Nao Chega aos meus Pes
u o deletei da minha rede social que na época era o Orkut, não queria mais saber dele, não queria mais pensar nisso. Arrumei um namorado que teve que me suportar amando uma loucura, tadinho, ele foi bonzinho. E deve ter gostado de mim de verdade mas nada disso importa. Não mais. Escrevo a favor da vida, da saudade e até mesmo da loucura que criei. Foi essa loucura que me fez ter blog e até mesmo aflorou o meu lado tão menina. Mas nesse processo de loucura, a única coisa que realmente queria fazer era abusar da vontade de todos. Não me importei quem me amou ou quem iria me amar. Passei por cima de tudo aquilo, e eu não queria mais ser de ninguém. Só conseguia sentir um vazio filho da mãe. Ele havia sumido do meu mundo e eu só conseguia ser uma vaca.
Não foi triste, foi cômico. Foram correrias dentro de casa, e segredos espalhados para minha prima (já que sou filha única). E ela só conseguia dizer que um dia ele iria voltar. E de fato, voltou para onde nunca deveria ter saído. Voltou para aquela vidinha, para aquele inferninho. E eu não estou mais nem aí para ele. Nem para os três anos que vão se apagar daqui um tempo. Não estou mais nem aí para os problemas dele, e nem para os meus. Só quis embora daquilo que me fez mal, e não acho errado. Achei certo, e pela primeira vez me comportei conforme queria. Me comportei como precisava. Não bebi para esquecer, nem ao menos quis ser mais cool para que ele voltasse.
Cheia de mim comecei a ver outros sonhos. Risquei os velhos, os que não serviam, ou até mesmo aqueles que só serviam para deixar meu coração confortável. Rasurei todos. Troquei os personagens. Se quero renovação é preciso fazer por onde. Então, me renovei. Cortei o cabelo, mudei o estilo das minhas roupas e peguei pesadíssimo na academia. Não queria que ele se arrependesse, até hoje não espero isso. Só quero que ele veja o quanto eu o amei. Eu o amei sim. E sempre me questiono por isso. Sempre fico me machucando com aquele silêncio de sempre, mas não é por querer. Eu apenas questiono muito, essa é a minha natureza. E ele sabia, sabia que tudo para mim teria que ter resposta e que nunca me conformei com aquilo que havia acontecido. Tudo deveria ter saído conforme aos meus planos. Eu sinto mais saudades daquilo que não tive realmente, daquilo que era confortável. Sinto mais saudades dos planos que tinha. Não sinto mais saudade dele. Só sei que estou bem. Estranhamente e absurdamente bem. Me isolei de todos os homens possíveis durante o mês passado. Queria ter toda certeza do mundo que estava pronta para ser de outro. Mas aí fiz a descoberta que pode mudar minha vida: Eu sei ser feliz sem ele. Isso mesmo. EU SEI SER FELIZ SEM ELE!
Não fui totalmente triste, nem totalmente feliz. Fui a metade de cada sentimento que poderia existir. Ele tem uma vida ótima, e longe de mim de querer me enfiar lá. Antes queria ser dele, mas sei que posso ser dos outros. Sei que não sou tão bonita quanto as outras, mas devo ter algo que os outros chamam de especial. Sei que tenho que me dar ao valor. Sei até mesmo que não devo me arrastar tanto. Aprendi tanta coisa que seria tão impossível escrever todas elas aqui.
as você não estava lá mais quando precisei. Você não estava mais lá quando entreguei os pontos ou quando ressurgi querendo fazer todos felizes. Você não estava lá quando fiquei bêbada e contei a nossa história, e não estava lá quando mais bêbada ainda, deixe-me ser usada pelo desconhecido que resolveu aproveitar. Você nunca mais esteve aqui, e nunca mais vai estar, porque finalmente esse é o nosso fim. Não estava comigo quando quis para sempre me entregar em outras coisas estranhas. Você não estava lá quando sem querer descobri coisas do meu passado. Não estava mais lá e nem pediu para ficar para sempre ao seu lado. Tudo isso se torna triste demais se for parar para pensar. Você não estava lá quando consegui finalmente cozinhar. Não estava comigo quando contavam piadinhas sem graças, e nem quando fazia greve de fome por neurose. Simplesmente você se abandonou e me abandonou.
O mundo é cheio de voltas e não digo que talvez não posso encontrá-lo perdido por aí. Talvez, no futuro, possamos ser o que eu queria para nós. Talvez, sentaremos em um bar e daríamos risadas disso, ou quem sabe, contaríamos nossa história para nossos filhos. Mas talvez nada disso irá acontecer. Talvez esse realmente seja o ponto final que neguei a colocar em todos meus textos. O mesmo ponto final que inúmeras vezes jurei que iria colocar mas com medo e aflita, neguei. Neguei porque era mais fácil prolongar uma história que na verdade, não era mais história alguma. E você sabe tão bem quando eu. Você sabe que nunca mais vai me ligar porque não tem o meu novo número, e sabe que decididamente resolvi te tirar de vez da minha vida.
Não resisto aos seus pelos dourados e belos que por entre seu corpo me despedaçam mantendo-me ao seu querer;
A libido intensa que se espalha pela sua boca e seus olhos desatinando toda minha razão me congela me desarmando pela suas intenções;
Você me não pode me ter em suas mãos para fazer de mim o que quiser, mas em tantas noites com amores, sem ciúmes são bem vindas;
Acordei pensando em ti.., e irei dormir pensando em ti...
Não esqueças de mim, meu querido e amado Deus...
*_*..
Eu te amo!
Poeminha Triste;
…MÃE, MÃE…, acorda Mãe. Mãe… abra seus olhos Mãe‼
Não me deixe; como vou viver sem você, Mãe…
Mãe… você me deixou sozinha nesse mundo.
Quão amigas a gente era, eu contava as minhas mágoas
E você enxugava as minhas lágrimas em tudo que lhe contava!
ACORDA MÃE…
"Volize a sua MÃE, em quanto você ainda a tem".
(…assim é a nossa vida, vivida, sofrida; que temos que continuar… vivendo )!
Poeminha Triste;
…MÃE, MÃE... acorda Mãe. Mãe... abra seus olhos Mãe;
Não me deixe; como vou viver sem você, Mãe...
Mãe... você me deixou sozinha nesse mundo.
Quão amigas a gente era, eu contava as minhas mágoas
E você enxugava as minhas lágrimas em tudo que lhe contava!
ACORDA MÃE...
"Volize a sua MÃE, em quanto você ainda a tem".
(...assim é a nossa vida, vivida, sofrida; que temos que continuar... vivendo )!
E o bom (ou o Ruim) de tudo isso é que é sincero, é tudo sincero, até quando não era verdadeiro era sincero.
E no meio do meu exagero, quando eu imaginava não estar mais vivo, ela apareceu, me deu um tapa na cara me derrubando da cama e me jogou de volta nos braços da vida. Me fez respirar, me mostrou que to respirando e me fez reacreditar como outrora que tudo realmente vale a pena quando a alma não é pequena. (Cazuza)
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