Na Boca em vez de um Beijo um Chiclete de Menta
Aniversário é dia de comemorar não só mais um ano de existencia, mas uma infinidade de experiencias! Que a cada ano suas experiencias e alegrias se multipliquem, comemore cada segundo dessa dadiva divina chamada VIDA!
Caro céu
... Um círculo alegórico suprimia em seu suave movimento a acidez da dita realidade.
O vento beijava-lhe a maçã do rosto supondo-lhe ser o gesto indicador de sua afeição bem-aventurada.
Girava espetaculares faces de espontaneidade singela, era ali a própria metáfora do mundo: circunscrita no eixo de sua galáxia solitária, magnética, suprimida no segundo imaginado em que as cores são feitas de branco e a paz de um simples passeio pelo céu dos possíveis...
Sub-não-sei-o-quê
Queria criar um poema que expressasse meu nada - sinto... Que te provocasse cismas das mais irrefutáveis, que te fizesse sentir como dói estar fora de tempo, como é ser corroído pela ânsia de contas e hipóteses que justifiquem o destrato, ainda que minimamente.
A temática amorosa esgotou-se, a extensão de meu vocabulário não dá conta de meus ouvidos... Não faz a vez de meus tantos “eus” contidos e desesperados.
Vago entre o fascínio íngreme pelo ardor que me desperta e o medo de decretar tua ausência múltipla, cada vez mais translúcida aos meus olhos, irrequieta, odiosa! Entre a pretensa dádiva de esbaforir-te e o deplorável equívoco de te ser arrependimento, oferta cativa em liquidação. Quem sou o “eu”? Uma típica overdose de sensações táteis e voláteis em análise? Quem ti sou? Um pérfido equívoco moral, um atravessado e latente engasgo eventual, que ti sou eu, afinal?! Um todo para magoar, encantar, elevar, trucidar, inebriar, pisotear, viver ou deixar que se vá?
Me explica esse todo teu que me abocanha, que me suplica, que grita e acompanha toda uma rítmica assiduidade relativa, mas tão bonita! Me pronuncia então o ócio de tanto engodo, me olha nos olhos e me despromete tudo de novo! Mas não me ignora, não alimenta minha veia masoquista! Não deixa a tua poetisa exaurir-se nos outros suprimida!
Apenas peço que me ressoe em tais versos, que em teus olhos me tenha... Não te rogo milagres, não te roubo lugares, não te quero sem meias... Meias - palavras que emergem plenas num silêncio estrondoso, ainda que alheias...
Não quero crer que seja apenas um apanhado meticuloso de fazes-de-conta, que tua arte não te arde e a minha não te incendeia! Não quero crer estar diante de meros termos coincidentes, ser um erro recorrente, insistente, ambulante... Não quero crer na tua audácia em me ser lástima e lágrima, quando me devias se não teu mundo, tuas estrelas, se não todas, apenas as que me pudesse irradiar sinceramente.
O tempo de ser feliz...
Deus te convida a ser feliz HOJE.
Ele deseja que você aprenda a viver um dia de cada vez, deixando de lado a ansiedade e dando lugar a gratidão.
Por o AGORA é o momento de Deus em sua vida, é quando Ele quer tocar seu coração, te consolar, te fortalecer e encher da presença Dele.
Não espere para ser feliz quando isso ou aquilo acontecer em sua vida. Você pode ser feliz onde você está, porque a felicidade que encontramos em Deus não depende de circunstâncias... é uma alegria dentro do nosso coração que nada e ninguém pode nos roubar.
Seja feliz hoje!
INFÍMITO
Sou rio
Sonhando
Sou rindo
Um pingo
Mais brando
Sol brando
Sentindo
Infindo
Caído
Molhando.
E finco
O pingo
Instinto
Na sombra, no grito
No barro, na aragem
O barco coragem
Eu levo
Levito.
Sou rio
Sou margem
Sou filho do grito
Não peço passagem
Na rente viagem
Desfaço-me em mito
E grito:
Sou rio
Sou margem
Fluente
Infinito.
Mimese Poética
A letra tem um quê de domínio
Que a palavra pressupõe em seu ato de merecimento
- São dádivas mútuas -
Espontaneamente oferecidas
Ainda que enclausuradas pela relatividade conceitual que as ampara
Vislumbram dar conta da alforria que se propaga na boca em que se cala sua desordem
Hora reivindicadas pelo afeto que as concebe aladas
Hora libertas do criadouro que as consome vivas.
Poema de Ninguém
Vivo um caso crônico de desuso cardíaco... E dos graves. Antes não fossem tão agudas as palpitações eminentes de pseudo-enfarte! Sinto-me um mártir qualquer que enfim descartou a catarse de prover a dor de si nos outros. Sinto-me um sopro, tanto mais e vento ainda... Sinto-me infinda, etérea, mas absurdamente alheia à massa poética que me permeia... À estratosfera de minhas veias cor de branco...
Me deu branco! No papel só um poema sem dono, o primeiro e único santo, imaculado na concepção de vocábulos tão hiatos, tão estranhos!
A quem doar, a quem doer a sangria de um poema enfermo tamanho pulso fraco, condenado ao lábaro de meu próprio esquecimento?
Aquém... Amém! Além do mais já amei demais Ninguém faz tempo.
Submersão
O olho requer um tanto de desacato para beirar o magnetismo de sua limitação profunda.
O olho requer a esquizofrênica sensação de alcance alheio, para regozijar sua própria inoperância aguda.
O olho requer o eco daquela mesma fábula que dita sua obscura relatividade
O olho requer amparo cego
E se beirar o caos da lágrima
Que é expulsa
Verte
Verte
Mas não emerge
O olho afunda.
Acorde
Acordo dos 62 dias em que me abstive de ti. Obstinada a consumir-te um tanto... Despertar-me.
Poetas nunca acordam o suficiente, preferem as acrobáticas manobras do devaneio, sublimes tais como a inspiração em que se consuma sua prosa, sua rebeldia.
Alaridos não mais me comovem... Rasgos de candura já não limam meu pão-de-açúcar, meus intocáveis recortes de divino.
Melindra-se o tom do “acordeom”, ainda que nada mais me acorde ou me ponha pra dormir... Nem o drama, nem o som, nem a fraude...
Nem te ouvir.
A doaçao d quem ama é um sol q se irradia.
O amor q pede retribuicoes é egoísmo.
O amor q exige pagamento é avareza..
O amor q buska reconhecimento é vaidade.
O amor q recebe para dar é usura.
O amor que calcula o resultado é interesse.
O amor que tem medo do mundo é covardia.
O amor que ordena e impõe é tirania.
O amor que sente ciúme é mesquinhez.
O amor que mede o que dá é cobiça.
O amor que espera receber é ambição.
Amor para ser amor tem que dar-se, sem nada pedir...Doar-se e assim sendo se torna essencial e vital ao ser humano
Quando sentires a falta constante de alguém! Em um raio de sol sentir o toque de alguém… Na brisa leve sentir o suspiro de alguém… Você é portador de um vírus,SENDO ESTE O MAIS TEMÍVEL DE TODOS OS VÍRUS... O AMOR!!
A maior dádiva de um ser humano é acordar ao alvorecer e junto com os primeiros raios de sol vir a certeza que vale a pena lutar por aquilo que o faz bem, por aquilo que almeja, mesmo que esse bem seja impossível, ou lhe pareça utópico....
Lutemos por uma vida digna, por um país melhor, por um sonho, por uma realidade, pra alcançar uma Graça, pra conquistar um grande amor!
Ela pendurou uma corda
No braço de um eucalipto
Logo abaixo da corda
Você vê o perigo
Uma cadeira
E em cima dessa
Estava ela
Lindamente linda
Em um vestido preto
Assim como os sapatos, a maquiagem
E a alma.
As ruas podem ate não terem nem um sentido mas fazem todo sentido, logo, nelas não existem o ódio, a violência e nem tão pouco a tristeza como dizem no noticiário, o que de fato ocorre é que algumas pessoas que nelas caminham que são violentas, carregam ódio e são tristes entretanto, existem também aquelas que iluminam as ruas com a paz, o amor e a alegria.
se no caminho pedras encontrar faça um altar no coração,se na sua frente um abismo se abrir
Deus se estenderá pra você passar, Ele te será como ponte sim,e ninguém poderá te deter.
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