Mulher de Ouro
Te amarei em forma de tesouro como o ouro e a prata que tantas pessoas desejam conquistar, no qual eu já iniciei as minhas conquistas próprias;
Cientemente é a disciplina do meu coração para exaltar a minha amada, mas gosto de deitar-me a sua sobra e a teu relento e degustar os seus beijos que se faz doce a minha boca;
Amar, sentir, viver, sorrir, chorar e sofrer ou simplesmente me esconder? Do que vale todo ouro do mundo se não podemos sentir o
verdadeiro brilho, íntimo de duas almas buscando a felicidade? São tantas dúvidas que me fazem questionar a própria existência, minhas
crenças, medos e princípios. A única certeza que tenho nesta vida, é a grandiosidade do tempo, nele me apego e sufoco, na esperança
de que um dia as coisas sejam diferentes.
" Por que será que às vezes dá essa vontade louca de jogar
tudo pra cima e seguir ouro caminho?
Ta difícil continuar guardando e sufocando esse desejo louco
de seguir de fato o que eu sempre quis.
É insano! Eu sei! Mas fazer o que? Faz parte de mim...
Talvez seja culpa dessa minha cabeça maluca e desse meu coração
que ama voar.
Nos sonhos há versos sem trilha, sem rima, nem nexo, mas é o ouro, o próprio tesouro da constelação, os rabiscos da linguagem dão forma, daquilo que a gente não conhece, dos traumas aprisionados, escravizados que enlouquecem no inconsciente da razão,o que floresceu no jardim regado das paixões, do desejo solitário, escondido e bem guardado no linear das emoções
A amizade é igual a relógio de ouro: quem conquista um verdadeiro dá muito valor e o terá para sempre, mas quem não tem condições de ter e tenta comprá-lo só encontra falso.
JANELA
De minha janela
vejo a velha árvore
que chove folhas
amarelo-ouro
quando o vento
abraça seus galhos
enquanto desenho
nuvens azuis
ouvindo o triste
lamento da cigarra.
De minha janela
te procuro nas luas
nas flores do jardim
nos livros, nas canções
nas ondas verdes do mar.
Lembranças soltas
nos poemas que escreveu
no sorriso que deixou
no perfume que ficou
na saudade que restou!
Verluci Almeida
Vejo potes de ouro no fim do arco-íris
Escorrego meus dedos para alcança-los
Perco o equilíbrio e caio no infinito do céu
O vento desmancha meus cabelos
Enquanto voo pela imensidão azul
Embriagada pela imortalidade
Abro os olhos extasiada
Deleito da relva verde e viva
Abraçando-me contente
Moedas de ouro chovem em abundância
Mas das minhas mãos resvalam
Transformando-se em acácias.
Procuro a felicidade
Mas creio já ter encontrado?
No fundo de meu coração?
(Priscilla de Carvalho Avelaira Rosa – 07/11/2013)
POLITEÍSMO
Andantes pagãos, vis, enfeitiçados
Em visões complexas, de ouro coberto;
Sol destro, aos olhos fechados;
Visão sem luz, de tempo incerto...
Que murmuram nefário, que dialeto?
Se nada esconde os pecados!
Em fulgores se estendem em afeto,
O astro que nasce, os corpos dourados...
De nada se vê o mundo, que bondade?
Se aberto em fleuma é saudade,
Se de treva em agrado é tortura...
Que erguidas aos céus fossem as mãos,
E enlevar fosse a Deus os pagãos...
Que eterna fosse à luz que vos dura!
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