Nao Acabou pra Mim
Outra vez o último a saber
O que se passa
Talvez eu sempre faça a coisa errada
Um furacão pra mim é quase nada
De todos os desastres que eu podia
Eu escolhi você
Eu não sei por quê…
Ela me mostrou toda a beleza dentro de mim, brilhantemente escuro, ela me deu coisas, me prometeu coisas, abriu o mundo para mim
querido papai noel
quero um brinquedo cara a cara para mim jogar com minha família por que nós não fazemos nada o natal inteiro. se isso não for possivel não tem problema o mais importante é estar reunido com a família e com os amigos
ODEIO ESTE TEXTO
(...)Eu odeio que encostem o cotovelo, a bunda ou uma cerveja molhada em mim enquanto eu tento encontrar um espaço para dançar. Eu odeio que encostem em mim, odeio a pele de um desconhecido indesejado.
(...)Odeio homens que olham para bundas como se admirassem uma carne pendurada no açougue e odeio mais ainda quando fazem bico e aquele sim com a cabeça, tipo "concordo com o mundo que ela é muito gostosa". E se ele fizer aquela chupada pra dentro do tipo "hmmmmm delícia" já é algo que ultrapassa os limites do meu ódio.
(...)Odeio mau hálito e mais ainda o fato de que justamente as pessoas podres são aquelas que falam mais baixo e nos obrigam a ter que chegar perto. Eu odeio machismo, submissão e mais do que tudo isso ter que ser forte o tempo todo e não ter um ombro másculo para chorar até minha última gota desamparada.
(...)Odeio pessoas muito oleosas, muito peludas, muito suadas e acima de tudo meninas que cheiram a lavandas e gostam de adesivos de ursinho.
(...)Odeio quem comemora porque passou numa faculdade que meu primo de 8 anos passaria e quem diz "peguei a mina".
(...)Odeio os Estados Unidos mas odeio muito mais o fato de a gente ter sangue europeu mas ficar imitando esses estúpidos, que também têm sangue europeu mas são estúpidos por herança criada. Odeio a frase "eu vou no super, comprar umas cervas para o churras".
(...)Odeio quem passa o dia no shopping com a família, churrascaria com aquele desfile de bichinhos mortos, principalmente porque você está lá tranqüilamente comendo e vem alguém com um espeto (que é grosseiramente imposto ao seu lado), te espirra sangue, fala um nome idiota e você nunca sabe exatamente de que parte se trata.
(...)Odeio quem casa virgem, odeio quem chega em casa depois de uns malhos no carro e enfia o dedo no meio das pernas porque tava louca para dar mas "ele ia me achar muito fácil". Mas eu também odeio mulher que sai dando pra meio mundo e perde o mistério. Sei lá, essa coisa toda de dar vai ser sempre uma dúvida.
(...)Odeio meninas caçadoras de homens ricos mas odeio sair com um cara que está tentando começar um relacionamento e ter que rachar a conta, seria mais simpático me deixar pagar a conta toda. Rachar é péssimo.
(...)Dividir banheiro, pêlo alheio em sabonete, acordar cedo e meninas adolescentes peruas com voz de pato.
(...)Quando eu era criança sonhava todas as noites que arrancava os olhos de todo mundo e só eu podia enxergar o quanto era feio eu ser como sou.
Terça-Feira Gorda
De repente ele começou a sambar bonito e veio vindo para mim. Me olhava nos olhos quase sorrindo, uma ruga tensa entre as sobrancelhas, pedindo confirmação. Confirmei, quase sorrindo também, a boca gosmenta de tanta cerveja morna, vodca com coca-cola, uísque nacional, gostos que eu nem identificava mais, passando de mão em mão dentro dos copos de plástico. Usava uma tanga vermelha e branca, Xangô, pensei, Iansã com purpurina na cara, Oxaguiã segurando a espada no braço levantado, Ogum Beira-Mar sambando bonito e bandido. Um movimento que descia feito onda dos quadris pelas coxas, até os pés, ondulado, então olhava para baixo e o movimento subia outra vez, onda ao contrário, voltando pela cintura até os ombros. Era então que sacudia a cabeça olhando para mim, cada vez mais perto.
Eu estava todo suado. Todos estavam suados, mas eu não via mais ninguém além dele. Eu já o tinha visto antes, não ali. Fazia tempo, não sabia onde. Eu tinha andado por muitos lugares. Ele tinha um jeito de quem também tinha andado por muitos lugares. Num desses lugares, quem sabe. Aqui, ali. Mas não lembraríamos antes de falar, talvez também nem depois. Só que não havia palavras. havia o movimento, a dança, o suor, os corpos meu e dele se aproximando mornos, sem querer mais nada além daquele chegar cada vez mais perto.
Na minha frente, ficamos nos olhando. Eu também dançava agora, acompanhando o movimento dele. Assim: quadris, coxas, pés, onda que desce, olhar para baixo, voltando pela cintura até os ombros, onda que sobe, então sacudir os cabelos molhados, levantar a cabeça e encarar sorrindo. Ele encostou o peito suado no meu. Tínhamos pêlos, os dois. Os pêlos molhados se misturavam. Ele estendeu a mão aberta, passou no meu rosto, falou qualquer coisa. O quê, perguntei. Você é gostoso, ele disse. E não parecia bicha nem nada: apenas um corpo que por acaso era de homem gostando de outro corpo, o meu, que por acaso era de homem também. Eu estendi a mão aberta, passei no rosto dele, falei qualquer coisa. O quê, perguntou. Você é gostoso, eu disse. Eu era apenas um corpo que por acaso era de homem gostando de outro corpo, o dele, que por acaso era de homem também.
Eu queria aquele corpo de homem sambando suado bonito ali na minha frente. Quero você, ele disse. Eu disse quero você também. Mas quero agora já neste instante imediato, ele disse e eu repeti quase ao mesmo tempo também, também eu quero. Sorriu mais largo, uns dentes claros. Passou a mão pela minha barriga. Passei a mão pela barriga dele. Apertou, apertamos. As nossas carnes duras tinham pêlos na superfície e músculos sob as peles morenas de sol. Ai-ai, alguém falou em falsete, olha as loucas, e foi embora. Em volta, olhavam.
Entreaberta, a boca dele veio se aproximando da minha. Parecia um figo maduro quando a gente faz com a ponta da faca uma cruz na extremidade mais redonda e rasga devagar a polpa, revelando o interior rosado cheio de grãos. Você sabia, eu falei, que o figo não é uma fruta mas uma flor que abre pra dentro. O quê, ele gritou. O figo, repeti, o figo é uma flor. Mas não tinha importância. Ele enfiou a mão dentro da sunga, tirou duas bolinhas num envelope metálico. Tomou uma e me estendeu a outra. Não, eu disse, eu quero minha lucidez de qualquer jeito. Mas estava completamente louco. E queria, como queria aquela bolinha química quente vinda direto do meio dos pentelhos dele. Estendi a língua, engoli. Nos empurravam em volta, tentei protegê-lo com meu corpo, mas ai-ai repetiam empurrando, olha as loucas, vamos embora daqui, ele disse. E fomos saindo colados pelo meio do salão, a purpurina da cara dele cintilando no meio dos gritos.
Veados, a gente ainda ouviu, recebendo na cara o vento frio do mar. A música era só um tumtumtum de pés e tambores batendo. Eu olhei para cima e mostrei olha lá as Plêiades, só o que eu sabia ver, que nem raquete de tênis suspensa no céu. Você vai pegar um resfriado, ele falou com a mão no meu ombro. Foi então que percebi que não usávamos máscara. Lembrei que tinha lido em algum lugar que a dor é a única emoção que não usa máscara. Não sentíamos dor, mas aquela emoção daquela hora ali sobre nós, eu nem sei se era alegria, também não usava máscara. Então pensei devagar que era proibido ou perigoso não usar máscara, ainda mais no Carnaval.
A mão dele apertou meu ombro. Minha mão apertou a cintura dele. sentado na areia, ele tirou da sunga mágica um pequeno envelope, um espelho redondo, uma gilette. Bateu quatro carreiras, cheirou duas, me estendeu a nota enroladinha de cem. Cheirei fundo, uma em cada narina. Lambeu o vidro, molhei as gengivas. Joga o espelho no mar pra Iemanjá, me disse. O espelho brilhou rodando no ar, e enquanto acompanhava o vôo fiquei com medo de olhar outra vez para ele. Porque se você pisca, quando torna a abrir os olhos o lindo pode ficar feio. Ou vice-versa. Olha pra mim, ele pediu. E eu olhei.
Brilhávamos, os dois, nos olhando sobre a areia. Te conheço de algum lugar, cara, ele disse, mas acho que é da minha cabeça mesmo. Não tem importância, eu falei. Ele falou não fale, depois me abraçou forte. Bem de perto, olhei a cara dele, que olhada assim não era bonita nem feia: de poros e pêlos, uma cara de verdade olhando bem de perto a cara de verdade que era a minha. A língua dele lambeu meu pescoço, minha língua entrou na orelha dele, depois se misturaram molhadas. Feito dois figos maduros apertados um contra o outro, as sementes vermelhas chocando-se com um ruído de dente contra dente.
Tiramos as roupas um do outro, depois rolamos na areia. Não vou perguntar teu nome, nem tua idade, teu telefone, teu signo ou endereço, ele disse. O mamilo duro dele na minha boca, a cabeça dura do meu pau dentro da mão dele. O que você mentir eu acredito, eu disse, que nem na marcha antiga de Carnaval. A gente foi rolando até onde as ondas quebravam para que a água lavasse e levasse o suor e a areia e a purpurina dos nossos corpos. A gente se apertou um conta o outro. A gente queria ficar apertado assim porque nos completávamos desse jeito, o corpo de um sendo a metade perdida do corpo do outro. Tão simples, tão clássico. A gente se afastou um pouco, só para ver melhor como eram bonitos nossos corpos nus de homens estendidos um ao lado do outro, iluminados pela fosforescência das ondas do mar. Plâncton, ele disse, é um bicho que brilha quando faz amor.
E brilhamos.
Mas vieram vindo, então, e eram muitos. Foge, gritei, estendendo o braço. Minha mão agarrou um espaço vazio. O pontapé nas costas fez com que me levantasse. Ele ficou no chão. Estavam todos em volta. Ai-ai, gritavam, olha as loucas. Olhando para baixo, vi os olhos dele muito abertos e sem nenhuma culpa entre as outras caras dos homens. A boca molhada afundando no meio duma massa escura, o brilho de um dente caído na areia. Quis tomá-lo pela mão, protegê-lo com meu corpo, mas sem querer estava sozinho e nu correndo pela areia molhada, os outros todos em volta, muito próximos.
Fechando os olhos então, como um filme contra as pálpebras, eu conseguia ver três imagens se sobrepondo. Primeiro o corpo suado dele, sambando, vindo em minha direção. Depois as Plêiades, feito uma raquete de tênis suspensa no céu lá em cima. E finalmente a queda lenta de um figo muito maduro, até esborrachar-se contra o chão em mil pedaços sangrentos.
Faça-me refém de teus carinhos.
Cale minha boca com teus beijos.
Permita que o brilho do sol
amanheça dia a dia sobre nós...
Que a lua por noites sem fim
venha, e nos banhe de prata.
Que tenhamos sempre
as estrelas à testemunhar,
nossos atos, nossos fatos,
nosso amor!!
Fazendo-nos sonhar...
...Sorrir...
...Acreditar. ..
Com a certeza que tudo
irá se eternizar...
Invadiremos somente de amor
nossos corações,
tirando medos, duvidas,
incertezas...
Demolindo e jogando fora as sobras,
a dor...
E assim viveremos ...
...Nós... A Sós...
Nossas muitas e...
Eternas
9 e 1/2 semanas de amor!!!
"Só tenho olhos para te ver,
Só tenho ouvidos para você,
Só tenho boca para dizer
que sem teu amor não sei viver."
Encontrar o amor,
Será que alguém quer?
Claro! Eu, você, todos enfim,
Seja homem, seja mulher!
Mas o amor não nasce sozinho
Precisa sempre de uma “mãozinha”
Coração fértil...Sorriso aberto... mente pura...
Pobre daquele que na vida
Não teve a ventura
De encontrá-lo em seu caminho
Com certeza a desilusão, amargou
Tal qual uma planta que não floresceu
Não deu frutos, estorricou
Vegetou e morreu,
Assim também acontece
Com quem o amor não viveu.
Como não nasce sozinho
Plantemos pois, do amor, a semente
E teremos uma árvore bela e frondosa,
De onde colheremos frutas deliciosas
Com cheiro e sabor de carinho!
“A ̲L̲I̲B̲E̲R̲D̲A̲D̲E̲ é a maior mentira da vida. (Loki)”
"̲L̲I̲B̲E̲R̲D̲A̲D̲E̲ "todos querem mas ninguém pode ter "Loki" tava certo todos tem que aceitar todo do jeito que e não tem mais nada! em um certo ponto você percebe que a liberdade jamais existira não importa oque faça você cansa de lutar como R̲o̲b̲e̲r̲t̲ ̲D̲o̲w̲n̲e̲y̲ ̲J̲r̲ falo "Nos Mesmos Criamos Nossos Próprios Demônios" pra min isso não fazia sentido ou melhor nem uma das duas frases faziam sentido mas hoje intendi que tudo faz sentido eu sempre preocupado pensando em acabar com meus inimigos mas não vi que o único que realmente podia me destruir era eu mesmo eu criei meu próprio demônio um que não tem pena que e pior que a maioria poque em quanto os outros tem tão brigar morder aranhar eu não fico calmo espero descubro coisas ou melhor descubro todos os segredos dela e uso contra ela mesma "CHEGA" não tenho motivos por que não tenho mais inimigos e se eu continuar irei acabar me machucando e muito você sempre certa hoje sei disso demorei pra intender muito mas você me aviso mas eu tava tão obcecado em ignorar tudo que nem vi que dias e dias passaram e não sera facil recuperar o tempo perdido !!!
"LOKI" OS Vingadores
A verdade não dita da humanidade é que ela anseia por submissão. O brilhante fascínio da liberdade diminui sua alegria de viver numa confusão louca por poder, por identidade. A humanidade foi feita para ser governada. No final, ela sempre se ajoelha.
Sinto falta de como as coisas eram… Inacabadas, inexplicadas, imprevisíveis… Sinto falta da felicidade repentina que eu sentia quando conversávamos, sinto falta do meu desespero quando não sabia o que estava acontecendo… E tudo acabou. Num intervalo tão curto de tempo… Acabou… A ficha demora um pouco a cair, a gente começa a pensar que está melhor sem tudo isso “pelo menos agora eu sei o que está se passando na cabeça dele!”, “pelo menos meu sofrimento acabou” Mentira! Agora o que eu mais quero saber é o que se passa na cabeça dele, eu quero falar com ele, eu quero saber como ele está, pra mim ele não precisa querer ter nada comigo, como eu sempre repeti, eu quero a amizade! E é verdade… Por um bom tempo eu pensei que tinha ao menos isso, mas eu quebrei a cara. Quebrei a cara justamente no momento que eu julgava estar preparada pra receber o que ia acontecer, e aconteceu, e eu não estava, eu esperava que fosse acontecer, mas não acreditava. Gritava aos sete ventos que já havia me decepcionado o bastante com pessoas e que seria capaz de dizer que ele não era o tipo de pessoa que me decepcionaria de tal maneira… Preciso dizer que errei? A maior decepção! Eram anos de”amizade”, mas na hora eu vi que não o conhecia, ele me conhecia mais que muita gente..
Já disse alguém que entende dessas coisas: “Jogue pro alto, se voltar, é seu!”
Não mexa na estrutura da casa, ela poderá cair.
Vivemos dentro de um mundo subjetivo, criado por nós mesmos, conforme aquilo que somos. Se esse mundo deixar de fazer sentido para nós, isso pode custar a nossa vida. Por isso, é uma responsabilidade muito grande tentar mudar uma pessoa. Somos co-responsáveis pelas consequências. Um resultado que julgamos positivo pode vir carregado de consequências negativas. Às vezes ao retirar o que julgamos ser um defeito em uma pessoa, podemos, ao mesmo tempo, com a mesma atitude, estar tirando suas maiores qualidades, ou mesmo o sentido de sua vida.
poderia colocar a culpa na distancia
ou somente dizer que mudamos de rumo
sinceridade vc que me deixou
e acabou com nosso amor
agora?caminharei sozinha
nessa estrada que se chama vida
nela enfrentarei perigos
solidão, raiva, vícios.....
mais sei que vencerei.
como o passarinho acharei o meu ninho
no momento posso sofrer chorar gritar
porque e isso que eu sinto
mais depois que passar
eu irei sorrir
mais um sorriso verdadeiro
um sorriso que significa eu prosseguir
quem sabe vc não esbarra comigo na estrada
e quando me ver ...
vai ver meu brilho
e perceber que eu cresci
que virei mulher
mais vai ser tarde........
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