Mulher e Arte

⁠se oferece um nó ao pedir um laço, é arte.

⁠É incontestável a onipresença do graffiti nos ambientes urbanos das grandes metrópoles. Mais do que uma demarcação de território ou uma expressão juvenil inconsequente - o que alguns críticos chamariam de síndrome de Peter Pan - o graffiti é um elemento que revela as feridas da cidade e a dissimulação social, transitando entre o público/privado, o subversivo/serviçal, o legal/ilegal de maneira bravia e admirável.

⁠Não há como separar o graffiti das ações anti-graffiti.

⁠A arte necessita da disponibilidade do aventureiro: se expor aos riscos.

⁠A arte desafia todos os limites.

⁠A arte é plural e inesgotável.

⁠Toda arte é um ato de resistência.

⁠A arte, às vezes, usa a beleza para falar do insuportável.

⁠Ah! Se não fosse a arte!

⁠A arte abre e aponta novas perspectivos.

⁠A arte me enriquece de perplexidades.

⁠Os mistérios da vida motivam a arte.

⁠A arte é como o sonho na realização dos desejos.

⁠Encontro na obra feita, os recomeços.

⁠A arte é um sonho de olhos abertos.

⁠Mais que pensar, a arte me faz sentir.

⁠A fascinação da arte está em sua capacidade de nos transportar a outros estados de espírito.

⁠A arte tem o poder de transfigurar o óbvio.

⁠A arte é uma forma de intimidade.

⁠A arte não é uma opinião pessoal. Ela é em si um conjunto de sensações independentes de qualquer eu.