Nao Acabou pra Mim
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O coração ingrato assemelha-se ao deserto que sorve com avidez a água do céu e não produz coisa alguma.
Não arriscar nada é arriscar tudo.
Falar de touros não é a mesma coisa que entrar na arena.
O que é, afinal, uma erva daninha senão uma planta da qual ainda se não descobriram as virtudes?
Tudo que foi prazer torna-se um fardo quando não mais o desejamos.
O amor não mata a morte, a morte não mata o amor. No fundo, entendem-se muito bem. Cada um deles explica o outro.
Sou
Sou o que sabe não ser menos vão
Que o vão observador que frente ao mudo
Vidro do espelho segue o mais agudo
Reflexo ou o corpo do irmão.
Sou, tácitos amigos, o que sabe
Que a única vingança ou o perdão
É o esquecimento. Um deus quis dar então
Ao ódio humano essa curiosa chave.
Sou o que, apesar de tão ilustres modos
De errar, não decifrou o labirinto
Singular e plural, árduo e distinto,
Do tempo, que é de um só e é de todos.
Sou o que é ninguém, o que não foi a espada
Na guerra. Um esquecimento, um eco, um nada.
Podeis reconhecer um mau crítico porque ele começa por falar do poeta e não do poema.
A chave do sucesso da Sony e para tudo nos negócios é... não seguir os outros.
Não nego que as mulheres sejam tolas: Deus criou-as para que combinassem com os homens.
É ridículo para um homem criticar o trabalho de um outro se não se distinguiu pessoalmente na mesma realização.
O único hábito que se deve permitir a uma criança é o de não adquirir nenhum.
O amor ou não desculpa nada ou desculpa tudo.
A medicina é o remédio para todas as dores humanas, apenas o amor é um mal que não tem cura.
Não gosto do trabalho, ninguém gosta; mas gosto do que é no trabalho a ocasião de se descobrir a si próprio.
A única coisa de valor que podemos dar às crianças é o que somos, e não o que temos.
Não tenhais, sobretudo, medo do povo, ele é mais conservador do que vós.
A violência nas mãos do povo não é violência, mas justiça.
Pessoas vivendo intensamente não têm medo da morte.
Anaïs Nin
Nota: Diários de Anaïs Nin, Vol II, 1934-1939
O sábio não entesoura. Quanto mais dá aos outros, tanto mais tem.
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