de sua mãe não é Maria, e não são seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas?
Mateus 13:55
O bem sucedido não vive no luxo, ele vive cansado; quem vive no luxo é o medíocre que trabalha menos, estuda menos e dorme mais!
Eu posso passar por hipócrita, não importa, não seria uma condição permanente, mas não passaria a omitir ou trair verdades que eu sei que são mesmo não as cumprindo, alegando outra perspectiva para agradar ou aliviar a mim mesmo; eu creio em Deus e em Sua Graça também, aconteça o que acontecer, não importa, sou um homem pecador e limitado preso nesse mundo injusto e infeliz, eu amo Deus e Ele me ama, anseio estar próximo Dele, quero Jesus e não o céu, se para eu estar junto a Ele é preciso estar no céu, ótimo; mas o meu negócio é Cristo; sempre me entenderei com Ele, tudo em minha vida é entre eu e Deus e ninguém mais!
Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Hoje acordei e durante quase duas horas, fiquei olhando para o teto branco do meu quarto, e não era um olhar de admiração, não era. Era um olhar para o nada ou para tudo. Faltava-me força para levantar. As dores eram horríveis. Não sentia firmeza nas pernas, meu coração batia descompassado e num ritmo tal qual a bateria da Mocidade Independente. Meus olhos ardiam. Calafrios sequenciais. Sentia minha boca seca e meu corpo queimando em brasas. Resolvi consultar um médico, e lá fui eu sentar em frente ao computador, porque, afinal de contas, quem tem Google, não precisa de um médico real, ou precisa? Então, sentada com meu “médico”, disparei as pesquisas na página de busca, coloquei todos os sintomas, e ele, o Google, ou meu doutor, em segundos me deu inúmeras possibilidades: Chikungunya, dengue, zika, malária, pneumonia e tantas outras. Acreditei ser meu fim. Voltei para a cama e achei que chamar um padre para a extrema-unção seria o melhor a fazer, não custa nada estar preparada, mas, não o fiz. Por alguns instantes parei para pensar na vida, na minha vida, vida essa que não me deixa viver. Que me faz refém da rotina que eu mesma criei. Rotina essa que me consome dia após dia; falta de tempo ou de uma organização que não me deixe tempo hábil para fazer coisas prazerosas das quais preciso tanto: dançar, ir ao parque, cinema, teatro, rever amigos. Coisas que, por conta da correria, acabo deixando para depois, só que esse depois nunca se torna agora. Após essa breve análise, descobri que não tinha doença nenhuma para aquela imensa fadiga, desânimo, dores da alma. Realmente não era nenhuma patologia. Eu não estava doente: o que eu tinha era vida. Ou não tinha! Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Só porque acabou, não significa que tenha realmente acabado
E se eu pensar nisso, talvez você venha aqui de novo
E eu terei que te esquecer outra vez
Acho que eu poderia tentar hipnoterapia
Preciso reconfigurar este cérebro
Porque não consigo nem entrar na internet
Sem ao menos checar o seu nome
Pessoas que passam a vida falar da vida dos outros, é porque não sabem o que fazer com sua própria vida.
Eu gostaria de saber quanto eles ganham por cada fofoca.
E eu não brinco
Na capa da Billboard você já viu minha cara
Não saio da sua cabeça
Em todo lugar que vai, você tem ouvido Mi Gente
Não sou alto, sou como Testarossa
Sou testemunha da sua grosseria
O ruim disso é que você não é minha
Me refresque como uma cerveja fria
Deixa eu provar da sua sorveteria
Escuta como digo seu nome
De Medellín até Londres
Quando te chamo, a maldade responde
Não pergunta quando, só onde
