Mulheres que Brigam por Amor
Maravilhoso...
seria poder reunir todas as facetas das mulheres que há em nós...
a esposa...
a mãe...
a filha...
a profissional...
a estudante...
a sedutora...
a dona de casa ...
a criança...
a sonhadora...
a realista...
todas...
todas juntas...se divertindo...
num único dia...
único momento todo seu!
Ninguém tem mais respeito pelas mulheres do que eu. E as mulheres têm respeito por mim e quero dizer-vos que eu vou tornar o nosso país seguro, vamos ter fronteiras no nosso país, coisa que não temos agora.
Em demasiados casos, a marcha para a globalização também significou a marginalização das mulheres e meninas. E isso deve mudar.
Já é tempo de as mulheres tomarem o seu lugar por direito, ao lado dos homens, nas salas onde os destinos das pessoas, os dos seus filhos e netos, são decididos.
Não pode haver democracia verdadeira a não ser que as vozes das mulheres sejam ouvidas. A não ser que às mulheres sejam dadas oportunidades de ter responsabilidade nas suas vidas.
Quer queiramos quer não as mulheres são sempre criticadas se mostram muitos os seus sentimentos em público.
O dia em que as mulheres aprenderem somar a quantidade que são, às qualidades que possuem, homem nem um mais ganhará uma única eleição. O mundo será outro onde bombas se tornarão flores, e o amor... uma genuína epidemia.
É a tradição, ao menos na Irlanda: em anos bissextos, mulheres têm o direito de escolher no dia 29 de fevereiro com quem vão se casar. Os homens escolhidos não podem, ao menos em teoria, recusar o pedido – a menos que paguem uma ‘multa de respeito’ (outrora luvas, tecidos para roupas ou um beijinho).
Acredita-se que a brincadeira começou no século 13, baseada na lenda de que Santa Brígida teria se queixado a São Patrício sobre a angústia de muitas donzelas, que ficavam esperando eternamente pelo sonhado pedido de casamento. Para resolver a questão, o padroeiro da Irlanda teria determinado que todo dia 29 de fevereiro o costume seria invertido. ‘Bora’ fazer isso funcionar no Brasil, mulherada?
Aborto
Aborto é uma coisa muito triste
Ação de mulheres desprezíveis
Matar um incapaz que já existe
Sem argumentos e dedo em riste
Quem coloca muito homem em sua cama
Não segura nenhum em seu coração
Com o tempo vai sofrer as consequências
De sua nefasta e assassina decisão
Eu já levei muitas mulheres para cama
Mas sei que o homem é pautado na razão
Mulheres não podem descer a esse nível
Sem os riscos de destruir a sua emoção
A sensibilidade feminina é maravilhosa
Sua ternura vem nas palavras e gestos
Seu amor aquece e lhe deixa majestosa
E mostra que nela há um coração honesto
Existem mulheres que são capazes de gerar uma criança mas não de amá-las. Acredito que Deus tenha tirado de outras a capacidade de parir, mas duplicou nelas a capacidade de amar. É a contabilidade de Deus. Dar uma criança a uma mulher, de inúmeras maneiras, um homem pode fazer. Dar a ela amor de mãe, só Deus. Cabe a cada mulher que recebeu esse dom distribuí-lo da forma como melhor lhe convier, afinal, não existe ser, esteja em que idade estiver, que não careça do amor de uma mãe, seja ela biológica ou não.
As mulheres parecem que têm um motorzinho bizarro na cabeça. “Liga e desliga paixão”.
(Kajota Jhones)
Quando leio na Bíblia sobre homens e mulheres que literalmente viveram os milagres de Deus bem de perto, custo acreditar que os mesmos em seguida já estão incrédulos quanto ao seu poder.
Logo chego a seguinte conclusão:
- O grande milagre não está em Deus abrir o mar, mas, no crer que Ele tem poder para tal.
Ah, as mulheres...!
Se minha vida pudesse ser dividida em capítulos, ela teria três e todos seriam dedicados às mulheres.
Nasci de uma, apaixonei-me por outra e, dessa paixão, eu gerei outra.
São três capítulos com o mesmo nome: AMOR.
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