Mulheres Falam mal uma das outras
Lá vinha ela, muito charme,uma beleza que chama a atenção,um sorriso maravilhoso que ataca a alma dos que a veem, uma flecha de amor que é lançada e acerta o coração,vai encantando aos poucos, deixando-os submissos a sua beleza,mas de repente o encanto acaba e ninguém mais consegue enxergar aquela beleza tão pura,passa a se transformar numa coisa comum,diferentemente de antes que vinha de um local inóspito muito peculiar dela - de repente ... O ENCANTO ACABOU.
Precisamos de algo mais inteligente. De uma televisão mais inteligente, de uma população mais inteligente. De uma mídia que seja motor de transformação social e não uma fórmula eficaz de alienação. Precisamos de uma mídia com cara limpa, sem sujeira por trás das câmeras e acordos por baixo dos panos. De uma mídia onde o jornal seja livre para noticiar o que é notícia sem pensar nas perdas do governo e do empresário. De uma mídia livre para criticá-los quando necessário.
E por falar nesse lindo gigante, é uma lástima que tenha tanto problema: temos uma educação que não funciona, uma saúde que não funciona, um transporte que não funciona. Temos uma política que não funciona!
Você não precisa se esclarecer pra uma pessoa. Deus sabe o que realmente aconteceu, e não te julgará por algo que você não fez.
O tempo tem uma boca imensa. Com sua boca do tamanho da eternidade
ele vai devorando tudo, sem piedade. O tempo não tem pena. Mastiga rios, árvores, crepúsculos. Tritura os dias, as noites, o sol, a lua, e as estrelas. Ele é o dono de tudo. Pacientemente ele engole todas as coisas, degustando nuvens, chuvas, terras lavouras. Ele consome as histórias e saboreia os amores. Nada fica para depois do tempo. As madrugadas, os sonhos, as decisões, duram pouco na boca do tempo.
Sua garganta traga as estações, os milênios, o ocidente, o oriente, tudo sem
retorno. E nós meu neto, marchamos em direção a boca do tempo.
JOÃO PAULO II
Quem seria capaz de repetir o acto,
De uma noite densa reinventar o claro,
E de um caos profundo, num amor tão caro,
Dar como obreiro do Divino amor, e amar.
Amar na intensidade do primeiro amor sentido,
O amor nunca remido, posto que só o bem criou,
Só o bem plantou, e na mesma intenção desmedido,
Dar-se inteiro, vasto corpo, do cosmos inteiro, feitor.
Quem se atreveria com perigos agora mais evidentes,
Atrofiar as horas, acalmar o vento, refazer o temo?
Qual o humilde, e tudo podendo, os clamores sente,
E refaz o mundo no mesmo modelo e as gentes,
Deixar constrangido, frente ao amor sentido, puro
E não se abater de sua fragilidade, e quis e fez,
Uma outra história, um movo tempo, para o futuro,
Se pensar o passado, se fazer no presente, que esse refez.
Um rei que do seu trono desceu, e não maos sentou-se
E fez do mundo uma casa maior e mais promissora
Que perdoou setenta vezes sete, e até mais perdoou,
Por ter atinado: os decretos de Deus não são dez, nem dois
"uma alma que desliza
como envelope pela porta"
Assim estou eu...aqui sentanda te lendo e pensando, onde te direi que estou deslisando por baixo da porta?
[Fragmentos de Vanias Lopes]
Mesmo que por uma fração de segundo, nossos olhos novamente se encontraram; corações aceleraram e os pensamentos se afloraram...
Percebi que já não é mais desejo, é Amor.
As vezes nos sentimos presos; a uma casa, uma prisão, a um trabalho, a um universo de problemas... mais temos que buscar um sentirmos de liberdade, tal que vem de dentro de cada um de nós, e que nos traz em meio a uma prisão a segurança de felicidade por sermos nós mesmos...
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