Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta

O solitário é um diminutivo do selvagem, aceite pela civilização.

Um homem pode esquecer em dois anos o que levou vinte para aprender.

Precisando, portanto, um príncipe, de saber utilizar bem o animal, deve tomar como exemplo a raposa e o leão: pois o leão não é capaz de se defender das armadilhas, assim como a raposa não sabe defender-se dos lobos.

nos dias de outono
as folhas largam no ar
um cheiro de sono

O crítico é um fracassado que nos quer ensinar como se triunfa.

Um doido é aquele que acredita em tudo que lhe vem à cabeça.

Um pouco de cultura é uma coisa perigosa.

Um milionário deve sempre viver um pouco além de suas posses - para manter a credibilidade.

Não dura o mal onde não dura o bem,
mas é frequente um transformar-se no outro.

Em política, tal como na moral, é um grande mal não fazer bem, e todo o cidadão inútil deve ser considerado um homem pernicioso.

É preciso um trabalho duro e uma grande vontade para transformar a paixão numa virtude.

Ninguém tem um elenco como Disney. Quando ele não gosta de um ator, simplesmente o apaga.

Um radical é um homem com os pés firmemente plantados no ar.

Mas que espécie vens tu a ser?, perguntou Leo.
Sou um palhaço, respondi eu, e colecciono instantes. Adeus.

Quando um técnico vai tratar com imbecis, deve levar um imbecil como técnico.

A perfeição tem um grave defeito: tende a ser enfadonha.

Um fato mal observado é mais pernicioso que um raciocínio errado.

Só um palpite: dando tudo errado, grite.

Menos mal te fará um homem que te persegue do que uma mulher que te segue.

Seis defeitos devem ser evitados por um homem que busca a prosperidade neste mundo: sono, lentidão, medo, raiva, preguiça, prolixidade.