Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Ti desvendar é um mistério, acreditar em você e dar esperanças
Como ti venero tempo, senhor das coisas
Aquele que tudo ver, que antes e depois de nascer, crescer e morrer
Ainda me deslumbra, sua capacidade de conhecer tudo e todos
De ter presenciado a ação do vento, antes mesmo dele soprar
Relógios a todo vapor para ti marca, corra ainda a tempo para amar
Ele nessa hora vai ti ajudar, de tempo ao tempo e ganhe tempo
Que no seu passado marque minha tristeza
E no seu presente, faça minha vez ser essa
E no futuro projeta-me para um dia no tempo ti alcançar
Cientistas e historiadores pesquisadores e até teorias para decifrar
Relatividade e até energia nuclear para ti encontrar
Nada compete foi capaz de ti conhecer, devorar a todos foi capaz
Até hoje corre no tempo seu segredo e seus mistérios
Arremesse seus inimigos no tempo, que aliás se tivesse algum
Sem amigos e companheiros para todos não faz singularização
Que as areias rufem pelos ares e diga que é tempo de a neve chegar
O orvalho em seu tempo hábil na manhã estará lá
Assim como o sol a de nascer aquecer é um dia aquela estrela fumegante no tempo irá morrer
É a lua também como a noite irá iluminar e certeza que o tempo irá ti acompanhar
Ignorar sua existência em estado de vivência pode conseguir, mas com o passar irá sucumbir
Apreciador das pipas voando, grande admirado da criançada correndo pelas ruas
De coisas simples esse senhor se acostumou
E tantas história e épocas diferentes, com sua sutilidade e era despercebido
Mais no passar ele e recordado, lembrado examinado investigado mais ainda não desvendado
Que haja mais tempo antes do apogeu, antes dos céus vermelhos e os dragões da meia noite
E como uma namorada poder ti conhecer seus segredos e devaneios ocultos mesmo podendo ver, não vou entender
Que o pó da ampulheta corra ao outro lado da cúpula para que eu possa contar a um dia que o tempo ao seu lado nada mais foi que ver você passar e ti contar
Saberei que no futuro como eu no final nem eu nem ninguém ti provou.
Aspirado num sonho por sua mãe, concebido para ser um rei de uma nação
Despertado pelos deuses para guiar seu povo
Como estrela do céu nasceu de família real e palaciana, depois de sete dias sua mãe faleceu
Com o desígnio de estudar para ser majestade de se torna guia de seu reinado, casou-se cedo e um herdeiro de pronta alegria deixou
Não satisfeito com sua vida de cabedal, partiu de sua retidão para o mundo real
De todo sofrimento do homem observou da doença, velhice até a morte
Há descobrir que todas as forças militares nem todos os luxos da terra poderiam acabar com o martírio dos homens
Partiu para a luta para a verdade nesse mundo encontrar, abandonou tudo que tem de riquezas e bens se desfez de humildade se cobriu e de seu cavalo despediu
Nos bosques da meditação para se tornar um só mente e corpo com os eremitas se firmou
Se emancipando do corpo pelo seu controle psíquico, com o fim de liberta a humanidade do seu sofrimento progressivo lutou
Após algum tempo práticas essa se tocou com os eremitas não concordou e por isso os abandonou
Tentou métodos de mortificação do corpo para ascender a iluminação, aprendendo a compreender a dor atingiria o espirito
Experimentou o maior sofrimento que seu corpo podia suporta para a iluminação encontrar
Despertou e entendeu que da luxúria que tinha e do sofrimento que passou as respostas que procuravam sobre a vida não achou
Saiu do dualismo e caminhou pelo meio para encontrar o equilíbrio do corpo da mente unificar
A se recuperar numa figueira se assentou para ver se a luminosidade alcançou
O arrebatador da vida por muito tempo o atentou, na beira da morte o ceifeiro da vida pronunciou “ seus esforços são em vão, o caminho da luz e duro, penoso e inacessível “
Venceu outras tentações subsequentes e quando a estrela vermelha nasceu, seu olho com claridade seu sentido para a vida despertou em fim acordou é o velho Gautama um buda se tornou
No cair de Juno desapego dos sentidos alcançou, concentração e serenidade sem limites objetivou e com a pureza da alegria se retomou
De todo o sofrimento em busca das respostas foi sondar, para concluir que o sofrimento seria causas de eterno retornos sofrendo a miséria constantemente
A difundir aos interessados a causas das consternações se propôs a ensinar de forma clara e simples a quem quisesse escutar
Sem desejos, apegos e egos humildade e normas espirituais guiaram Siddharta Gautama ao caminho da luz alabastrino.
De família rica e cristã, nascido no meio militar jovem guerreiro com um destino a batalhar
Combativo natural da Capadócia, logo cedo de tornou conde com título de tribuno militar
Do lado dos romanos combateu, viu a perseguições e crueldades do império romano contra o seu povo
Decidido a mudar contra o chefe romano confrontou, contra as heresias imperiais desafiou
Sua herança aos pobres distribui, a servi ao povo que um dia combateu se fez o caçador se tornou caça
A alta corte romana impetuosa com a difusão cristã em seu meio pagão, não aceitou e perseguição contra os cristões iniciou
Mas enfim para o deserto do Norte migrou, para cidade cercada por muralhas protegida contra o dragão
Ofereciam animais para manter a fera terrível e venenosa longe da cidade, o tempo foi escasso e logo se acabaram as ofertas
Crianças oferecidas em troca de distância foi a opção, por fim sobrou a filha do rei que desconsolado sem alternativas se desesperou
Georgius convertido ao cristianismo da história se informou e em troca de sua vitória indagou o dragão pela conversão deste reinado
A parti para as dunas de areia de seu cavalo nevado se postou, lutou e orou e com a Ascalon a cabeça do dragão perfurou
Por fim debaixo das asas do opressor cravou sua Ascalon, desmontado a vida que havia no dragão
Arrastado para a cidade junto a princesa carregou, e lá degolar a fera realizou
Tirânico romano imperador ficou sabendo de suas façanhas pelo seu domínio, e com isso ordenou que o cavaleiro tinha que ser aniquilado
Capturado e torturado por violências cruéis passou a fim de negar sua fé, a cada volta ao imperador era a mesma negatória sua crença não iria abandonar
A impaciência do déspota se esgotaria e assim em breve ele ordenaria seu fim com a morte o cavaleiro passaria
Na manhã do dia 23 de abril de 303 aconteceria o degolamento daquele que seria o cavaleiro da proteção contra o dragão na lua
Onde andarás armados com a arma da fé, e o escudo da proteção para que seus inimigos não o peguem nem o alcance não vejam e nem sinta, pensamentos não o desviarão do caminho da salvação
Espadas e lanças não perfurarão, combatereis as idolatrias e ostente sua vitória contra os anjos da escuridão contra eles guerrear fazer seus dragões se espernear na sua presença e nada poderá ti abalar.
Tudo começou com um anjo das trevas destruindo tudo na região tibetana
Um guru que praticava budismo saiu a caça do demônio pelas montanhas profanas
Pelas pradarias, picos nevados e áreas desérticas combateu, o tinhoso ele venceu
Com o corpo do perdedor o guru formou penhascos pelos vales espalhou
Em terras de Mustang avistada pelas paredes a lenda dessa batalha está grafada
Casas escondida entre as cavernas, tempos magníficos nas colinas
Neste deserto de gelo a navegar, nome de corcel povo que toca os céus
Tibete fora das fronteiras do Tibete
Jazidas entre montanhas, segredos de deuses e mistério o rei de Lo deixou
Reino proibido que o guru formou se transformou pelos séculos protegidos pelos penhascos
Em casa quase desabitada, tornando-se desde lá preservada
Cânions que dão invejam a própria altura se revelaram
Emblemas da divina corte nas guaridas figuravam
Retrato de lama de túnica a vermelha sorridente de cor de marfim, iluminado pelo sol pela fenda atravessava
Nascido do lótus por fim um último demônio em terras do Mustang, iria confrontar
Com sabedoria e astúcia se preparou o próximo tinhoso ardiloso se formou
Com sapiência esse iria derrotar sem precisar sua espada desembrenhar
Rugido pela montanha propôs um desafio para se ter um vencedor, se eu perde o Mustang que eu criei com o corpo do seu irmão seria seu, mas se eu vencer você seria meu
Meditar até o sol clarear no cair do luar
Sem os desafios da mente desabar para essa prova completar, atentado por desvio pestilento de sua natureza o demônio a cair e guru Rinpoche no Tibete novamente a triunfar
Por mais que navegar sozinho por vales, estradas e picos
Que sinta frio fome ou angustia
Lutar sozinho no vale Mustang não vai estar
Aperte a mão, confie o ouro existe e ele faz milagres
Seja a luz por onde passar não espere ver no fim do túnel sua saída
Aprecie e caminhe em direção contemple o que recebeu e agradeça o que não veio
De cordilheira em cordilheira ande sem medo pela beira.
Sei que é normal mas sentir a sensação da separação e surreal
Como um encontro com mar nós conhecemos e nadamos juntos as ondas de mãos dadas
Como num fluxo vertente a vida segue seu caminho, é os nossos foram desviados
Por algum motivo temos que em algum momento confrontar com os nossos medos
Ser diferente fazer algo que você não faria normalmente
Na sinceridade séria surpreender não só os demais, mas a si mesmo
Desvendar e conhecer seu coração primeiro até onde ele pode chegar, para depois em os confins alheios adentrar
Se você não se engradecer e sobrelevar não vai aparecer e por isso seus pequenos esforços em terra a esmorecer
Desculpa não precisa nesse momento sua franqueza foi não ser aquilo que realmente não é
Sua melhor verdade e seguir, encalços e até outras pessoas para atrapalhar sempre eis de existir
Mas depois que você perdeu, eu sei sim que é difícil continuar
Graças ao altíssimo o sol a de nascer mais uma vez para que assim possa encher a nossas esperanças
Tome sua consciência e siga as ondas da sua vida, suba para os seus sonhos sozinho ou com alguém
Mais não deixe de viver suas derrotas se tornam mais importantes que a vitória nessa hora
Anomalia caótica será deixar de seguir, siga seus passos sem olhar o que ficou e supere seu peito
Um dia uma mão do alto virar para ti resgatar, espante sua tristeza e de lado e jogue fora a solidão escondida nós seus olhos
Agradeça porque tudo que passou foi para algo melhor para o futuro
Não esquecendo que o presente enquanto durou foi bom, aprendi, chorei e ri
Felizes daqueles que um dia caíram para ser algo excelente quando for preciso
A angustia já passou vista-se e espalhe sua alegria que sobrou, não se esgote no frio lago da solidão que sobrou.
Por toda parte que andar um paladino nas histórias da terra antiga vai encontrar
Que seja colossal seus feitos, bravíssimo sua coragem para os pilares da eternidade do cosmo ultrapassar
Músculos e inteligência, físico de semideus astucia de um governante, sabedoria fascinante
Parece que nada derruba o herói poderoso
Como a coroa do leão com um nome tão forte mais de aparência frágil, pode vim a cair
Não foi um vilão, tarefa ou inimigo para quem o herói caiu combalido
Por uma donzela foi atingindo, sensação de peste negra pelo seu amor renegado em seus ombros caindo
Por todas as vezes em suas missões o destemido não esmoreceu
E por essa pequena princesa seu coração se encheu
Se sentiu vulnerável como nunca em suas façanhas, por mais armadura que tivesse penetrado como por flechas se sentia
O remédio para sua dor ou anestesia para sua fragilidade desta missão se incumbiu
Pensou e achou sou forte a protegeria de tudo, é riqueza com o meu esforço conquistaria
Jovem cavaleiro encapsulado, nem tudo na vida se conquista com status
Assim aprendeu na batalha da conquista quem manda é o amor
Dos monstros que enfrentou gigantes que desafiou, inimigos que esbarrou
De nenhuma forma como antes sua pele gelou, e sem coração acelerou
Seu medo era espantoso por ser rejeitado, nunca antes foi renegado
Com forte determinação ancestral, seguir para outros vales foi sua escolha real
Desvendar e seguir por outros ares, resolveu escalar novas missões para esquecer
Seu antigo afeto por ele não mereceu
Continue confortado, expiração de muito inclusive minha você se fez
Por tempos pensei em você me torna igual, voar pelas estrelas pelo infinito navegar
Ter uma reputação como a sua, para desfrutar
Mais como você enxerguei ser herói não precisa fazer salvamentos e coisas pitorescas
Bastar ser justo e valoroso com você mesmo, assim garantira ser com o próximo
Superar o desafio e amar com brio, o que faz seja o herói um pai para quem ama.
De um império distante e olvidado, treinado na ordem de ferro com vigor
Defender donzel as terras do seu dono com fervor, servidor criado destemido
Comandante das ordens, opressor da fúria seus subordinados ajoelham-se em sua presença
Lhe saúdam pelos seus feitos na guerra unido com o seu cavalo de casco de ferro, cavalga e marcha como um só
Como um verdadeiro fuçador do medo, sentia de longe o cheiro da carne
Como um cão de guarda, zelava pelas sentinelas, botando medo nós mais habilidosos cavaleiros
Chuva e tempestades torrenciais despencavam ao redor da fortificação o desespero dos titãs era excruciante diante da adaga
O clima negro não ajudava os inimigos, como um fantasma eram atingidos por cissuras espectrais
Navios desembarcavam guerreiros como loucos, mas a besta continuava a combater e defender seu reino
Pelo seu elmo observava apavorados, os que sobreviviam assustado e torcendo para o terror acabar
Colossal de estampas com gravuras no peito e em outras partes do manto, no qual não sabia o significado
Era conhecido por seus desenhos e selvageria em combate
Aprisionados na lanterna da dor, o rei assim ficara orgulhado sua tropa pessoal faz um trabalho inimaginável
A proteção dos vales profundos e praias desertas foi impecável
Cavalgar para os montes onde outros reinos famintos e devorados pelo ceifador sombrio esperam
O seu rei já teve a nossa proteção, como escravos das batalhas a ordem irá subir aonde os corações estão presos e afugentados em busca de mais ímpeto.
Existia a solidão de um destempero da saudade
Como nas molduras da catedral, era aplainado toda sua confusão mental
Ficou muito tempo ao ermo largado que nem lembrava mais como era ter alguém
Sua cabeça explodia em seus entendimentos, de como agir no seu interior
O vazio os dominava nós dias de domingo entre o nada ou ter tudo que queria
Parecia fácil essa escolha, mais no fundo sabia que por mais que queria não era sua vida
Um derrotismo ao quadrado dominava seu coração
Entre a cruz e a espada deveria seguir a glória ou o sofrimento
Sua escolha não foi fácil para ele não, um sim ou não o mudaria sua sentença
Entre dois caminhos a sempre duas medidas, a descida ou subida a volta ou ida
A complexidade de ideias se misturavam com o que já havia passado
O vazio nunca poderia se torna uma opção, a morte seria até anestésico nessa ocasião
Mas as vidraças do seu coração foram estilhaçadas, o mundo aos poucos fugindo no normal e voltando a realidade
Pediu as estrelas orou e ignorou a fome por escolhas em sua mente confusa e peito atordoado
Que a história sirva de lição para os que viram, nem tudo deu certo precisava de um abraço
Azoado destruído emocionalmente, a depressão o dominava é a cada dia estava sendo engolindo
Há saída praticada, abandone seu estado de automação como um ninja pelas sombras espancar seu desterro
Nesse momento o melhor e conseguir sair vivo, o ritmo mundano exige demais para aqueles que não foram feitos para ele
Venceu o que não se via, como uma máquina digeriu o gosto amargo da misericórdia dos homens
Desonrado pela solidão passou seus dias, mais um dia a chuva acaba e se a letargia não ti levar
Pode ter certeza um dia as nuvens irão abrir é o céu vai clarear.
Como um ladrão o dia chegou e ouve escuridão
Como um eixo fora da rota o sol se tornou um blackout
Se protegem e se consagrem se tranquem e não saiam
Hecatombes e intempéries acontecerão, montanhas despencaram
Terremotos e estrelas abalaram a terra, a sombra da lua se tornara rubra
Água não passará de impura o veneno correrá por onde esteja
A terra se tornará um verdadeiro lago de fogo, tortura e dor
O holocausto celestial nas alturas rodara
Edifícios tão alto como as nuvens ruíram
O desespero tomará de conta nós pobres desvalidos
Nenhuma outra guerra ou carnificina será comparado a esse dia
Os gritos de socorro, jamais serão ouvidos
Se apego ao santo e tenha seu interior hábil
O inverno aconteceu, o fim chegou humanidade
As armas mais poderosas e sofisticadas serão inúteis
Poucos restarão dos justos, verdadeiros no meio do rebanho
Enterrarão o que sobrar nas ruas dos cadáveres
Que um dia habitam esse mundo
Choraram pelos que partiram, no meio de tantos outros, será comum esse ato
Estejam alertas, o heroísmo não pregara nesse tempo.
Eu ti fiz chorar, eu ti fiz sentir como um lixo
Minha impolidez foi cruel e despercebida por mim
Mais não foi só você que tratei assim
Outras pessoas vivenciaram a falta de zelo que impus
Não soube ser afável para com as pessoas amáveis
De todos que passei nessa vida me comportei mal em relação aos seus sentimentos
A vida gira, e claro ia chegar meu castigo
Com o tempo me redobrei e tentei me alterar
De certo modo em inane
Não perdoei e muito menos perdoado
E graças a alguém maior de tudo que fiz minha rusticidade pesou
Eu e fui caindo, meu tapete finalmente foi puxado
De tudo que fiz nessa vida de bom ela retribui da mesma forma
Agradeço com bondade por aprender a ser generoso
Para o júbilo de muitos a agora eu desabei por tudo que fiz
Em dobro estou quotizando-se
De forma indireta desejei, é sabia que ia chegar.
Reinou, acordou e cedo foi arar
Uma rosa minha flor
Um lindo bago foi jogado no fundo do cavado
Para uma rosa minha flor
De água foi regada
Estar molhada a rosa minha flor
Pela chuva também abençoada
A rosa minha flor
Um caule foi brotando em gradação
Era a rosa minha flor
Um broto se formou, se agasalhando ficou
Até o sol principiar e ela finalmente desabrochar
Enfim uma rosa
Natureza encanta por coisas simples
Faz o poeta se encantar e ritmar suas estanças
Minha flor.
Diante do gatilho o executor é o executado
Diante da orexia a sobra e um luxo
Diante da doença o remédio é apenas um alivio
A dor não irá passar enquanto o fogo é os disparos sessarem
Ao ponto de chegar que a angústia supere a alegria
Tanto acordado quando em sono vejo gritos e cadáveres
Loucos e pervertidos se aproveitam da situação
Bolas de fogo e escravidão tomam conta da situação
A espera de uma salvação os civis lutam
Muitos sem chances
Terrores e tragédias dessa guerra
Que separa e destrói famílias e não resolve o problema
Que os céus escutem as nossas exortações
Atendam os nossos pedidos se for do nosso merecimento
Juntos a um dia ao seu reino prometido
Onde as hostilidades por motivos menores que a vida
Não existam, por nós amém.
Na inconveniência se acha que é requintado
Se gaba por ter um grande patrimônio
De caraminholas contadas acha que ninguém desconfia
De gente que protesta de você sem antes olhar seus erros
Que só observam o lado negativo dos quefazeres
Não sabem ti escutar, suas histórias para eles são desinteressantes
É ainda por cima contam vantagem o tempo todo
De grosserias e total falta de bom senso
Este é uma chatice desnecessária
Agora ser assim não é de todo algo ruim
Só não viva o tempo todo assim simples
Todas as pessoas têm uma mania e uma chatice necessária
Mais por um lado fastidiosos são elas mesmo sem máscara ou maquiagem
Não tentaremos agradar a você nem a ninguém
Falarão a verdade na hora certa, não será chato atoa
Apenas evite dar canseira.
Sabe-se que um país atingiu seu limite de torpeza e vilania quando quem representa a autoridade vigente tem potencial para dignificar e transformar em honraria uma voz de prisão recebida por desacato
E laborioso para mim
E quase impossível chegar ao um nível procedente
A derrota lhe ronda como um lobo afugentando a ovelha
O espelho do pessimismo lhe reflete a cada instante
Abençoada deverá ser sua extenuação
Só temos uma solução
Pensastes nas realizações, pois grandes feitos
Nascem do que é improvável
O talento é a facilidade não precisa sempre lhe acompanhar
Sue se dedique um pouco, realmente o resultado final e esperado
Mais o esforço para sempre será lembrado
Nenhuma conquista vem na base da sorte e certeza
Até dúvida e a lide e necessária
A plena vontade de gotejar sangue, não pelos outros
Sorrir simplesmente para si mesmo, e dizer
Sim tive dificuldades mais independente do fim
Eu sobrelevei das miras e conquistei.
E a gente quer sim um Mozão, pra chamar de meu, pra levar pra casa, pra aquecer a cama, pra beijar na boca, dizer que te ama.
Pra agarrar a gente, não ser mais carente...
A gente quer sim um Mozão, que seja carinhoso, amigo, parceiro... Mozão que nos ame de janeiro à janeiro!
Mozão que mude o status do Facebook de "Solteiro", pra "Curtindo um amor verdadeiro"!.
Mozão pra ver junto a novela na televisão! Mozão que deixa o controle remoto na nossa mão!
Mozão que não liga pro tanto de tempo que a gente gasta pra se arrumar. Mozão que saiba elogiar!
Mozão que toma banho junto, que leva pra passear de mãos dadas... Mozão de conto de fadas!
Mozão pra levar na balada, pra dar muitas risadas... Mozão aventureiro, que canta junto no chuveiro, que deixa a gente esquentar o pé frio nas costas, que seja aquele cobertor de orelha que a gente tanto gosta!
Mozão que faz declaração de amor, que dá flor...
Mozão pra chamar de Mô, Mozim,Vida, Amô, ou seja lá o que for...
Mozão que seja só da gente, sem concorrente, sem nenhuma insegurança... Mozão que parece criança, que brinca, que faz palhaçada, que vai pra cozinha junto, pro Shopping comprar "brusinha"... Mozão que não seja galinha!
Mozão que nos defenda e nos coloque em primeiro lugar. Mozão que saiba valorizar!
A gente quer um Mozão, que aceite a gente como é, com todas as inseguranças... Mozão que não nos faça cobrança.
Mozão que diga o quanto estamos lindas, naqueles dias em que nossa autoestima está por um fio. Mozão que dá arrepio!
Mozão que seja bom de cama, mas melhor ainda, de caráter, de abraços, de carinhos, de preliminares. Mozão que leva a gente pra todos os lugares!
Mozão que nos ache linda sem um pingo de maquiagem. Mozão que nunca diga que uma aliança no dedo é bobagem!
É... A gente quer sim um Mozão - ainda que em extinção - pra cuidar da gente, da alma e do coração!
Eu ainda creio que exista um sentimento arrebatador
No qual direcione a felicidade impulsiva e nos faça humano;
A poesia nos descontamina um pouco não do mundo, mas d'outros seres mundanos sem consciência e sem consistência moral.
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