Muda que quando a Gente Muda
Era uma noite sem estrelas quando Leonety recebeu a visita de um espírito chamada Alice e pediu para que ela a acompanhasse. Elas saíram pela noite escura sem luar e atravessaram um portal para uma cidade no astral. O ar estava impregnado de uma energia sutil e pulsante, e a cidade resplandecia com uma luz etérea, como se fosse feita de pura essência. Os edifícios mudavam de forma, e os habitantes pareciam sombras de antigas memórias, movendo-se com uma graça sobrenatural.
Leonety estava em um êxtase de alegria, sem motivos ou expectativas, era como se fizesse parte do todo, una com todos. No mundo físico, sentia-se presa, limitada por um corpo que não acompanhava a vastidão de seus sonhos. Em uma enorme sala, ela encontrou mentores que comunicavam entre eles com a arte da telepatia. Sentaram-se em almofadas como nuvens de algodão. Falaram sobre como deveríamos nos portar no mundo físico, o dever de nos mudarmos completamente os hábitos, de consumir-se de dentro para fora até não restar vestígios de nossa antiga forma. Eles nos mostraram que, ao nos entregarmos inteiramente ao propósito, poderíamos transcender as limitações físicas e viver de maneira plena.
Foram muitas idas a este lugar, como um curso, uma preparação para algo maior, e a cada lição, Leonety sentia-se mais leve, mais luminosa. Ela aprendeu a transformar sua essência em energia pura, que podia usar para curar, para criar e para iluminar. Contudo, a cada transformação, deixava para trás partes de si mesma, memórias e traços que antes a definiam. As lições de preparação na cidade astral exigiam nada menos que entrega total.
A cada retorno da cidade astral, Leonety sentia-se sozinha e abandonada no mundo físico, mas precisava completar sua jornada terrena. A transição estava sendo dolorosa; levar a pureza da cidade astral para o mundo denso e imperfeito exigiria um sacrifício. Ela deveria fundir-se completamente com a essência, como uma boa fogueira, sem deixar vestígios de si mesma, para que sua luz pudesse iluminar onde a escuridão era mais densa.
No momento decisivo, Leonety fechou os olhos e se entregou ao processo. Sentiu-se arder, não com dor, mas com uma intensa paixão e propósito. Cada partícula de sua existência brilhou intensamente antes de se consumir, deixando para trás apenas a essência de sua missão.
Quando terminou o curso no astral, eles deram a ela o nome de Fluxia Ignis, que significa 'Chama Fluente'. O nome simbolizava a transformação constante e o poder de iluminar e purificar através do fogo sagrado. Fluxia deriva de "fluxus," que significa "fluxo" ou "corrente," referindo-se ao movimento constante e à mudança contínua. Ignis, por sua vez, significa "fogo" e representa calor, luz e energia, simbolizando também purificação e renovação. Quando retornou ao mundo físico de corpo e alma, Leonety era uma nova pessoa. Seu corpo ainda estava lá, mas sua alma havia se transformado. Ela trouxe consigo a luz e a sabedoria da cidade astral, e cada ação sua ressoava com a verdade que havia aprendido: viver é fundir-se completamente com a essência, sem reservas, entregando-se ao propósito com todo o ser.
Mesmo vivendo no mundo físico, ela mantinha a conexão com a cidade astral, irradiando luz e calor, sem deixar vestígios de seu antigo eu. Seu legado era a prova viva de que, ao nos fundirmos completamente com a essência, transformamos o mundo ao nosso redor.
Fluxia Ignis trouxe consigo um segredo que será revelado em breve. O curso a preparou para uma grande missão na Terra, uma tarefa que mudará o destino de muitos e iluminará os caminhos mais sombrios com a chama de seu espírito renovado.
Coragem foi seguir em frente, mesmo quando a razão trazia novos motivos para desistir.
"Quando somos consumidos pela necessidade de agradar, a nossa própria essência começa a se diluir, como se cada expressão de nossa individualidade fosse submetida a uma avaliação constante, nos tornando espectadores de nossas próprias vidas, enquanto outros nos observam de suas telas." – Dan Mena.
Joga fora tudo aquilo que só te traz remorso, pois quando alcançares o arrependimento nunca mais nada disso te perturbará a tua consciência e alegrará a tua alma.
Quando olhei novamente no profundo abismo dos seus olhos, percebi a dor que você carrega; era uma sensação estranha, como se eu tivesse sido transportada no tempo, relembrando uma vivência que havia sido enterrada e esquecida.
Naquele instante, compreendi que as lutas que você enfrenta são as mesmas que eu já enfrentei.
Quando nossos olhares se entrelaçaram, minha alma reconheceu a sua. Foi como se eu pudesse decifrar a sua essência, revelando quem você realmente é.
Apesar de toda a dor que o acompanha, nunca irei desistir de você. A partir daquele momento em que nossos olhos se encontraram, vi a profundidade do seu ser, e é por isso que sou irrevogavelmente apaixonada por você.
Você sempre foi e sempre será o amor da minha vida, a razão pela qual vale a pena lutar.
E, ao final de tudo, ao vislumbrar a verdade em você, percebo que, entre as dores e alegrias, somos eternamente entrelaçados. Na dança das nossas almas, encontrei não apenas o amor, mas a minha própria essência.
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"A poesia acontece
quando o poeta tece
suas palavras, pra se transformar em pérolas
que 🌟 cintilam 🌟 feito estrelas."
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Quando penso nas lutas que a vida me apresenta, lembro que sempre acreditei na existência de um Deus vivo, que tem me acompanhado em todas as jornadas.
E quando perderes a esperança da vida, lembra do fato que eu coloquei, a esperança é mesmo o último a morrer!
Quando sentires um aperto no coração e alma em turbulência, mexa nas plantas, elas são sábias, ouvem seus pensamentos e te renovam as energias. Sua vida fica mais leve e você reforça a amizade com a Natureza.
Quando vocês conhece alguém e o Santo não bate, pode ter certeza que é o seu Anjo da Guarda, querendo te livrar de gente que vai te ferrar um dia de alguma forma. Siga sempre a sua intuição.
Quando vieres a minha casa e achar que algo não está bem limpo ou organizado, terei prazer em lhe apresentar os utensílios para a limpeza.
Desculpas podem ser um passo para resolver problemas, mas só têm valor real quando são acompanhadas por ações.
"Deus não atende às nossas necessidades simplesmente porque existem. Ele age quando demonstramos fé Nele, uma fé que nasce da compreensão da Sua graça, que recebemos através do Espírito Santo."
"Só seremos transformados por Deus quando assumirmos a responsabilidade pelas nossas escolhas e ações, reconhecendo que muitas vezes somos os autores das nossas próprias adversidades e problemas. Essa transformação também exige que paremos de culpar o mundo exterior e as pessoas ao nosso redor."
A dúvida na própria capacidade gera insegurança: Quando se duvida da própria capacidade, o resultado tende a dar errado.
Somos apenas viajantes em um universo infinito. Quando vejo pessoas que acham que têm tudo, agradeço a Deus por ser apenas um viajante na luz divina.
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