Mundos Diferentes
Amor olhei pra dentro de ti e vi meu mundo, mas você aqui fora se apresenta tão diferente do que és pelo interior ,é confesso que enlouqueci ,pirei quando vi meu mundo em seu interior, tão próximo de meu ser ,de minhas mãos e não poder toca-lo, tudo aos meus sentidos se revelou tão simples, então qual será a ciência a que faculta-se o amor, se eu posso ver e sentir você e você não.
Eu não sou você,
você não sou eu
e a visão diferente
de mundo não é
motivo para espanto.
Os meus olhos não
são os seus e nem
os seus são os meus:
ambos são óbvios.
Também vejo tudo
e o mundo inteiro
através dos sonhos
que cresceram comigo.
EU
Aos meus olhos o mundo é diferente
e eu não suporto mais disfarçar.
Somos como livros postos sobre uma estante
esperando que alguém venha a se interessar.
Investimos em nossas capas e ideias superficiais
na tentativa de agradar sempre e em tudo,
mas os livros não podem ser todos iguais
e as aparências não importam mais que o conteúdo.
Tenha orgulho de ser um livro autêntico,
as diferenças são seus mais belos detalhes.
Crie sua própria história sendo um livro único
e jamais deixe que te comparem aos milhares.
Alguns de nós foram escritos em línguas difíceis de traduzir
e talvez não sejam tão simples de entender
o que importa é que sempre estamos dispostos a evoluir
mesmo que em histórias que poucos estão dispostos a ler.
Eu me sinto bem simplesmente sendo quem sou,
vivendo aquela história que ninguém entendeu.
Sou apenas mais um livro que não se encaixou,
aos olhos do mundo o diferente sou EU.
- emersomgold
"Sob a Pele"
Leon sempre teve uma visão diferente do mundo. Onde outros viam normalidade, ele via perguntas sem resposta. Ele era um garoto de espírito inquieto, alguém que se recusava a seguir o molde. No fundo, ele sabia que estava procurando por algo – talvez liberdade, talvez propósito – mas era difícil definir exatamente o quê. Ele se sentia como um estranho em sua própria pele, como se usasse um “uniforme” que não era feito para ele, algo que todos enxergavam, mas ninguém realmente via.
Quando a noite caía, Leon vagava pelas ruas da cidade. O silêncio das ruas e a brisa fria o faziam sentir-se vivo, como se a noite fosse seu verdadeiro lar, um lugar onde ele não precisava fingir. Ele andava sozinho, absorvendo a solidão, sentindo-se mais em casa nas sombras do que sob o sol ofuscante do dia, onde as expectativas pesavam sobre seus ombros.
Foi numa dessas noites que ele encontrou um velho misterioso, sentado no degrau de um prédio, com o rosto pintado e os olhos cheios de sabedoria e uma melancolia silenciosa. “O que você vê ao se olhar no espelho, garoto?” o velho perguntou, a voz calma, mas carregada de um tom que despertou algo em Leon. Ele hesitou, surpreso pela pergunta, e por fim respondeu, quase sem pensar: “Eu vejo... alguém que não sou eu.”
O velho sorriu, um sorriso triste e cheio de segredos. “Não é a máscara que define quem você é, mas o que você faz com ela.”
Essas palavras ficaram ecoando na mente de Leon, como um enigma que ele precisava desvendar. De volta ao seu quarto, ele olhava no espelho tentando ver além da própria imagem. Ele percebia que vestia o “traje” que o mundo lhe deu, com todas as expectativas e papéis que os outros projetavam nele. Mas agora ele questionava: qual era o seu verdadeiro papel nessa história?
A partir daquele encontro, algo dentro dele mudou. Ele começou a observar os próprios passos, os próprios sonhos. Percebeu que passava a vida escondendo seus verdadeiros desejos, ocultando quem ele era por trás da fachada que os outros esperavam. Mas, como um herói que veste seu uniforme pela primeira vez, Leon decidiu se lançar em sua própria jornada. A máscara não o definiria, mas o que ele escolhia fazer com ela, sim.
Nessa nova fase, ele começou a frequentar lugares que antes evitava, como o antigo ginásio da escola, onde enfrentou a própria insegurança. Passava mais tempo escrevendo e desenhando, descobrindo no papel uma maneira de expressar suas ideias, seus medos e seus sonhos. Suas criações eram fragmentos de sua alma, partes que antes pareciam desconectadas, mas que agora formavam um quadro maior.
E enquanto ele se dedicava a entender e abraçar quem realmente era, percebeu que não estava sozinho. Outras pessoas ao seu redor também carregavam suas próprias “máscaras”, suas próprias inseguranças. Ele conheceu Julia, uma garota que sorria para o mundo, mas que escondia uma tristeza profunda. Aos poucos, eles se tornaram confidentes, revelando segredos e sonhos. Juntos, eles descobriram que não precisavam se encaixar em padrões, mas sim criar seu próprio caminho.
Uma noite, em um dos telhados onde costumavam se encontrar, Julia o olhou e disse: “Leon, talvez a gente nunca pare de usar máscaras. Mas acho que podemos escolher quem queremos ser enquanto as usamos.”
Essas palavras fizeram Leon perceber que ele nunca precisaria escolher entre esconder-se ou mostrar-se completamente. Ele era um herói e, como todos os heróis, podia carregar as marcas de suas batalhas, visíveis ou invisíveis, sem deixar que elas o definissem.
Agora, cada vez que ele caminhava pelas ruas à noite, ele sentia que estava mais próximo do seu verdadeiro eu. Leon não precisava mais do “uniforme” dos outros; ele havia criado o seu próprio. E, como o Sol que nasce após a noite, ele começou a viver cada dia com a certeza de que sua verdadeira essência não precisava ser escondida – apenas vivida.
Evangehlista Araujjo O criador de histórias
As divisões por diferentes religiões e crenças são a maior causa de morte e sofrimento no mundo, isso é fato e está aí para quem quiser comprovar em dados históricos comprovados. A verdadeira religião nunca foi criada por ninguém por que já nasce com as pessoas boas, ela se chama AMOR!
"Estranhos para o mundo, são os que tem a capacidade de pensar diferente, diante do que a maioria dos seres humanos pensam. Eles são na verdade, o que ainda resta do coração e cérebro do mundo".
A equação no Reino de Deus é diferente da equação do mundo:
Os felizes são os que choram (Mateus 5.4);
Aquele que perde é que ganha (Mateus 5.39-42);
O último é o primeiro (Mateus 20.16);
O maior serve o menor (Lucas 22.24-26);
Quem nasce uma vez morre duas e quem nasce duas morre uma (João 3.1-16);
O louco que é sábio (1ª Coríntios 1.27);
O fraco que é forte (2ª Coríntios 8.9).
A Equação do Reino de Deus
A equação no Reino de Deus é diferente da equação do mundo:
Os felizes são os que choram (Mateus 5.4);
Aquele que perde é que ganha (Mateus 5.39-42);
O último é o primeiro (Mateus 20.16);
O maior serve o menor (Lucas 22.24-26);
Quem nasce uma vez morre duas e quem nasce duas morre uma (João 3.1-16);
O louco que é sábio (1ª Coríntios 1.27);
O fraco que é forte (2ª Coríntios 8.9).
Poucos vão entender isso; pois como o Apóstolo Paulo disse em 1º Coríntios 1.18-21: (...) a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. Porque está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios, E aniquilarei a inteligência dos inteligentes. Onde está o sábio? Onde está o escriba? Onde está o inquiridor deste século? Porventura não tornou Deus louca a sabedoria deste mundo? Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação. E outra vez Paulo insiste: Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido. Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo. 1º Coríntios 2.14-16.
Pense nisso e ótima semana!
No amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Não te ensinaram que existe um mundo dentro de cada um de nós e que está tudo bem não se encaixar no mundo do outro.
Naquela noite descobri tantas, mas tantas coisas, que acordei em uma terça-feira diferente, determinado a encontrar minha raiz e resumi minha vida em uma flor. Ela é bela, tem suas estações: às vezes caem pétalas, às vezes nascem pétalas, às vezes fica seca e se não tiver uma raiz fixa e estável pode chegar à morte. Preciso encontrar minhas raízes antes de querer ver o mundo florido, preciso me amadurecer se quero ser reconhecido.
E de repente as coisas mudam.
Te faz fazer uma rota diferente, pensar fora caixa, revirar memórias. O chão é tirado de você, dar meias voltas já não satisfaz, é preciso dar voltas inteiras, aceitar o novo ciclo, recomeçar, refazer, renovar, transformar e por fim ver o diferente fazer sentido, coisas boas surgirem, a luz brilhar mais forte e no céu novas estrelas se formarem e iluminar de maneira especial o mundo se formando dentro de você!
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