Mulher de Ouro
"Não há ouro, bondade, sorriso, roupa, corpo, dentes e palavras bonitas que esconda ou compense os meus atos... Lutei boa parte da minha vida contra a postura miseravel aos descuidos dos interesses. Porém, me permiti em fúteis vontades, destilar a mais nojenta das ingratidões. Em consequência a tamanho egoismo, longe da luz carrego a dor a feridas profundas que não curam . Ainda assim... Eu não me permito a fuga as minhas responsabilidades em vitimismo ou maldade... Dentro do meu Submundo, não quero companhia."
Na guerra alguns encontram glória em ouro e prata enquanto outros consideram a inexistência de guerras como uma vitória em si.
Cruel é perseguir o impossível, sonhar com o ouro escondido no leito do rio
a festa está só começando, há possibilidades infinitas no cotidiano
o que importa é a força de vontade de chegar lá e dançar
ainda que a música não seja a preferida e os passos já não tão ágeis assim...
O ouro é reservado para aqueles que conhecem suas leis e as cumprem.
O dinheiro só compra os bens materiais: casa, comida, carro, ouro, jóias, etc. O dinheiro não compra os bens intangíveis: saúde, amizade, felicidade, caráter, etc.
Sem ouro, sem prata, Pedro declara; mas o que tenho, a te eu darei em nome de Cristo, o homem se levanta, sua cura e salvação, o Senhor lhe concedeu.
A Rebeca, brasileira
Foi destaque mundial
Ganhou ouro em paris
Dando o salto mortal
E no pódio campeão
Lágrimas de emoção
Um orgulho nacional
(Cordel dedicado à ginasta Rebeca Andrade, medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris 2024)
Mais uma de Sol e Lua
Vinde Sol, ardente e altivo, derramai vosso ouro sobre a vastidão do mundo; despertai cores, aquecei almas, comandai o dia, soberano e profundo.
Vinde Lua, serena e silente, prata líquida no véu da noite; refleti sonhos, embalai destinos, guardai segredos em seu leve e indelével açoite.
Ó, Sol, gritai vida em vossos raios fulgentes, inflamai horizontes, dissolvei sombras; sois chama ardente, pulsação do tempo, forjai, pois, caminhos onde a luz deslumbra.
Ó, Lua sussurra mistérios ocultos, véu discreto sobre o mundo adormecido; pairai etérea, musa dos poetas, guiai as marés no silêncio contido.
Sois, ambos, opostos que dançam num mesmo infinito, Um acorda, o outro acalenta, Sol e Lua, eternos amantes, na valsa cósmica que o universo sustenta.
Que grandeza de ouro surgia, quando o astro luminoso descia e se escondia entre os montes que o recebia ciente de que amanhã seria outro dia.
O ouro brilha à porta larga,
Mas seu fim é cinza e brasa amarga.
Já o estreito é trilha esquecida,
Mas guarda em si a eterna vida.
A quem se curva ao próprio anseio,
Resta o vazio, o frio, o medo.
Mas quem se rende à voz do Eterno,
Bebe da graça, livra-se do inferno.
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