Músicas Infantis que Falem de Paz
Há flores que me encantam, me dançam
Há rosas que perfumam, respiro.
Há músicas que me tocam, me cantam !
Há saudades que me abraçam, viajam
Há lembranças que guardo, lembro.
Há pessoas que apaguei, apagadas.
Há gente sem nada, calada
Há gente sem risos, sem graça...
Há coisas que marcam, que ficam,
Há outras se vão com o tempo, com o vento.
Há sonhos que tenho nas madrugadas,
Há sonhos que dormem nos meus braços
Há sonhos que se deitam na minha cama
Há palavras que se vestem, outras se desnudam.
Há sonhos que tenho dobrados, guardados.
Há coisas que dizer não faz sentido,
Há outras coisas que calar é um erro.
Há forças fracas, cansadas...
Há amores que não se esquecem
Há amores que não se lembram,
Há tantos nadas, poucos tantos !
Há quantos, tal vezes...quem sabe.
Há como encontrar saídas,
Há também como ficar parado.
Há o quê se quer e não dá,
Há o que não se quer e tem.
Há enfim tantos meios, tantos lados
Há tantas passagens, viagens...paradas.
Há começos e fins, como há fins e começos,
Há o que for, o quê tiver de ser...
Há e será: o destino é o há !
Há de acontecer o que está escrito.
Só queria...
- A beleza das fotos
- O amor das poesias
- A promessa das músicas
- O perfume das cartas
- A fidelidade na hora do desespero
- O perdão das lágrimas
- O carinho das palavras
- O elogio das frases escritas
- Os planos do futuro
Apenas isso.
Todo poeta se cria
Recria,
Se inventa.
Todo poeta vive de músicas
Sonha em poemas,
Se veste de fantasias.
Todo poeta tem a cara do mar
Os olhos das flores,
Cheiro do vento
Todo poeta dança nas nuvens
Viaja nas ondas
Todo poeta canta em versos,
Prosas,
Todo poeta tem um amor abstrato
Uma paixão intocável,
Tem rosas como companhia,
Jardim de amores
Pássaros perdidos
Todo poeta vive em outro mundo
Respira liberdade,
Se apaixona pela chuva
Se encanta pelos rios,
Todo poeta rodopia nas matas,
Corre nos verdes,
Se entrega a poesia.
Todo poeta é um louco,
Que ama,
Apaixonado,
Mais, que qualquer um.
O REFLEXO DA ESTAÇÃO
Enquanto cai a chuva de outono lá fora eu ouço, e seu som traz musicas repetitivas e lembro-me de cada momento poético que me inspirou na vida.
Então eu olho na janela do meu quarto e lá está o meu reflexo.
Como sempre em todos aqueles momento de outrora,
tanto o quanto agora...caindo e escorrendo sobre a vidraça.
Então eu me pergunto; "Seria de fato, todos os meus melhores momentos terem sido assim? ... desde a infância, até agora?"
Então eu abandono o interior do meu quarto e deixo que as lagrimas caiam sorridentes la fora.
Na esperança de que as lagrimas do céu tomem o seu lugar e tragam por fim uma outra poesia para o meu coração, agora.
No reflexo da estação. :'(
Se não me cantou até ontem
Esqueça,
Letras de canções
Músicas,
Já não me soam tão bem
Guarde teus segredos
Esconda,
Teus desejos
Não dizem nada
Tuas vontades
Já não me falam.
Sinto,
Hoje é outra história.
Deitado quase imóvel, no quarto escuro aonde ouvi musicas, que invadiam a minha alma e deixavam meu olhos aquecidos com lagrimas de choro da alma, e um desejo de te encontrar...hoje ouço essas musicas quase imóvel ao teu lado nesse quarto escuro, sinto seus beijos,o calor do seu corpo e o brilho dos teus olhos. Me sinto novamente com o desejo das lágrimas, dessa minha alma hoje feliz!
Obrigado senhor!
L e K
Extraterrestre do nordeste, me chama.
cores vibrantes, mas escuras.
Escuta músicas calmantes
acende o cigarro para perder sua vida.
Um posso sem assuntos
um posso de alternatividades.
De sua boca sai sotaques,
sai histórias da Bahia.
Seu canto fascina,
seu território da música,
sai diversidades.
Tem um olhar triste,
ele fala que não,
mas não me engana.
Ao som de Amy
ele dança e pensa:
o que está acontecendo?
Hey, Mr. Potato, vamos sair daqui
e ser psicopatas juntos?
Para: Emerson.
"Mais uma noite sem dormir. Problemas vem e vão, passam-se horas, filmes, músicas, passa-se meu tempo. Não é aquele tempo de antes, aquele que a cada 60 segundos, era um minuto, e a cada 60 minutos, era uma hora, é um tempo só meu, ou melhor, só nosso. Aquele tempo só nosso que não tem nós, é apenas eu, é o tempo que só cabe a mim, o tempo que tirei pra nós, mas, não tem você, ou um relógio, tem a mim e uma parede. Nessa, se passa de tudo, passa de minhas memórias mais insanas até a primeira troca de olhares, passa como um filme antigo, preto e branco, mudo, e apenas com uma música melancólica de fundo.
Rasgo-me por inteira a cada som emitido, até mesmo o de pessoas comendo pipoca ao meu redor, sim, aquelas pessoas que não estavam lá, porque era um tempo nosso. Não, fui falho, era um tempo meu, ninguém iria tira-lo de mim, era meu, eu alcançava além de onde meus braços chegam, enxergava além do que meu olhar poderia ver, eu escutava, mas não queria ouvir. Não queria ouvir que estava próximo do fim. Mas que fim? Não existia um tempo estipulado, era meu tempo, sem regras, era meu, somente meu... Mas o tempo recebeu o seu próprio tempo, quando se tornou nosso...
M.M"
Muitos estão sofrendo ouvindo as músicas de Pablo
Surgiram vídeos interessantes e engraçados
Neles o povo com cara de apaixonado
Sentindo solitários, abandonados
Alguns falam de febre do rato
Não sei o que há de errado
Acho que a canção faz lembrar o passado
Deixou até este poeta inspirado
Diz que homem nenhum tem chorado
Aumenta o som e ouça calado
Tudo da tua vida aqui tem falado
Está mais do que conformado
Pelo o amor tem implorado
Beber todas é o que eu faço
Até mesmo pareço um palhaço
Todos me acham engraçado
Essa poesia talvez seja um desabafo
As lágrimas esparramam para todo lado
Os olhos ficaram vermelhos e inchados
E dizem ainda que homem não chora
Sou a poesia em minhas veias
Com sons , músicas, cores, sabores.
Amores, desejos e dores.
Sou feito você, e você feito eu.
Estou aqui vivendo,
Respirando.
Agora você conhece meu corpo,
Agora eu conheço o teu cheiro.
Tô pagando meus pecados,..
Tô aqui morrendo de saudades.
..
“O crepúsculo dos sons
O Brasil empobrece a cada ano
não se escuta mais músicas nas esquinas,
o show da praça emudeceu.
As guitarras de Armandinho e Dodô
silenciaram.
A tropicália de Canô
envelheceu...
Caetano, Djavan, Bethânia e Gil,
a bossa de João encantos mil.
A onde foi morar parar a poesia
do canto de vitória e de folia
dos ricos acordes de harmonia...
A lira do Orfeu tá Bahia.”
―Evan Do Carmo
Quando ouvir músicas te faz sonhar, sorrir,
Viajar nas letras, navegar nas melodias
Quando ouvir música, arranca os mais belos sentimentos de dentro, te faz querer voar,
Tentar alcançar o céu,
Faz-te querer viver na eternidade agora!
Quando ouvir música é um alento sem
Descontentamento, só ouvir, ouvir te faz feliz. Eleva-te mais perto de Deus.
Sem tu...
Tu é perfume e cor,
Sem tu não ha versos nem poesias,
Não há músicas nem serenatas,
Sem tu, as flores são imperfeitas
As rosas não tem perfume,
O vento não toca...não tem brisa.
Sem tu o brilho não reluz, a lua não acende
Sem tu poemas se perdem em prosas,
Sem tu o verde não é verde,
As rosas não são rosas.
minhas magoas são musicas insensatas...
domo minha raiva e esqueço o mundo...
fecho os olhos sinto o gosto da morte.
um alivio pós nenhuma paz seja tardio...
o som do desespero é ultima sensação.
Eu tô cansada dessas músicas de amor,
É tudo pura ilusão.
Elas não falam do buraco que você deixou,
Dentro do meu coração.
Eu sei que ainda não entendo,
Minhas amigas falam
Que eu gosto de sofrer
Tá cada vez mais velha
Essa história de nós dois
Eu não consigo esquecer
O tempo passa e as coisas mudam,
Você faz graça e eu prefiro ignorar.
É que não vale a pena
Acreditar sempre em você.
Então eu vou deixar pra lá
Mas agora eu já aprendi
E dessa vez, eu sei que eu não me engano.
eu sei que eu te amo.
São saudades
São risos guardados,
Escondidos...
São músicas que cantam
Que lembram o riso teu !
São orvalhos de cachoeira
Flores de versos
Cançoes
São poesias
Rimas, prosas...
São lugares
Rosas
Vinhos
Olhares
Tentações !
O olhar de quem ama
É fotografia
Se faz verdade em letras
músicas
Melodias !
Se enche de cores
Fala de amores
Canta orquestras
Sinfonia !
São ondas acariciando o mar
Festas, flores...
Não guarda segredos
Não esconde...
Se mostra em versos
Poesias...
O olhar de quem ama
Traduz desejo
Conversa calado
Se escuta no vento
Ventania !
10/03/2017
Presa em sua solidão
Com seu único violão
Suas músicas, são seu único viver
Para poder lhe aquecer
E as trevas temer
Sua alma é o que lhe resta
Já que tudo lhe contesta
O mundo que só em jazidas de dor
Renegado do amor
