Nao Abra seu Coracao
O meu maior medo...
Não sei se você percebe(acho que não), mas sabe aquele menino que te observa quando você o despreza? Aquele mesmo que, ao vê-la, tenta, mesmo sabendo que não vai ser correspondido, toca-la para poder abraça-la? Pois é, aquele menino, sou eu. Mas por que só agora tomei coragem e comecei a desabafar? Realmente, não sei. So não suporto mais, guarda todos os sentimentos somente para mim, não poder dividir tudo o que eu sinto com você. Saiba que isso dói, e dói muito. Talvez seja porque, o meu maior medo, é amar completamente, a quem apenas minha metade já basta.
"Cada erro é... Um ponto final.
Numa História que não vai se repetir...
Porque, o aprendiz sentiu necessidade de nunca mais cometer
O mesmo erro duas vezes! "
Perdi meu tempo
Com quem não tinha tempo para mim
Hoje perco meu tempo
Com quem me ama, me cuida e valoriza
Os meus sentimentos.
E se porventura
Sentir in-diferenças, recuo...
E não volto ao mesmo erro.
Pois aprendizados
Jamais...
Serão erros novamente!
Todos almejam...
A ( F.E.L.I.C.I.D.A.D.E )
Porém; não se esforçam, para alcançá-la!
Sentam, esperam, e não correm atrás do que realmente
Querem!
Pensam, que DEUS tem a obrigação
De dar-lhes de graça!
Saibas que não, temos que merece-la!
Pois tudo nessa vida tem um preço, e alguns são altos
Demais...
Para quem tem mesquinhez de sentimentos
Dentro do seu coração.
A vida é única. De valor inestimável. Não podemos substituí-la ou mesmo deixá-la por livre arbítrio. Ao risco de arrepender-se sem retorno. Sua vida pertence unicamente a você. Nunca deixe que ninguém a conduza. Qualquer que seja essa pessoa. As decisões são e serão sempre suas. Erradas ou não. Assumir faz crescer. Liberdade, essa é a chave, mas com respeito ao direito alheio. Daquele que lhe prejudicou liberte-se. Àquele que lhe ama, acorrente-se. Parece simples, mas a complexidade de viver é o sabor mais doce e ácido que existe.
O fato de eu ser cristão não me torna cristo! A cada erro é um aprendizado, e ninguém melhor do que Cristo para entender os meus erros.
Um covarde pode ser tão bravo como qualquer homem quando não há nada a temer. E todos cumprimos o nosso dever quando ele não tem um preço.
Eu não gosto de viver a vida pela metade. Sou um cachorro louco, que não pode morder. E na verdade, talvez seja bom que eu não possa, para a maioria, não para mim. Eu sou um perigo, mas algo conveniente, algo agradável, e não saberia dizer se é proveitoso ficar comigo mesmo ou não.
"Finais" são doloridos sim, não tem como ser diferente, mas hoje tenho outro ângulo de visão, pois finais indicam recomeços e isso não é ruim. É tipo o copo meio cheio ou meio vazio, sabe?
A vida é cíclica. Precisa fluir. Recomeços são necessários.
O espírito caminha para a sua evolução e se tudo for sempre igual nada muda em seu aprendizado.
A dor do final pode ser benéfica se for transmutada de forma produtiva ou seja a seu favor, para o seu aprimoramento.
Sei que é fácil escrever tudo isso sem estar passando por nenhuma provação sobre isso, mas gosto de me preparar para os embates da vida.
A gente nunca sabe o dia de amanhã.
Florestas
Caminho na sombra desse verão mórbido
Que encharca-me de suor e lágrima
Não está aí minha poesia, mas vive.
Meu verso é de lágrima e pranto,
E também é de riso e encanto.
Aprisionado à floresta que me assombra o canto,
E o faz voar, meu poeta do mar.
A via crucis do poeta é a trilha que o nomeia.
Porventura condenado ao sufrágio divino e exaustivo
Da floresta negra, onde caminho
E com vocábulos cortantes que ora encaminho:
Exprimo.
Não lavo os sapatos quando sujos de lama,
E rego as flores, mas não as adoro
Quando me reencontro com o lar e sento no sofá.
Se me nego a cumprir os rituais
Se escondem as palavras principais,
Mais essenciais
Ou deslizam secas pelo papel.
Pois a cor destes versos estão lá!
Na floresta maldita
Vibrando frias, tragando arte perdida
Poesia que uma hora, foi dita
E esculpida em cor:
O azul do pranto
O vermelho dos olhos abatidos do sufoco
O amarelo do sol escaldante,
Do verão mórbido
E o preto, do limbo amniótico.
Das cinzas.
Das cinzas da alma aprisionada,
Reduzida a pó nas chamas da paixão
Nas chamas da liberdade pós prisão.
Que queimam o árduo desejo impossível
E ferve-me o sangue escarlate,
Do poeta do oceano
Sangue corrompido de pureza,
Que inventamos para explanar
A grande vergonhosa fraqueza.
Ao poeta fraqueza não é vergonha
É corrente que leva e inspira renascimento
Como uma marcha aérea das cegonhas.
O poeta cego ainda é poeta,
Se o que escuta ainda pode lhe trazer a tristeza
Ou se com as mãos ainda pode tocar o aço da morte
Mesmo que na floresta divina,
Limpa de escuridão
Os galhos não são mais os mesmos
Retorcidos e sombrios.
Mas ainda são tão galhos quanto, e sua beleza
É sobreposição; contraste.
Embora agora galhos mais jovens, lúcidos
São só detalhes, e digo:
Sua beleza sobrevive de outros,
Galhos loucos, que vivem expostos
Contorcidos numa dança de fuga de suas próprias raízes.
Dentre a fenda dimensional que parte,
Dois mundos cósmicos sagrados:
A insanidade e a verdade.
Para refletir 07/12/2016
Note bem, não é porque trato algumas pessoas com extrema educação e bom senso, não significa que estou usando máscaras sendo falso ou hipócrita, apenas procuro não agir como tal minoria age comigo.
"Quando se tem uma conversa dessas, tudo muda. Costumo dizer que, se você não está fazendo algo pelo qual é apaixonado, você está comprometendo cada dia da sua vida."
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