Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Muitos são tão gananciosos q parecem até não perceber que um dia terá q largar tudo e começar do zero em outro universo.
Um poder que um dia acaba não pode ser visto como um poder de fé,mas como um frágil poder que a qualquer momento pode desabar.
Se vc está com a chave d um carro pra dirigir vc terá q dirigir ao contrário ninguém vai.Assim também acontece com a chave d poder
Vivam a vida sem precisar de palco, pois os holofotes um dia iram acabar, mais suas experiências vividas não!
Somente na intimidade é que nós revelamos um ao outro! Assim é com Deus também, mostramos aquilo que publicamente seria uma vergonha.
Uma cena, um enredo.
Era uma porta larga e mais alta que o normal entalhada com um brasão de armas, antecedia dois degraus que levavam a um piso abaixo da soleira.
O salão era grande e tinha aquele ar de taberna, as paredes com marcas negras que escorriam das lamparinas. Lá no fundo escondido entre as colunas toscas que sustentavam um teto cheio de pequenas abobadas estava uma figura gorda, de bochechas rosadas e nariz adunco que tocava no cravo uma melodia renascentista enchendo o ar de reminiscências, junto com a fumaça, o cheiro de tabaco e aquele olor de álcool, tudo misturado.
Do outro lado um grande balcão de uma madeira grossa mantinha um ar de imponência, cheio de grandes canecas e taças, limpas e sujas, que se revezavam, dando espirito ao bar.
Na extrema esquerda, num canto, sentado a uma mesa um homem magro e alto, com pouco cabelo e uma barba longa fitava uma taça de pedra com vinho como se estivesse muito longe.
De mesa em mesa podia-se ouvir as previsões, as soluções, os enredos, tão veementemente discutidos e revisitados por toda aquela gente.
Ali havia solução para todos os problemas, cura para todos os males, amores para toda a vida.
De repente aquela figura esguia e de barbas longas, sai do seu canto e caminha lentamente até o centro, quando o tremeluzir das luzes das lamparinas na tentativa de acompanhar aquele corpo em movimento se esparramavam em figuras fantasmagóricas pelo chão.
Todos pararam e como se estivessem hipnotizados nem piscavam, só o cravo mantinha insistente sua melodia, até que o mestre ergue os braços e gira sobre aquelas botas sujas e surradas, de braços abertos e olhos arregalados, agora o silencio era mortal. Ele lentamente levanta a cabeça e proclama - "Bastardos já não há mais esperança, o vinho acabou!"
Subito salta de detrás do balcão, com seus desígnios e fé uma voz grave e rouca gritando " mais uma taça para o mestre", e todos despertam sorridentes daquela paralisia momentânea.
Preenchendo a cena o cravo eleva o tom e agora joga no ar uma polca ritmada e alegre, par a par levantam-se e começam a dançar uma dança como a última de suas vidas e o taberneiro com voz única e tom sério ferindo o ar com seu hálito de alcatrão e mosto anuncia: "enquanto há vinho, há esperança".
Então todos rodopiam e se abraçam, e dançam feito quem se esqueceu do amanhã.
Confissão de um mago
Destruí muitos brancos
Pela existência de abismos
Entre uns e outros tempos;
Destruí muitos tecidos
Pela existência de cores
Entre a natureza viva e morta
Destruí muitos pentagramas
Pela existência de magias
Entre realidades e fantasias.
Ontem como um mago pedi ao tempo
Levante desse leito de folhas mortas,
Ande sem pressa, vença as distâncias.
E não se surpreenda com as intimidades
A saudade é um sintoma na alma, que provoca uma inquietação relevante, causada pela vontade de reviver algo que experimentamos no passado, sentimentos que foram fortes o suficientes para deixar reflexos inapagáveis em nossas emoções, marcas que nem o tempo conseguirá eliminá-las de nossas memórias.
quanto tempo sera que passou?que me prende tanto a um amor sem a mesma tensidade,quando foi que deixei de ser eu mesmo ?que me tornei um recptaculo de sentimentos.
quando foi que vi que naum era mais pra mim?
o tempo e o melhor remedio mais a cicatriz
e a amargura sempre fica agora vai de você se render ou render tudo isso
Escolhi deixar meu coração livre pra que a vida me leve. E quem sabe, um dia, nossas quinas se cruzem. E a gente se ame nas novas esquinas.
Na vida eu sou o Rei em um tabuleiro de xadrez, a poesia me move, fazendo com que eu ande mais de 1 casa por vez.
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