Muda que quando a Gente Muda
Quando tenho que andar, cada vez mais com meu Pai em meus caminhos, a todo momento devo sempre saber prosperar, porque nessa estrada que irei caminhar, uma linda luz em minha vida irá brilhar. Esta luz para todo e sempre deverei com ela saber me edificar e a todo instante não deixar esta luz se apagar.
Quando pessoas comuns me chamam de "doido", Mal sabe elas que considero como um elogio pois quer dizer que não sou igual a elas.
E é como o vento,
Apenas se sente quando se passa.
E depois que passou...cadê? Acabou?
Se não aproveitar e direcionar, canalizar, passa!
Quando partiu
Quando foste embora,
Levou contigo meu coração
Com chingamentos garanti
Teu odio, odio que te fez mais forte
Pois sabia que assim transformando
Teu amor em odio, não mais veria teu sofrer.
Agarrei para mim todo o sofrimento,
Angustia e sentimento de perda.
O qual guardo a sete chaves.
Abri teus caminhos, vibro em segredo
Com tua felicidade, e fico na esperança e
Certeza que voce sera sempre feliz.
Dezem que amor so aconte uma vez
Quando é verdadeiro, eu tive a certeza disso.
Você iria rir da minha cara se visse isso,
Mas fodas, eu apenas estou colocando pra fora
Um pouco de mim.
Não sei e nunca soube expressa meus sentimentos
Voce sabe disso melhor do que ninguem,
Cada briga, cada chingamento, nada disso foi capaz
De abalar o que eu sentia e sinto.
Relembro momentos, mas não vivo no passado,
Vejo você em meu quarto, sinto teu cheiro,
Mas escondo tuas fotos, alias nossas fotos.
Não consigo ler teus cartoes, talvez cairia em lagrimas.
Mas os guardo, as vezes da vontade de joga tudo fora,
Mas o amor que sinto e maior.
Não consigo olhar em tua face, por isso fujo de ti,
Não sei como seria te ver e não te ter.
Amo-te em segredo.
Torço por ti.
Um dia se Deus assim permitir cada um de nos
Tera sua familia.
Voce se casara eu me casarei, mas afirmo que sempre
A amarei.
Desculpa pelos meus atos.
Felicidades.
Eu sei, mas não gostaria
Sei que quando nos afastarmos
Voltarei ao ostracismo malfadado.
A ele serei relegado.
Não tem como ser presente
Se o alimento é só do passado.
Eu sei que etapas terminam.
Que gelo derrete-se em água,
Que as flores efêmeras duram só um dia.
Que amores mal acabados viram agonias.
Eu sei que se for falso não brilha.
Que azurita nem sempre trará alegria.
Que nenhum ser humano é uma ilha.
Que o sonho é irmão da fantasia.
Ao começar eu não queria
Que fosse finito um dia.
Contudo prevalece o que é real
E não o que eu gostaria.
O pequeno criador
Quando a fêmea ficou sozinha devido à morte do macho, passou a esconder-se na mata perto de um pequeno rio de águas mansas.
Todo final de tarde chegava ela.
Com gestos desconfiados comia seu trato e ia lentamente desaparecendo pelo costado da cerca.
O menino que lhe servia comida, muitas vezes a seguia. No entanto, nunca descobrirá onde era seu esconderijo. Tinha medo de adentrar a mata fechada e ser notado por algum animal selvagem, que segundo ouvia, seria perigoso.
De manhã ninguém via a ave. O menino despertava e corria. Percorria o caminho da casa até o rio na esperança de encontrar, ao menos alguns ovos, num ninho, que pensava ele, seria bem ornamentado com folhas e palhas.
Um dia a ave não apareceu para a alimentação habitual. O menino ficou preocupado. Acreditou que ela deveria ter ficado no mato devido ao cansaço que era subir a ladeira que levava à casa da família. Porém, no segundo dia ele pensou que estivesse acontecido algo de grave.
Mal amanheceu o dia se pôs a procurar. Jurou que não voltaria sem descobrir o que estava acontecendo.
Ouviu um barulho. Em seus olhos brilhou a esperança. Parou. Baixou a cabeça e viu por entre a mata pequenas aves. Aproximou-se. Sentiu-se muito feliz. Tentou apanhar uma, mas foi barrado pela mãe ave. Deixou todos ali e saiu em disparada. Entrando em casa abraçou a mãe. Entusiasmado pediu comida. A mãe disse que o café estava servido.
-Não, comida para os patinhos.
Já com o alimento para seus pequenos amiguinhos, sumiu na mata cantando e pulando.
Pura felicidade.
Quando chegou às margens do rio, mal pode ver aquela unida família que descia pelas águas lentas. Chorando largou a comida na água e abanou para os nadadores.
e como sei que meu amor he voce?
pq quando te vejo as borboletas
tentam me atravessar.
pq quando ouco sua voz meu coracao
acelera.
pq quando fecho os olhos so vejo
voce...
se isso nao he amor,entao,bom, eu nao
sei o que he!
E ainda dói só sei dizer isso quando me perguntam de você. Dói porque quando você faz daquela pessoa o unico motivo de sair da cama todos os dias e enfrentar o mundo lá fora, e esse alguém nao está nem ai pra você. Dói e dói muito. É dificil você olhar para o lado e nao ter uma mao para segurar, é complicado você dizer tudo que sente e só ouvir um "Tá Bom ".. É ele nao entende, nao está bom se a maior parte do tempo você se sente mal . Nao tem nada bom se você nao consegue compreender meu sentimentos. Nao tem nada bom aqui .
Mas ai eu penso "Tá bom " um Dia deve passar. Fazer o que? Passar o resto da vida num quarto chorando? Nao, nao dá. Implorar o amor dele? Não também não dá. Esse é o problema pra ele tudo "Tá bom". Quando na verdade nao está.
Quando morremos nossas almas permanecem inerte aguardando o julgamento final ? Acaba-se tudo ? Existe vida após a morte ? A reencarnação é estudada apenas como um poético evento possível, ou já é dada como um acontecimento concreto ? Inerente a filosofia religiosa ou na ausência da mesma, o fato, é que quando nos referimos a morte, estamos nos referindo sobre o futuro no entanto, a infalível matemática nos aponta que assim como o presente é resultante do passado, o futuro com certeza resultará do presente, o que poderíamos nomear como; “ O teorema da existência no tempo “ contudo, fica bastante claro que para termos como desfecho futuro a felicidade absoluta, temos que construí-la absolutamente agora pois o presente, é o único tempo em que de fato existimos, e que podemos realizar, construir e concretizar a nossa história ou seja, ainda que a morte não nos venha amanhã, a felicidade somente nos virá se a cultivarmos hoje e se assim o fizermos, o que vier depois da morte será lucro.
Prudência na liberdade de expressão e ação
Não se deve meter-se em toda causa humana quando não se conhece a fundo, a ação que resultou tal causa. É melhor permanecer apenas na observação, porque cada causa é resultado de uma ação anterior.
Muitas pessoas, mesmo sem o conhecimento da causa de algum efeito, seguem, compartilha, e mergulha da cabeça aos pés em coisas das quais deveria apenas observar. A mídia atual provoca essa inserção impensada nas pessoas, quando cria algum dogma de alta relevância, fazendo com que uma grande massa da sociedade abrace causas que nem mesmo compreendem o seu real significado, e o alcance que isso venha a atingir.
A prudência sempre foi amiga da razão, por isso é melhor estudar todo o contexto de uma história, antes de adentrar em uma disputa acirrada de direitos e obrigações sociais.
Cada um deve se ocupar da sua própria vida e tentar melhorar o seu modo de agir diante da liberdade de expressão do outro, porque a igualdade de pensamentos nunca será possível em um mundo no qual se encontra diversas formas de vida já divida por grupos desde o princípio do mundo.
O cuidado com a própria liberdade é fundamental. A união de pessoas somente acontece em torno de um objetivo em comum, que seja benéfico para todos, e não por uma mudança forçada de como o outro pensa, de suas crenças individuais, e de como ele deve viver a sua vida.
Como já disse Paulo de Tarso, "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém", um pensamento que explica bem esta questão da liberdade de expressão, de escolhas no modo de viver, e na forma de agir na vida de todos nós. Sendo assim, tudo na vida precisa ter limite.
A liberdade de exprimir e de agir de uma pessoa, termina aonde começa os limites impostos pela outra, e este espaço não pode ser ultrapassado pela imposição de força e pensamento contrário.
A prudência nos ensina a não ultrapassar os próprios limites da razão.
Cada pessoa é um mundo próprio em si mesmo, e compartilha desse mundo com o seu próximo delimitando seus espaços acessíveis, já preparados para ser recebido e compartilhado. Enquanto não houver uma abertura do espaço de um indivíduo para que o outro possa entrar e expor seus pensamentos, ideias e experiências, esse deve evitar usar sua plena liberdade para com o outro.
As vezes me paro pensando até quando vou viver sem ter você do meu lado.
me pego olhando pro nada e nossa história se passa como um filme na minha frente.
porque tinha que ser tudo tão difícil?
ainda me recordo do seu jeito de me olhar.
do jeito que ganhou meu coração.
E eu jurei que meu amor seria pra sempre seu.
Você que foi meu primeiro amor. E teve de mim toda minha pureza.
sim!!!!
eu me entreguei pra você. porque sempre soube que seria pra sempre o amor da minha vida.
que se passem anos e anos mais eu e você sabemos o quanto é grande nosso amor.
E eu te esperarei o tempo que for preciso,eu te esperarei.
meu amor.
"Mesmo você fazendo parte dos meus apegos esquecidos... Mesmo quando o normal não serve, não encaixa. Eu só queria o seu eu, tão comum. Aqueles dias foram para sempre..." (...)
Quando eu vivi
Quando eu vivi,
Nunca fui notado.
Nunca estive no centro.
Sempre fui deixado de lado.
Pra sobreviver aprendi.
Perdoei para ser perdoado.
Externei tudo o que senti.
Amei para ser amado.
Erros e acertos equilibrados.
Sucessos e fracassos suplantados.
Matéria só tem valor
Antes de ser sepultado.
no teatro quando me apresentei pela primeira vez sentir que já estava tudo calculado em minha mente apesar de estar tremendo de medo do publico pois prefiro as árvores do que as pessoas
Sem legados
Quando eu partir,
Serei pouco lembrado.
Se alguém perceber minha ida
Lembrará já conformado.
Não deixo nenhum legado,
Nem saudades arquivadas.
Deixo apenas um poema inacabado
E lembranças do passado.
Depois que a dor ao passar entrou,
Nunca. Nunca mais me alegrei.
Se a vela Deus assoprou.
É que ausente eternamente estarei.
Quando se faz algo bem feito, tem que se perseverar, afinal a sua consciência pode contagiar a outros e fazer um mundo melhor.
Apenas sei que dizem, que quando acaba, morre, vira pó! Talvez não morra, adormeça ai dentro em algum lugar. Num quanto qualquer dessa sala vazia. Talvez vire retrato na parede, livro de cabeceira ou sonhos na madrugada. Pode ser! Mas se morre, porque vive na memória e nas lembranças. Porque dói tanto a saudade de ver portas e janelas se fechar? O abraço afanado, o beijo por dar, o andar que se perde e a voz que se cala. Ainda penso, ainda sinto, mesmo morrendo, ainda vivo tudo isso aqui dentro. Mesmo sabendo que virou estrela cadente! Posso fazer um pedido? Faça? Me acorde quando isso tudo acabar!
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