Namorado Apaixonado
O poeta é um apaixonado
Que vive no mundo da dor
Que encanta um coração
Inventa uma ilusão para
Não morre desesperado
No sentimento chamado paixão
Quem ganha perdendo é o apaixonado
Que sempre perder a razão
Ganhando uma ilusão
Do falso amor complicado.
TU MESMO
Se me perguntasse qual limite da minha maturidade quando apaixonado não saberia responder.
Mas como as crianças os meus olhos não me deixariam mentir.
Ainda estou apaixonado, e digo isso porque
Eu sei como parece, entre você e eu,
Não tem sido fácil, querido
Estar apaixonado, talvez ter uma família um dia, envelhecer juntos… São coisas maravilhosas. Coisas que eu queria quando era jovem. Seria legal pensar que, de alguma forma, fiz a diferença para alguém.
"E eu me pego em devaneio, apaixonado.
Imaginando como seria acordar ao seu lado.
Ter meu sonho realizado.
Beijar-lhe a tez morena, que a muito, tem me encantado.
Para vislumbrar-lhe, eu atravessaria o oceano à nado.
Mergulhei na imensidão do teu olhar e nessa escuridão estou afogado.
É impressionante, como em nós, tenho pensado.
Sonhos de felicidade, tenho fantasiado.
Quisera eu, poder realizá-los.
Fazer dos teus beijos, meu doce pecado.
Mas por não merecer-lhe, tudo isso são devaneios, de um louco apaixonado..."
Para: Titanic
E o que dirás agora homem? Já que o amor naufragou, e o pobre foi apaixonado, cedendo ao frio, pelo amor de sua amada.
Ass. Deus
Redescobri nos dias
feitos para nós,
já não os tenho,
como outrora,
eu estive
apaixonado
por você e pela vida!
Prosa de um Escritor: Comentários e Desabafos…
Sou um apaixonado pela leitura, pela boa arte, principalmente a brasileira, seja a interpretada em palcos, seja pintada em quadros e/ou couro, esculpida em madeiras ou em pedras, mas, especialmente pela música: se for MPB ou uma moda de viola, melhor ainda!
Mas, confesso: me dei conta de que não sou um artista de sorte apinhada!
Sou homem caseiro, de meia idade, não gosto de viajar distâncias demasiadas longas, também, nem curtas: não gosto de idas a lugares que sei que corro o risco de nada de prestante venha me somar, se há um incomodo que jamais me importei, são os que me trazem meus familiares ou uns poucos amigos.
Meus pares, em especial, não me apetecem quando se acham incumbidos de me darem palpites e conselhos, e é o que mais me pedem e, geralmente, independentemente do assunto, na grande maioria das vezes, me esquivo e assumo: não, me agrada opinar quanto a temas que são de fórum íntimo, seja para quem quer que seja!
E, quem bem me conhece sabe disso!
Admiro-me com o fato de não raro, receber em minha casa uma ou outra visita para dizer-me sobre quais temas devo ou não escrever ou simplesmente para tecer uma ou crítica, tomando meu tempo e perdendo o dele: muitos chegam a me encomendar uma poesia, prosa, uma mensagem para um seu amor ou ente querido, muitas vezes, gravemente enfermo, como se palavras o fossem dar a cura!
Na verdade, me incomoda perder meu tempo em receber pessoas que se creem músicos e vem em meu descanso me apresentar suas composições musicais e, na maioria das vezes, pra meu desespero, geralmente um Funk, e outros, de diversificados, estilos, mas, considero que, ou bem ou mal, são temas que fazem parte de nossa cultura, mas, no íntimo, muitos compositores e escritores podem ser considerados “doídos”, criando melodias e textos sem sentido, que nada conta ou nos soma em valia.
A expectativa é, num repente, receber à mão, digamos, um “enunciado” contendo uma nova ideia, uma escrita, mesmo sem rima, mas que seja prestante, o que seria uma surpresa, com passagens, que até sejam metafóricas, porém, que tenha excelência, ou pelo menos, seja uma construção literária ou musical que faça sentido, que tenha a capacidade de ter, em sua essência, uma mensagem, ou uma visão estética e instrutiva do tema abordado nos versos ou no desenrolar da prosa.
Como dizem os grandes pensadores: “A inteligência nos livrou da memória”, e isso se deu graças ao advento da criação do “ São Google”, e, voltando aos que me trazem o que produzem, a partir da sua capacidade de criar, para que eu os avalie, penso: “Vamos lá, pois, a princípio, só existem duas formas de se avaliar uma obra, a partir de sua criação: “as fatais e as não fatais à cultura”! As fatais são aquelas que, no excesso de erros gramaticais e que não “iluminam” o leitor, não tem a capacidade de “prender” a atenção e acho isso muito triste, dá a impressão de que os escritos ambicionam assassinar a língua mais bela e sonora do mundo: a língua portuguesa!
Tenho comigo que muitos escritores estão nivelando o bom gosto da boa leitura e a capacidade de criar obras pouco ou nada interessantes, com gosto nenhum e isso tende a colocar a literatura brasileira num patamar que não merece estar!
Morena flor
Do corpo dourado
Do olhar envolvente
Do sorriso apaixonado
Do coração valente
Da leveza na fala
Do abraço que compreende
Da personalidade que causa
Da esperança insistente
Ela é tão pequena
Nela cabe um poema
Muito amor e flor
Mas ainda assim
sobra espaço
pra impaciência
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 30/08/2021 às 20:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Sou sonhador no que não consigo alcançar
Apaixonado por aquilo, intangível que nem consigo falar
Me expresso com a emoção, exigido pelo meu coração
Com particularidade entendido pela razão...
Eu só preciso ter o amor próprio como um analisador, então me defino apaixonado com um sentimento único chamado de amor!
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