Mulher Apaixonada
Andorinha Apaixonada.
Andorinha que voa, voa
Voa livre, a voar.
Num belo dia aleatório
Encontrou seu Sábia.
Pelo Sábia se apaixonou,
E como amou seu Sábia...
Mas o danado não a notava,
A Andorinha foi chorar.
O Sábia não era sábio.
Mas como assobia o Sábia...
A coitada da Andorinha
Continuara a lhe amar.
Ela achava uma loucura,
Pois, os dois não são iguais.
Oh, andorinha sem juízo
Seu amor ta pior que capataz.
E o Sábia de nada sábio,
Não conheceu o danado amor.
Quando notou a Andorinha...
Tadinho, a Andorinha já voou.
Estou sempre apaixonada. Se não é por um homem, é por outra coisa. Eu sou apaixonada pela beleza. Sou apaixonada pelo céu que vejo fora da janela. Há tanta beleza no mundo.
Amar é bom, mas ser amado é muito melhor,
Ou duas pessoas apaixonadas, com união,
Pra cada um segurar sua mão, quando você não está bom.
Isso é lindo, como bate o coração,
É tão bom saber que você pode contar com a pessoa em qualquer momento e poder contar seus sentimentos.
#oqueeununcatedisse
Quando percebi já estava apaixonada, não podia fazer mais nada. Me apeguei em alguém que só queria iludir e inflar o ego, passar o tempo. Eu tentei fugir, tentei esquecer, tentei deixar pra lá... Foi em vão, sofro todos os dias, pensando se você ao menos lembra de mim.
Estrelas
Estrelas apaixonadas que vagam...
Frases apaixonadas que emergem...
Poesias apaixonadas que devoram...
Ilusão de poeta que se perde no mundo da imaginação...
Na margem dos rios...
Uma relva robusta e verde...
Arbustos floridos da nascente e ao poente....
Oh alma poética...
Porque dói...
Porque...?
Teus trages é como pano fino de cetim...
Cobre minh'alma....
Com seu manto verde abrasador....
Oh palco ilusório...
Como seria....?
Nesse palco....
Bem por trás dos bastidores....
Existe um mundo de ilusão...
Os poetas...
Os escritores...
Um cortejo...
Asas de uma ave....
Asas de uma nave...
Voa acompanhada de uma inspiração...
Pois esse direito de voar....
É de todos.....
E todos querem sonhar...
A falta de sonhos....
É empobrecimento da alma...
Uma imagem preto e branco...
Os poetas...
Gostam de escrever....
Somos poetas sim....
Falem....
Pois o poeta....
Torna a vida de muitos uma festa....
E observem....
Até as orquestras cantam....
Do mar ao sol...
Das estrelas a terra.....
Em noites de lua...
E em plena escuridão....
Levamos emoções....
Em corações tristes e apaixonados....
Visitamos olhos secos e marejados.....
E fazemos muitos até rirem de chorar....
Aquilo que não era lagrima sentida...
Tudo se torna uma alegria florida...
Fazemos poesias....
Mesmo chorando...
Só queremos alegrias...
Queremos Falar de amor....
Queremos falar de perdão...
Reduzir as dores da vida...
Com nossa terna e honrosa...
Poesia...
Autor :Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
Muitas pessoas estão perdendo a referência do que seja viver
A pessoa apaixonada realiza mais, mas não deve se anular. A gente deve agradecer o que recebeu e o que vai receber, mas muitas pessoas simplesmente vegetam achando que tudo cai do céu.
Temos a nossa existência para viver com plenitude, a vida traz tantas surpresas, a felicidade pode estar esperando a seu lado exatamente neste momento, temos que ter paciência em esperar o melhor da vida.
O pior da vida é ser acomodado, parado, incrédulo, achar que a vida é sem sentido mesmo, que tanto faz, ter uma vida sem estímulo e sem conhecimento da realidade, sem abertura à discussão e críticas.
A superação das falhas e o aperfeiçoamento constante faz parte desse jogo incrível, estamos sempre nos comportando de uma maneira ou de outra, queremos seguir padrões ou tomamos decisões políticas infelizes, a gente vive nos extremos do começo e do fim.
Eu o amava tanto que não quis enfrentar a verdade, ceguei para tudo que ele dizia ou faiza, manifestações tão diferentes entre si, palavras e gestos diferentes do que sonhei, sem reciprocidade.
Além de tentar explicar a vida de forma dinâmica, eu procurava ser amiga dele, conversar, interessar-me por seus problemas, eu me entusiasmava em saber que poderia tirar ele ou tantas pessoas do marasmo.
Cedo ou tarde compreendi como devia agir, era formadora de convicções a partir de informações falsas ou parciais, de simpatias ou antipatias e isso me levava a avaliações erradas ou preconceituosas sobre fatos e pessoas. Eu queria mudar o mundo sem entender meu próprio mundo.
Ele tinha problemas de comportamentos, eu não era absoluta, nem dona da verdade, jamais disse aos outros coisas que não gostaria que dissessem a mim, eu era considerada um exemplo, mas o mundo dos outros e a forma leviana como levavam a vida me atingia como um tiro.
Eu tinha capacidade de compreesão, mas também tinha necessidades e aspirações. Não sabia motivar no sentido do aproveitamento e das oportunidades, acreditava piamente que o universo material, mental e espiritual era uma coisa só e que tudo tinha conexão.
Uma coisa eu sei, quase todos os nossos comportamentos são aprendidos, mas não todos, os psicólogos não acreditam que uma pessoas aprende simplesmente porque a outra ensina, eles aprendem por vivências, por experiências, pela dor ou pelo amor. A gente só consegue ajudar quem quer ser ajudado.
"Apaixonada sempre foi meu estado natural,mas desde que você chegou,o amor corre nas minhas veias malandramente."
Não há nenhuma vez que converso com Deus que não fale a teu respeito e digo o quanto sou apaixonada por você.
Eu sou apaixonada pelo inverno, pelas aproximações e deleite que ele me proporciona, mas isso não significa dizer que gosto de pessoas pegajosas.
Ele admira a obra missionária e eu sou apaixonada pelo amor dele a missão.
Depois de passar uma manhã toda observando pessoas voltadas a obra missionária, ajudando pessoas em situação de rua , se doando ,se entregando a esse chamado, posso perceber o quanto do cristianismo eu não conheço nada.
Ele admira a obra missionária e eu sou apaixonada pelo amor dele a missão,
seria muito herege da minha parte, simplesmente tirar selfes daquelas pessoas ,para me aproveitar dessa situação e me" promover".
Uma vez li e levo essa frase para a vida ...." A caridade devê ser anônima caso contrário se torna vaidade"
Muito obrigada queridos missionários por me ensinar que eu não sei nada e que o evangelho está voltado ao amor .
Era uma vez uma garota normal. Nem um pouco romântica e apaixonada. Ela gostava de si e raramente se apaixonava. Um dia essa garota se apaixonou por um garoto que não sentia o mesmo. E o resto da história todo mundo sabe, certo?
Sigo apaixonada pelas mãos calejadas da esperança, em tempos, que o sossego ronca diante da estrada de anseio e do silêncio opositor.
Dia dos namorados: a dialética do amor!
Flávia Squinca
As pessoas apaixonadas esperam ansiosas pelo dia 12 de junho, data “comercial” brasileira definida para comemorar o “Dia dos Namorados”. São meses, dias, horas, minutos planejando o melhor presente para o “grande amor” e, consequentemente, a melhor forma de celebrar o sentimento intenso que traz alegria e esperança no amanhã. Ou seja, é uma data de esperança para aquelas pessoas que ainda acreditam no amor romântico e eterno.
Por outro lado, o dia 12 de junho é a data da saudade e dor para aquelas pessoas que perderam o “grande amor”. É uma data simbólica do fim do amor romântico, uma vez que ela marca a impossibilidade de viver e colocar em prática os mais lindos planos construídos junto com aquela pessoa que dizia acreditar no amor eterno, queria casar-se, ter filhos e envelhecer lado a lado... como “Tarcísio Meira e Glória Menezes”, o casal eterno dos folhetins globais.
Para as pessoas apaixonadas, a data é o momento para relembrar os primeiros acontecimentos: os olhares, as palavras e os beijos trocados, por exemplo, em uma festa universitária cheia de pessoas loucas para “curtirem” sem compromisso; os cinemas, os encontros, a oficialização do relacionamento, as juras eternas, os apelidos vacinados contra as piadas dos amigos (“lindinha”, “fofinha”, “docinho”, “godinho” – ‘sem r para personalizar’, “benzinho”, “baby”...), os planos para serem executados após ambos passarem em um bom concurso público (“ritual do concurso público”), os sonhos, os toques - as mãos e os pés se tocando como se selassem o compromisso de caminharem juntos para realizarem o sonho de amor eterno.
Já para as pessoas que perderam o “grande amor”, a data é o momento para relembrar os acontecimentos que tiram o “amor eterno” da esfera do sonho e o transferiram, sem chance de volta, para a esfera do pesadelo. As primeiras lembranças são idênticas às das pessoas apaixonadas, porém são seguidas de dor, saudade, mágoas e de várias lembranças turbulentas: desvirtuação dos planos, geralmente potencializada pela empolgação financeira (marco da realização do “sonho eterno”), e, consequentemente, pela possibilidade de conquistar a “pessoa ideal” compatível com o novo status quo; as mentiras, as traições, as acusações, os momentos de brigas e ofensas, que em nada lembravam as juras de amor eterno do primeiro momento.
Paralelo ao mundo dos apaixonados e dos ex-apaixonados tem o “comércio do amor”. Nesse período, a cada 10 propagandas ou reportagens na mídia, 9 abordam a temática do dia dos namorados – presentes (o “casal BBB” é chamado para orientar os apaixonados), receitas para selar o amor eterno, entretenimento (no cinema o filme “Eu odeio o dia dos namorados”) e até a fiscalização do Procon nos motéis (point final do dia dos apaixonados...o desejo é compulsório nesse dia)– a mídia busca abordar todos os detalhes do “ritual do dia dos namorados”. Porém, cabe destacar alguns pontos sobre esse “ritual do dia dos namorados”: a valorização de uniões heteroafetivas e a invisibilidade de uniões homoafetivas, para exemplificar o “amor romântico e eterno”; a ausência de campanhas sobre violência doméstica, DST/Aids (como se o relacionamento estável fosse à proteção, em oposição à casualidade do(s) relacionamento(s) vivenciado(s) durante carnaval (palco de muitas traições), evento permeado por diversas propagandas preventivas contra as doenças sexualmente transmissíveis) e, por fim, a ausência de reflexões sobre os efeitos psicossomáticos de relações pautadas na lógica do consumo e do padrão ideal. Certamente, esses efeitos são alguns dos potencializadores de vários transtornos psicológicos ou psiquiátricos (considerados pelos leigos como “síndrome do pé na bunda”) – depressão, síndrome do pânico, suicídio, estima baixa, isolamento, vícios (drogas, bebidas, comida, relacionamento ou outros que permitam a fuga da realidade).
É inegável o caráter paradigmático do dia 12 de junho para as reflexões sobre a dialética do amor. São apaixonados e ex-apaixonados vivendo as mais diferentes e, ao mesmo tempo, semelhantes histórias de amor e ódio, alegria e tristeza, sonho e pesadelo, gargalhada e lágrima, esperança e desesperança, saudade e medo, utopia e real e outras unidades de contrários que se completam e se negam na lógica dos relacionamentos. Enfim, como reflete Mário Quintana sobre o amor e perdas “O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!”.
Simbora ê, simbora ô Alegre, alto astral, amiga, ansiosa, apaixonada, atenciosa, atrapalhada, carente, carinhosa, caseira, complicada, comprometida, comunicativa, confiável, crítica, curiosa, desatenta, desconfiada, direta, educada, esquecida, estabanada, estressada, expressiva, família, fresca, fuxiqueira, impaciente, implicante, intensa, intolerante, justa, melancólica, mimada, objetiva, observadora, otimista, possessiva, preguiçosa, preocupada, racional, realista, responsável, tranquila, transparente...
... essa é a minha essência.
A essência das pessoas não muda, mas pode ser mascarada pelas circunstâncias.
