Mulheres de Atitude
Precisamos aprender a lidar com a oscilação de humor das mulheres para ter uma relacionamento duradoro
De um lado:
"a tirania masculina não suporta mulheres fortes e independentes"
Do outro lado:
"a tirania feminina não suporta homens fracos e dependentes"
O compartilhamento excessivo de figurinhas de pessoas com deformidades, de negros, de mulheres e gays em situações jocosas nos grupos de whatsapps.
Demonstram que nossa população continua extremamente racista, machista, homofóbica e preconceituosa.
De um lado:
Um crescimento expressivo de mulheres tomando as rédeas do mercado de trabalho
Do outro lado:
Homens acomodados sem trabalho, vivendo às custas de mulheres.
Após a entrada das mulheres no mercado de trabalho.
Alguns homens se acomodaram e tiraram o pé do acelerador.
Novos ares no mercado de trabalho: homens atuando como "donos de lares" e mulheres como "provedoras dos lares".
Não se trata de eleger vítimas, mas sim proteger pela
lei às minorias: mulheres, idosos, deficiente, negros, índios, LGBTQIA+... a partir da realidade brasileira extremamente excludente e desigual.
Em geral, enquanto mulheres denunciam assédios sexuais, homens reverenciam.
A lei é a mesma, mas a atitude é diferente em cada gente.
Existem diferenças biológicas entre homens e mulheres que influenciam nossa maneira de interagir com o mundo.
Desconsiderar essa fato concreto é negligenciar os aspectos da vida como ela é... como a gravidez, por exemplo.
Por vezes, as mulheres brigam entre si para serem a 'escolhida', não é necessariamente pelo pretendente.
A falta de sororidade entre mulheres é causada pela rivalidade incentivada culturalmente pelo patriarcado?
A intensa competição entre mulheres pelo masculino é influenciada pelo patriarcado ou é inerente ao instinto feminino?
Eis a questão!
O instinto materno é uma construção social ou uma característica inata das mulheres?
Eis a questão!
O "mito do instinto materno" pressupõe que todas as mulheres possuem uma inclinação inata para cuidar das crianças, porém nem todas demonstram ter esse instinto, e algumas sequer desejam ser mães.
Ao longo dos tempos, a percepção da presença do desejo autônomo nas mulheres sempre perturbou os homens, desencadeando casos de violência emocional, física e psicológica.
A pressão social imposta às mulheres no cuidado dos filhos e nas tarefas domésticas frequentemente as impede de se permitirem momentos de descanso, ao contrário dos maridos, que lidam com essas responsabilidades de maneira mais despreocupada, em grande parte devido à menor cobrança da sociedade sobre eles.
De modo geral, mesmo quando os maridos compartilham as tarefas, as mulheres tendem a estar mais sobrecarregadas.
No casamento, as mulheres enfrentam mais estresse do que os homens. Elas tendem a atender todas as demandas sem priorizá-las, pois sentem uma pressão social para cumprir todas as tarefas. Caso contrário, são criticadas e mal vistas.
Muitas mulheres atribuem à apreciação masculina uma importância fundamental em termos de sua força, valor, realização e identidade, o que as leva a competir umas com as outras em busca desse reconhecimento.
Essa dinâmica frequentemente envolve uma mistura de promoção pessoal, visando aprimorar sua atratividade aos olhos masculinos, e difamação das "rivais", com o intuito de se destacar como a escolha preferida.
Geralmente, na tradicional família nuclear, na terceira idade, enquanto as mulheres associam essa fase à liberdade e à realização pessoal, libertando-se dos cuidados com filhos, maridos e das obrigações domésticas que marcaram seus anos de casamento, os homens, na contramão, buscam uma maior proximidade com a família, como se quisessem resgatar o tempo ausente durante os anos de trabalho intenso.
Para os homens, essa fase representa uma oportunidade de se reconectar com os entes queridos, dedicando-se mais ao convívio familiar e participando ativamente na vida dos filhos e netos.
Essa busca pelo resgate das relações familiares muitas vezes contrasta com a nova independência que as mulheres experimentam, criando dinâmicas distintas e complementares na vivência do casamento na terceira idade.
Mulheres frequentemente permanecem insatisfeitas em seus casamentos, mesmo que não separem, devido a diversas razões.
Entre elas: a preocupação com o bem-estar dos filhos, temendo que uma separação possa causar-lhes sofrimento; a crença de que, com o tempo, todos os casamentos inevitavelmente se tornam insatisfatórios; o estigma social associado à mulher que opta por viver sozinha, sendo frequentemente rotulada como fracassada; o receio de estar em uma fase avançada da vida, o que pode gerar a percepção de ser tarde demais para recomeçar; a convicção de que é improvável encontrar um parceiro que a ame novamente; a falta de coragem para dar o passo da separação; o temor de ficar sem um companheiro, em conformidade com a cultura que valoriza a ideia de que é preferível ser infeliz acompanhada do que solitária.
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