Mulher com Cara de Menina
“HOJE É O DIA DO ENFERMEIRO – Pensa num cara importante ! Ele cuida de você quando tudo parece distante.
Nas horas mais escuras da vida é ele quem te dá guarida.
Num simples procedimento ou numa moléstia grave, sempre haverá um enfermeiro que te ampare e que te lave.
Não tem medo de sangue nem das doenças da gente, suas mãos estão estendidas para lidar com esse ambiente.
Seu preparo emocional e sua dedicação cravam na nossa memória momentos de gratidão.
Anjo tem profissão, que por certo é enfermeiro, é tarefa sem igual, é missão celestial.”
“O cara montou um grande `lava a jato` que era espetacular; prestava um serviço perfeito e logo dominou a região. Depois a fama e o sucesso subiram pra cabeça e ele começou a fazer besteiras. Era carro devolvido com paralamas sujo, moeda faltando no console, jogo de tapetes trocado, lixo escondido no porta-malas. As reclamações foram surgindo e os bons profissionais foram se demitindo. O negócio vai mal das pernas e pelo jeito não vai vingar.”
Espero de verdade que você tenha encontrado sua cara-metade, porque como eu já havia feito e dito antes, você era meu tudo...
Mas eu não significava nada para você.
Vai vira a cara
Passa e finge que eu não tô lá
Mas depois recebe um recadinho no celular
Com a selfie no chuveiro diz: Vou refrescar
Mas no fundo eu sei que é pra vir me atiçar
Fogo
Ele enfiou a mão na minha cara de novo. O punho dele me atingia como um míssel alcançando um passarinho que cruzou seu caminho. Era pesada, seca e gélida, mas cheia de sentimento. Meu rosto jorrava sangue e ele socava a parece tentando amenizar a raiva pra não vir a fazer um estrago pior do que já havia feito em mim. Eu estava caída no chão, mas não chorava. Sentia tanta raiva quanto ele, mas ele chorava, eu não.
Peguei a bolsa em cima da cama, abri a porta e olhei pra trás, ele ainda estava com a mão dentro do buraco que havia feito na parede, olhava pro chão e cerrava os dentes, bem como o punho livre. Suas mãos estavam cheias de sangue, de ambos. Desci as escadas e não olhei mais pra trás. Peguei meu celular e te liguei. Você estava a quilômetros, mas como sempre, chegou em minutos. Eu esperei na calçada de casa e ele não desceu pra me procurar, não me ligou nem fez a mínima questão de saber pra onde eu havia ido. Enquanto te esperava eu cravava as unhas na carne das mãos, acrescentava mais algumas luas às minhas tantas outras e sangrava ininterruptamente.
Você estacionou o carro de qualquer jeito, desceu correndo e me tomou nos braços perguntando o que aconteceu. Eu não falei, não conseguia. Apenas levantei, me evadi do teu abraço e dei a volta no carro. Entrei pelo lado do passageiro e pude ver tua camisa branca, fina de algodão completamente coberta do meu sangue. Dei um sorriso de lado e olhei pra frente. Você levou as mãos à cabeça e olhou pra cima, pro apartamento, ele estava na varanda, nos vendo sair e te olhando com o ar indiferente de quem sabe de todo o desfecho que vai se repetir.
Depois de entrar no carro você deu a partida e arrancou me fazendo incontáveis perguntas das quais eu nem me lembro e eu só te disse pra dirigir. Me perguntou pra onde e minha única exigência era que fosse fora da cidade. Saímos, passamos pela placa de “até logo, volte sempre”. Eu ainda sangrava e você enfiava o pé no acelerador tentando de alguma forma dissipar a revolta e a confusão que sentia. Eu abri o vidro da janela e te disse pra não falar porra nenhuma, sentei na janela com o carro em movimento, as costas pra paisagem e olhando pra estrada infinita que se estendia à minha frente. Você pisou no freio e eu fiz um sinal negativo com a cabeça. Era madrugada, o vento frio assanhava meus cabelos e gradativamente coagulava meu sangue.
Você parou o carro no acostamento, chorando e desceu, deu a volta e me puxou pelas costas, pela cintura. Me pedia uma explicação e eu simplesmente não conseguia falar. Você sabia o que tinha acontecido, no fundo sabia, sabia o que acontecia sempre, mas apenas me abraçou, abriu a porta, me conduziu pra dentro e assumiu de novo o seu posto. Colocou um de seus clássicos italianos no carro e só dirigiu. Paramos em um desses motéis de beira de estrada sem estrutura nenhuma. Você segurou minha mão, tirou minha roupa e limpou cada um dos meus ferimentos. Os do rosto, os das mãos, e me conduziu pro chuveiro, ainda vestido no seu terno preto com a gravata vermelha. Lembro de olhar pro teu relógio dourado quando levantou a mão ao ligar o chuveiro, eram 03:00 da manhã.
A água caía no meu corpo e conforme a adrenalina me deixava, as dores começavam a aparecer e eu gritava. Você percorria cada parte do meu corpo com as mãos, numa delicadeza impecável e me conduzia para manchas roxas milenares que eu nem lembrava que existiam. Os hematomas te faziam lacrimejar e você me abraçou, nua, debaixo do chuveiro e chorou junto comigo. Sem nenhuma segunda intenção, só a compreensão mútua e silenciosa que compartilhávamos a tanto.
Te contei sobre a nova traição, sobre o apartamento destruído e os copos quebrados, sobre as roupas que rasguei e sobre todos os hematomas que também deixei nele. Sobre os buracos dos murros na parede e sobre os em mim, a minha costela quebrada e o nariz dele, quebrado. Mas você já sabia de tudo isso, sabia de toda a história, de todas as brigas. Me disse que era doentio e que eu sabia, estava certo como sempre. Me disse que ficaria tudo bem e que eu não precisava mais ter medo, que o faria pagar e que ele nunca mais encostaria um dedo em mim. Eu te beijei. Fizemos amor pela primeira vez e foi realmente a primeira vez que me senti tão conectada com alguém. Você já tinha dito me amar outras tantas vezes mas essa fora a primeira que eu te disse. Você estava tão lindo, tão radiante e iluminado, meu bem... dormimos abraçados e na manhã seguinte, quando acordou, você não me encontrou, e por mais que se negasse a acreditar, sabia exatamente onde eu estava.
Você é paz demais pro meu caos.
Thaylla Ferreira Cavalcante {Os quatro elementos}
E quando o cara chama ela na emoção
Ela é treinada na arte da enganação
Fala que é santa, que não bebe, que nunca mentiu
Vai com calma, colega, que não é primeiro de abril
Você é apenas mais um tijolo na parede, você é o cara na marreta derrubando muros, você constrói túneis abaixo dos muros ou você constrói pontes por cima dos muros?
No primeiro caso você está adequado ao sistema, no segundo você é um contraventor, no terceiro você é um subversivo no quarto você é um visionário.
"Carta À Luz"
Cara Luz Que Me Ouve
Senhora Luz Que Me Ilumina
Torturante Luz De Minha Escuridão
Perdido Pelos Teus Caminhos...
Eu Sofro
Ainda, Não,
Estou Morto
Peço Que Venha
Me Iluminar...
Leon Nunes Goulart
O arrogante quer,ser o "cara",mas no fundo é um idiota,prepotente,e fraco.A arrogância é a porta do fracasso e o refúgio dos fracassados.
Um cara legal não vai te deixar esperando, não porque gosta de fazer média com você ou com as pessoas ao redor. Um cara legal não vai te deixar esperando porque no fundo mesmo, ele sabe o que é esperar por alguém. Ele só se tornou um cara legal porque também já esperou, e sabe o quanto dói esperar.
Ricardo F.
Temos que matar um unicórnio por dia, e ainda fazer cara de paisagem, pois é ecologicamente incorreto matar unicórnios.
Eles não se importam com a gente, cara. Eles vão fazer o que tiverem que fazer para sobreviver, porque eles não têm escolha. Nós não temos escolha, também.
QUE CARA INTELIGENTE!!!
"Ser inteligente não é o quanto você acerta nas provas, mas sim o quanto as provas te fazem acertar; a vida é a principal delas. Não é uma questão de falar bem, mas sim se você consegue abaixar o volume das más atitudes, quando os erros altos são gritantes. Ser inteligente, não é ser inteligente, é ser sábio".
Gleydson Sampaio das Neves
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