Mude Devagar
Nao absorva a decpcao🍃
Faça uma caminhada; vai devagar escute o silencio , o som da natureza e depois se ponha a refletir sua vida , seu poder de fala ;o nosso protetor fala de conhecer a si msm , pois sabemos q abesorvemos muito o outrem , q por muito precisa dessa energia q possuimos , é q nele nao é facil produzir , as vezes quem doa é assim msm , tende a solitude... pq é tranquilo ao ponto de sentir-se pleno , pois se renova constantemente e gera a auto cura pra si , e no se concentrar e se conectar q inicia um ciclo de luz primordial...
Sua benca meu povo🌿
A vida é como um rio que corre devagar e se renova a cada vão um segundo, e se prestarmos bem atenção não dá tempo para olharmos o que está passando junto, a não ser que seja algo leve tranquilo e homogêneo que possa acompanhar o trajeto dessa correnteza, até onde possa abraçar algo maior como a imensidão do mar. Fora desse processo tudo fica para trás e esquecido nas curvas do que não se aproveitou. A vida é o agora, com ou sem o que se perdeu...
Kleber Abdul A-Nasr
Ando pela noite atento ao meu pensar. Escorrego no sono e ando bem devagar. Percorrendo todo o azul, escuro e forte... como forte, bem forte é o meu olhar.
As pressões do mundo
Devagar e com o tempo
Sentiremos, somos parte do planeta.
Tudo na vida depende de como absorvemos as
Respostas positivas e negativas que são
Interiormente, obstáculos da saúde mental.
Nossa mente com o aperto do presente
Ganha estresse, com o passado Infelizmente depressão e
Receoso com o futuro, ligamos a ansiedade.
Deixa a vida me levar, já dizia Pagodinho
Mas que seja devagar, mandou o velho Martinho
Com sua lucidez, Aragão pediu pra cantar
Fundo de Quintal, queria ir embora
Mas o show tem que continuar
Mudar dói, mas se faz necessário. Porém, deve ser devagar, aos poucos, tudo no seu devido tempo. Aquilo que é dobrado com muita velocidade e força, consequentemente quebrará, dê tempo ao tempo.
Levantei pela manhã
A tempo de ver o sol nascer
Devagar entre as muitas nuvens
Ele surgia suave ao alvorecer
Sua luz suave despertava
Tudo o que dormia profundo em mim
No meu peito desabrochava
O que estava há muito hibernado
O que não serve mais
É necessário ser descartado
O que eu quero que permaneça
É necessário que eu regue e floresça
Nesse grande despertar
Troquei tudo de lugar
O que antes me fazia chorar
Fiz questão de ressignificar
É hora de tirar a poeira dos sonhos
Que escondi a sete chaves
Abri-los com velhos cadeados
E ver o que pode ser realizado
Com muito trabalho e dedicação eu os adubei
Nessa plantação de sonhos que eu resolvi semear
Sob a luz da esperança e da fé os cultivei
E no tempo certo, eu sei, belos frutos vão brotar
Seus olhos são pérolas perdidas na eternidade,
e com a tarde que se vai devagar,
o sol já não é fogo, apenas um delírio sóbrio
de quem anseia se entregar.
Queria ter coragem, mas não é o momento,
imagino te beijar, mas o medo me paralisa,
temo que se afaste se revelar meus sentimentos,
assim, disfarço meu abandono sob o nome "anônimo".
Persisto nessa loucura de querer te revelar,
mas a coragem vem e vai como uma onda incerta,
em pensamento, ecoa teu nome e o quanto te desejo,
quero ser teu melhor amigo, teu anjo da guarda.
Te desejo intensamente e continuarei a desejar,
esperando o dia em que poderá me amar,
de um jeito discreto e profundo,
sou teu admirador secreto, silencioso e apaixonado.
Dezembro, é você de novo.
Chegou devagar, como quem não quer nada, mas eu já esperava. Você sempre vem, com esse jeito meio manso, meio cruel, trazendo memórias que eu tento esquecer e esperanças que mal sei onde guardar. Tipo um amigo que senta do seu lado e pergunta: "E aí, como foi?" Foi um ano pesado, sabe? Não vou mentir. Tropecei em mim mesma mais vezes do que consigo contar. Teve dias em que levantar parecia inútil, porque tudo doía. A alma, o corpo, até o silêncio.
Eu perdi pessoas que pensei que seriam eternas. Perdi sonhos que eram meu chão. Perdi partes de mim que eu achava fundamentais. E, no meio de tudo isso, descobri uma coisa: perder é também um jeito de encontrar. O que sobrou é mais forte, mais vivo. Sobrou o essencial.
E agora você vem, dezembro, me encarando como se esperasse respostas. Eu não tenho. Tenho cicatrizes, tenho histórias, tenho um cansaço bonito que me lembra que sobreviver é, em si, uma conquista. Não quero grandes coisas de você. Não quero promessas, pedidos de desculpas, nem luzes piscando, nem palavras vazias. Quero o que é real. Quero viver cada dia como se fosse um ensaio desajeitado pra algo maior.
Quero sentar no chão da sala com quem importa e sentir o peso das risadas verdadeiras. Quero andar descalça pelo que resta de mim, descobrir se ainda há espaço pra algo novo. E, principalmente, quero parar de segurar o que já não cabe mais. Mágoas, medos, esses fantasmas insistentes que não pagam aluguel... Vou abrir as janelas, dezembro. Eles que saiam.
Você é o fim, mas também é um começo disfarçado. Me dá coragem pra abrir as portas certas, fechar as erradas e trancar bem. Me dá a chance de existir com menos pressa, de sentir sem medo, de ser sem pedir desculpas.
Então vem, dezembro. Não corri atrás de você nem te esperei de braços cruzados. Estou pronta pra fechar essa página com dignidade, com aprendizado, e com o coração mais cheio de mim mesma.
Encarar 2024 de cabeça erguida foi o gesto mais corajoso que consegui entregar a mim mesma.
Só saudades
Tô com saudade de você,
Faz falta não te ver.
Agora vivo devagar,
Porque sozinha, não me acostumei a andar .
É difícil respirar,
Sinto-me a falir,
Ao saber que te amar
É, principalmente, te ver partir.
Estou acabada por dentro,
E por fora, mais ainda,
Eu tô perdida no centro
Dessa loucura infinda.
Tô tentando sobreviver,
Mas não dá pra viver de choro.
Tô tentando esquecer,
Mas sua voz em mim faz coro.
Tô tentando,
Porque conseguir é impossível;
E amando,
Continuo sofrendo pelo inadmissível.
- Elinha Poetisa
Da janela da minha sala eu vejo...
Um montinho de nuvens passeando,
Bem devagar, quase parando.
Vejo a alegria dos passarinhos
Que ,de árvore em árvore, vão voando.
Pelas ruas vejo gente à beça,
Caminhando , cada um para o seu canto,
Sem ter lá muita pressa.
Da janela da minha sala eu vejo...
Gente de toda classe,
Vejo alunos e Professores,
Vejo operários e também doutores.
Vejo a Cidade quando adormece,
E vejo também quando ela amanhece.
Da janela da minha sala eu vejo...
Coisas que eu nem queria ver;
Uns perdendo a vida,
Outros sem ter o que comer.
Vejo tanta coisa errada,
Que até a Justiça parece estar calada.
Da janela da minha sala eu vejo...
Enfim, uma pontinha de esperança
Na mudança do velho, no sorriso da criança.
Vejo até a vida ser mais feliz,
Nas palavras daquele que sabe o que diz.
Do abraço amigo e apertado
De quem da vida é um eterno aprendiz.
Bom dia!
Simbora devagar e sempre...
A pressa em querer entender tudo pode nos cegar para os sinais que Deus nos dá ao longo do percurso.
Feliz dia!
É assim que tudo começa, devagar e devagar, sem pressa, que o amor vai chegar, hummm...e, quando chegar, é pra ficar.
Vou analisar as coisas de forma positiva. Pois tudo parece ir devagar quase parando, é hora de refletir sobre a importância de dar uma pausa e refletir onde eu estava, estou e pretendo ir.
Olhar atento
Com olhar atento, devagar
Observamos melhor os detalhes,
Nos gestos que a pressa deixa passar,
Nas cores suaves dos ventos e vales.
O tempo, em silêncio, se revela,
Mostrando segredos que a alma acolhe,
Nas sombras que dançam à luz da janela,
No murmúrio das folhas que o vento colhe.
Cada ruga tem histórias guardadas,
Cada sorriso é um sol a brilhar,
Devagar, a vida se mostra encantada,
Para quem sabe, atento, observar.
SimoneCruvinel
Caminho das Flores
Não tenha tanta pressa, vá devagar,
Sinta o aroma das flores a exalar,
Cada pétala traz um sonho a flutuar,
Um instante, uma pausa, um novo olhar.
O sol brilha suave, o vento a dançar,
Na trilha serena, tudo pode esperar.
Deixe o coração leve, permita-se amar,
A vida é um poema que se escreve no ar.
SimoneCruvinel
O sol se despede devagar,
tingindo o céu de ouro velho e sonho.
As nuvens, douradas, flutuam no horizonte,
e as sombras se esticam, preguiçosas.
O vento sussurra histórias antigas,
o dia se inclina, entregando-se à noite.
Tudo se banha em luz morna,
como um abraço que aquece a alma.
E ali, parado, contemplo o milagre,
uma obra que não pede aplausos.
Só o silêncio basta,
porque o ouro velho fala por si.
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