Mulheres Falam mal uma das outras
Permaneceu ereta e forte como uma árvore que houvesse suportado o golpe de um raio sem ser abatida. Sua dignidade se elevou, sua realeza a fez preciosa e quinta-essenciada. Como todos que se deixam adorar por quaisquer cortesãos, ela imperava com os seus defeitos.
Aquele momento em que você constrói planos com uma pessoa que você pouco conhece, nunca sabemos se vai dar certo, só nos resta ... acreditar ?! Porque não mais um vez.
Chega uma altura do campeonato meu amigo, onde todas as derrotas nós fazem entender que as lagrimas de dor e de felicidade, nós levam no final das contas, pra um só lugar: O AMADURECIMENTO
Quando chegamos esse ponto, compreendemos que aquele “NÓ” que nos engasga tanto em momentos difíceis, é Deus tentando nós ajudar, tirando através de um grito de DOR, a tristeza que tanto tem nos machucado. Mais não deixamos sair, porque somos orgulhosos demais pra chorar, e ficamos ali, sufocados, achando que Deus tem preocupações maiores e não se importaria com a gente...
Chore de Dor ou Chore de Alegria, mais chore...!
O intenso que nos deixam tensos, nos deixando cheios de intenções intensificadas nos causando uma tensão intensa.
Quando deixamos o Espírito Santo dirigir a nossa vida, só assim podemos viver uma vida com propósito!
A paixão em excesso é como uma psique criativa entre o consciente e o inconsciente transcendendo a mera confusão entre a paranoia e a realidade.
29. Julho. 1924
“Soldado Anton, é hora de levantar!” Uma voz doce e trêmula me balançava cuidadosamente, ao abrir os olhos vejo aquela moça. Poderia ser um filme, se lá fora o caos não estivesse começado a tempos. Bombas inglesas entrecortavam nosso céu, o comandante ordenou movimento das tropas. Ainda que em grande quantidade, estávamos despreparados, desarmados e cobertos de temor. O exército alemão comandava toda a guerra, entre nós os chiados baixos se referiam ao líder deles. E nos pusemos em movimento, para onde? Não se sabia. Ao menos eu não sabia, apenas acompanhava o movimento de milhões de jovens perdidos assim como eu, que se jogaram de cabeça numa guerra achando ser uma briga de rua. Meus pés já dormentes deixavam pegadas pesadas naquele chão desconhecido, como se marcassem território. Fui designado a estar aqui e aqui eu estou a armar e desarmar rifles, perdido em expectativas de voltar para casa, ao mesmo tempo em que aniquilo as minhas esperanças.
Às vezes me sinto como uma simples jovem aventureira...
Procurando novas experiências, sentimentos, algo que falta dentro de mim.
O branco sempre me trouxe calma, serenidade e até uma ponta de tranquilidade quando se diz respeito ao mundo barulhento e hostil que se vê do outro lado do quadrado de vidro na parede do quarto. Convenhamos que o branco é um tanto quanto vazio, como eu. Um eco, um vácuo. Mas há quem diga que o vazio tem seu lado bom. Deixa que da minha tristeza, tomo conta eu. Prefiro ser triste sozinha a ser triste acompanhada, é horrível que fazer outra pessoa ser triste ao seu lado.
Uma das minhas maiores vontades é morar sozinha, não pelo incomodo diariamente causado, mas é que o silêncio sempre me caiu bem. Gosto de deixar o rádio baixinho ligado, enquanto tomo um banho demorado e deixo minh’alma sentir cada gota que escorre. Sem bagunças, sem chiados, sem reclamações. Não é bom se sentir sozinho, mas também não é ruim. Conto também com o fato de não saber lidar com relacionamentos, porque, convenhamos que não há nada pior que se sentir sozinho estando ao lado de outro alguém.
Os mutantes seres humanos
O que somos?
Mutantes bípedes, uma multidão
feitos de carne e osso
da incerteza do que ansiamos
posto a descoberta da emoção
somos medo, desejo, redenção,
um coração;
outrora uma impetuosa luxúria
incapaz de sofrer abnegação;
Então quem somos?
Insaciável volúpia,
o almejar de sermos soberanos
relutantes mas finalmente vorazes insanos
Somos os mutantes seres humanos!
De repente...
E tudo ocorre de repente...
De uma amizade se faz um amante
Uma aventura errante se faz reincidente
Posto que é zeloso, tornaste um amor prestante
***
É como uma sinfonia, um toque, conjunto de movimentos
Dentro da eternidade e atento no vão momento
A labuta de sermos detentos
De nossos ritmos de comprometimento
***
A consequência de um sorriso, um olhar
O paraíso capaz de inebriar
O ar preso relutantemente no balbuciar
Da impetuosa luxúria de jamais abnegar
***
A inocência que é violada
Na colisão dos desejos, as vestes despidas
Mas somos soberanos, da volúpia desmedida
No roupante voraz das vontades corrompidas
***
Então se sofrer de amor
For a condenação, que seja sem pudor
Uma sacana, insana dor
No aparato da abnegação do temor.
Perdoar não é uma tarefa a ser realizada, perdoar é um dom, por isso que poucos conseguem essa façanha.
César Ribeiro
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