Mulher e Arte
arte inconsciente, duma consciência florescente
acaba na ponta dos dedos o que começa na mente
conta os pequenos segredos duma alma pouco contente
afasta outros tantos medos que atormentam e deixam doente
curam assim uma crença a um espírito demente
fortalece-se uma doença
para ajudá-lo a esquecer-se que já foi crente!
Recomeçar é a arte de aprender o novo, desaprender o que não nos serve mais e nos reinventar como a melhor versão de nós mesmos.
Minha arte na parede é o que compartilho com o mundo, vindo de um lugar profundo. Meu museu de arte faz parte da rua. Dormir do lado de fora, sob a luz da lua, completamente nu.
Viver é a arte de dar significado e significantes a objetos. Viver é a arte de desejar. Penso que estas artes, as máquinas jamais dominarão.
Monotonia que se faz dia,
colorido que revela sonhos.
Arte que mistura os opostos,
e apreciar é, então, absorver essa dualidade.
Se apreciar é absorver, por que o estado é distinto?
Distinto, porque ser colorido é ser alegre, e a alegria é fúria.
Monotonia é ser parcial, sem graça, mas previsível.
Por que, então, o estado da apreciação é tão singular?
Singular porque a arte, em sua mistura,
traz à tona o melhor de cada gesto e emoção:
seja dor, seja amor, a vida, como destruição, é também união.
É preciso harmonia para existir, e destruição para alcançar o ápice desse encontro.
A arte oferece um refúgio onde a mente Autista pode explorar, criar e se expressar, encontrando seu próprio equilíbrio.
Que cada obra, cada verso e cada melodia de Novo Ano nos lembre do poder transformador da arte e da cultura em nossas vidas.
Que a arte seja nossa luz e a cultura nossa força para construir pontes entre as diferenças no mundo vigente.
Que a arte floresça em nossa vida e a cultura seja o alicerce de um mundo mais humano, solidário e fraterno.
Que a arte e a cultura sejam as ferramentas para desenhar um futuro mais humano com fé, alegria e esperança.
Penso que a arte de falar cria pontes de estrelas e que o silêncio imposto constrói muros de concreto...
Música, como bela arte, flutua.
Flutua como a lente de uma singela luneta,
que aspira o horizonte.
Música, traço entre hostis rabiscos,
cuidadosos ou ásperos,
faz a paisagem seca e amarga ganhar cor.
Flutuar é preciso:
sentir a brisa que move.
Assim como a luneta, que ao horizonte nos põe,
é preciso um guia,
que ajuste o foco e a direção,
sem deixar que se embaralhe
o muito que guardamos.
A música é poderosa,
basta senti-la e, com a alma, segurá-la.
Pois, assim, o mundo pode ser melhor.
Defina-a:
Como seria a música para você?
A arte de se renovar está em inspirar conscientemente e saber evidenciar a existência. Calcule o valor!
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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