Namoro Adolescente

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Uma das maiores dores do ser humano é, sem dúvidas, a de dizer adeus a alguém que amamos ou que, por muito tempo, foi o amor da nossa vida.
A nossa alma, embora machucada, ou cansada, ainda está conectada àquela energia, um tanto quanto desgastada e apagada, mas está. Quando decidimos romper o relacionamento, o rompimento se dá em todas as esferas possíveis. O choque é inevitável na área da memória do que foi bom, dos lugares por onde andaram e foram felizes... das comidas que dividiam, do cheiro, das conversas, de tudo o que compartilharam e, que, naquele exato segundo de tempo, fazia muito sentido. Milhares de fotos, vídeos, milhares de lembranças de um tempo bom em que tudo parecia que ia durar para sempre. Parece um desmembramento, um corte profundo, parece que leva um pedaço de você. E, de fato, leva.
Tudo, absolutamente tudo o que foi bom, faz falta. E como faz. O som da voz, o rosto, a velha camiseta em que você deitava a cabeça, e se pegava imaginando como seria o futuro entre ele e você. Embora, no final dos tempos, as imagens na sua cabeça fossem mais duvidosas e incertas, era bom estar naquele conhecido cantinho tão seu, quentinho e confortável.
Mas a vida muda. As pessoas mudam. Você muda. Os planos passam a não ter o encaixe perfeito. As discussões se tornam cansativas. A realidade fica pesada. E você já não acha tanta graça andar naquele jardim bonito de mãos dadas com seu amor... já não tem tantas expectativas sobre o futuro. As incertezas insistem em aparecer quando se olha no olho do outro. Para onde foi aquele casal tão perfeito e cheio de energia e esperanças de um futuro bom? Deu lugar a um casal desanimado, com medo de falar de planos, por medo de ver o quanto discordam e o quanto estão desconectados.
Se você já chegou no rompimento, sabe que, primeiro, teve de aceitar o peso da derrota. Teve de encarar que o futuro que desenhou na cabeça não iria nunca mais acontecer. Nem de verdade, nem em pensamentos. Os sinais já nos foram dados lá atrás, no passado, e agora tudo vem à tona, daquilo que você nunca quis enxergar. Este lugar é sombrio e frio. Você não sabe se sente culpa por não ter enxergado, ou se sente tristeza por não ter conseguido, ou se sente bem por ter, finalmente, percebido. E como é difícil a aceitação de ter que deixar ir. O cérebro nos leva para a lógica do desapego, mas o coração nos leva para o aconchego da ilusão. Será que não poderá, ainda, dar certo? Será que não tem mais chances?
Você pega a última esperança que existe, pega toda a força do ar que entra e sai de um suspiro, pega o que é de mais sagrado nas suas entranhas e profundezas e tenta mais uma vez, tenta consertar o que já tá quebrado, tenta sentir aquilo que sentia antes, tenta resgatar as boas memórias e ressuscitar a imagem errônea que você tinha do outro e do relacionamento. E aí, mais tarde, o choque da realidade é mais bruto do que o anterior. A briga se torna mais feia e mais desconexa, a vida fica sem total sentido. As dores aumentam a cada conversa, a cada palavra trocada. Dói ter que desistir, mas ficar parece que dói eternamente. Parece que doerá mais a cada dia.
Você percebe que chegou a hora de mudar. Aquele ciclo já se encerrou, e você se machuca demais tentando caber nele. Machuca o outro por não soltar. Você imagina os rostos dos parentes e conhecidos, assombrados com seu rompimento. Imagina aquele lado do guarda roupa vazio. E o seu coração mais vazio ainda. Imagina os sonhos daquela viagem junto indo embora, como uma nuvem que se dissipa no céu. Imagina a caminhada sozinha. Imagina ir à padaria sozinha. Imagina passar o final de semana inteiro sozinha. Imagina a sensação de abandono ao ir ao mercado e não ter ninguém para segurar a segunda sacola.

E, depois, você se dá conta de que você sobrevive, afinal, você precisa continuar respirando. Se dá conta de que existem milhares de pessoas se desconectando diariamente e que irão sobreviver também. Você se lembra de ter sobrevivido a isso uma vez, duas vezes ou mais. Se lembra de que ainda dá para ir à academia sozinha e cuidar de você, que dá para achar sentido em fazer o cabelo no salão, em fazer as unhas e colocar aquele vermelhão, que dá para ir ao cinema e gostar da pipoca e do filme. Você continua vivendo, de maneira diferente, mas continua vivendo. Você não entende por que, mas continua em frente.

Até que, lá na frente, com o homem certo, abraçada na chuva recebendo o melhor beijo do mundo, você obtém, finalmente, as respostas, e todas as vezes que você foi desconstruída, fazem total sentido, e o mundo poderia acabar ali. E o melhor de tudo é que ele não acaba.

Inserida por lskato

Relacionamentos, são tão delicados quanto o fio da navalha...

Inserida por renatoborgeslider

Estar solteiro te dá possibilidades mas não te dá certezas. Estar namorando te dá certezas mas não te dá possibilidades.

Inserida por danmelga

⁠Se uma pessoa tem postura enquanto está solteira, provavelmente também tem enquanto está namorando. Mas se não tiver postura quando estiver solteira, provavelmente também não vai ter quando for namorar.

Inserida por danmelga

⁠Uma pessoa que não te respeita enquanto você está namorando, também não vai ter capacidade de te respeitar enquanto estiver solteira.

Inserida por danmelga

⁠Toda vez que eu termino um relacionamento parece que eu tô ficando solteiro pela primeira vez.

Inserida por danmelga

⁠Quando você termina um relacionamento, ou quando acham que você terminou, as mulheres ficam te olhando pra ver qual vai ser seu comportamento.

Inserida por danmelga

⁠O respeito é o ponto primordial em um relacionamento!

A pessoa que te xinga pode te empurrar, te bater e te matar !

Inserida por alyssonsaraiva

Nenhuma distância será capaz de me separar de você...

Inserida por marjilaagostini

No começo dói, até cair a ficha, depois a gente amadurece e agradece.

Inserida por marjilaagostini

Já imaginou nós dois? Domingo, dia nublado, previsão de chuva e um friozinho lá fora. Enrolados num cobertor, comendo pipoca e assistindo filme. Bem clichê.
Beijo no pescoço, que dá um arrepio gostoso de sentir o nariz gelado.

Inserida por marjilaagostini

Se você quer uma garota, não esteja aos seus pés. Esteja em sua cabeça.

Inserida por moloki

Tudo na vida tem um fim. Até mesmo a vida.

Inserida por moloki

Relacionamentos são como uma margarida sendo despedaçada.

Toda relação é composta de bem me quer, mal me quer. Bons momentos, maus momentos. Até o fim.

Inserida por moloki

Procuro alguém que queira ter filhos, não muito cedo, nem muito tarde. Que queira viajar o mundo inteiro e só conhecer metade. Que acredite que a única forma de amor que existe é a felicidade. E que encontre em tudo que eu digo uma obra de arte.

Inserida por moloki

⁠⁠Quem tem que exigir mais de você é você mesma, não eu. Se você está satisfeita com o seu desempenho, tudo bem. É um direito seu.

Inserida por moloki

⁠Shakespeare fala da paixão de uma forma que se você não estiver apaixonado, você sente que deveria estar.

Inserida por moloki

⁠A tua caligrafia...

A tua caligrafia é imaculada como as pedras do rio.
A tua letra engomada, como a vaidade de quem a nada se curva.
Letras tuas assim dispostas, em falares e perguntas,
Espalhadas pelas encostas de parágrafos que juntas,
Não param de me cantar!
Andas perdida de mim, como o sapato da Cinderela!
A minha espera já vai alta,
Como a escuridão dos corpos celestes mais distantes do universo.
E depois os Deuses,
Dão-me a luz do dia: a tua caligrafia!
Ela declama pra mim só nos solstícios de Verão!
Esses dias são quentes e longos! Mas são poucos!
Como poucos são os meus sorrisos, que são às direitas como a tua letra!
Mas afinal o que escondem as montras da tua caligrafia?
Amor ou agonia?
O que pensarão os teus olhos nos dias em que te escrevo?
Os meus já pesam, de querer um pequeno casebre que nos bastava!
Tudo o resto, se não viesse, eram amendoins para dar aos macacos apenas...
Vezes sem conta passo-te a pente fino,
Como o amor que fazemos sem tu saberes!
Sou eu que o imagino.
O amor e o cheiro dos teus comeres.
Cheiras-me a cinco filhos e um lar.
Uma casa onde o amor se cante
E onde nos vejo a governar:
Tu princesa, eu infante
E os miúdos nos afazeres de criança!
Queria dar-te o universo de bandeja
Mas ao menos receber uma esperança que se veja!
Depois de te ler, abre-se-me um vazio
Por onde a tristeza cai à terra, como um dominó que tomba todas as palavras que li...
Depois, meto-as na gavetas das coisas que me metem medo
E pergunto-me em segredo e lavado em choro:
Quando será paga a última prestação deste namoro?

Inserida por luismateus

Era uma vez um relacionamento que morreu por orgulho.

Inserida por ARRUDAJBde

Te quero para namorar, casar, ter filhos, tomar mate e muito mais.

Inserida por carloseduardoback